Não Consigo Viver sem Ti escrita por Lita Black


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Minhas queridas leitoras! Desculpem a demora! Mas tenho 3 histórias para escrever agora uma data de testes, visitas de estudo e ainda a cabra da minha ex melhor amiga anda a chatear as minhas amigas. Muita confusão. E ando tão farta daquela cabra que estou a um bocadinho para dar um par de estalos nela. Mas parando de falar de mim!

Muito obrigada pelos reviews! Vocês são perfeitas!

Tenho um pequeno pedido! Quem me conhece sabe que eu estou sempre a pedir!
Vou começar uma fic com contos sobre lobisomens e vampiros e vou precisar de 4 wolfgirls e 4 vampiregirls. E depois vamos ver quem são os melhores: lobisomens ou vampiros. Por isso quer fãs dedicadas!

Espero que gostem!
Boa leitura!



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PVO Bella

Tinha acabado de deixar a minha princesa na escola e dirigia-me para a butique, na baixa da cidade. Mas acabei por apanhar com um trânsito enorme. Até parecia um casamento!

Estacionei o carro na berma e saí. Caminhei lentamente até à porta e entrei. Logo vi a minha cunhada Alice dum lado para o outro, atarefadíssima com clientes. Fui colocar a minha mala num banco e logo fui-me desculpar.

-Desculpa Alice mas tive a sorte de apanhar com trânsito. -falei rapidamente.

-Tu e a tua sorte! A tua filha que nunca a apanha! Senão leva com um piano em cima. -gracejou com um sorriso.

-Não digas isso, nem a brincar. -disse, batendo a mão na madeira clara do balcão. -Se ela apanhar a minha sorte, ainda acaba com uma dívida na máfia. Deve ser o mais provável.

-Acabando com as parvoíces. Ali a madame está à minha espera. -apontou para uma senhora vestida com um vestido azul-bebé, com alguns detalhes em branco, uns sapatos salto alto brancos e uma boina azul. Mas parecia-me que a conhecia de algum lado!? Mas de onde?

Quando saí dos meus desvaneios, a Alice já estava com a senhora. Espera lá! Aquela é a senhora Sarah Black, a mãe do namorado da minha filha. É o Jacob Black. Um rapaz bastante simpático, até já o conheci. A minha filha é louca por ele. Louca no bom sentido! (N/A: Como se houvesse bom sentido! Lol!)

Dirigi-me à senhora e apresentei-me. Eu lembro-me que a minha filha já tinha ido à casa do Jacob para um jantar.

-Bom dia. Desculpe-me a indelicadeza mas você não é a mãe do Jacob Black? -a mulher assentiu. -Olá. Eu sou Isabella Cullen, a mãe da Renesmee. -apresentei-me, estendendo-lha a minha mão. A mulher sorrio.

-Muito prazer em a conhecer. É um prazer conhecer a mãe da rapariga que roubou o coração do meu filho. -eu sorri e ela continuou. -A sua filha é uma rapariga linda.

-Eu sei. Eu tenho muito orgulho nela. -eu disse com um sorriso.

-Ela merece. Olhe eu vinha ver se tinham algum vestido vermelho, sem alças e longo. -ela pediu.

-Já tenho aqui. Veja se gosta. É um dos modelos mais bonitos que nós temos. -a Alice disse, mostrando-lhe o vestido. -Aqui faz uma pequena tira com uns brilhantes de cor dourada. Um verdadeiro vestido de festa. Bastante elegante.

-É perfeito! Vou experimentá-lo. Tenho que admitir Alice, você tem olho para isto. -ela disse com um sorriso, pegou no vestido e dirigiu-se para a cabine de prova.

-A mãe do Jacob é muito simpática. -comentei. -E bastante bonita. Agora percebo porque é que o filho é bastante atraente.

-Tenho que admitir que a Nessie tem bom gosto no que toca a homens. Saiu à mãe, à tia e à avó. -Alice disse.

-A Rosalie também está bem casada. -eu disse.

-Pois! Mas o Emmett não é muito certo. Acho que sofre com uns parafusos a menos. Mas eu já conheci o resto da família dele e são todos assim. Primeiro pensei que era só ele mas depois vi que era de família. -ela disse a rir. Eu juntei-me a ela.

-A genética é tramada! -exclamei. Olhei para a porta e vi que tinham entrado mais clientes. -É melhor acabar com a tagarelice e ir atender as clientes. -falei, apontando para as mulheres.

Começamos a atende-las e quando a Sarah saiu da cabine e foi directamente para a caixa, eu seguia.

-O vestido ficou bem? -perguntei.

-Ficou perfeito! Vou levá-lo. -eu peguei no vestido e comecei a registar o preço na caixa. -Tenho que vir cá mais vezes. A vossa butique tem roupa magnífica. -eu dei um sorriso. -Queria lhe perguntar se gostaria de almoçar comigo. Acho que os nossos filhos puderam se casar em breve e gostaria de a conhecer melhor.

-Claro. Será um prazer. Encontramo-nos à uma no restaurante da praia. -disse.

-Estarei lá. -confirmou, pegando o vestido. -Até logo.

-Até logo. -eu disse e ela saiu.

O resto da manhã passou e já e já estávamos a fechar para a pausa do almoço. Liguei para o meu marido para ver se estava tudo bem e comecei a caminhar em direcção à praia. Hoje estava um dia muito bonito por isso haviam alguns turistas a tomar banhos de sol e mar. Cheguei à porta do restaurante e entrei, pude logo ver a Sarah sentada numa mesa. Caminhei até lá e sentei-me.

-Olá. -cumprimentou-me.

-Olá. Espero que não a tenha feito esperar muito. -disse.

-Não, que ideia. Cheguei mesmo agora. Mas já pedi. É que eu venho muitas vezes a este restaurante e já tenho prato preferido. -disse com um sorriso largo.

-Não faz mal. E por acaso também tenho prato preferido aqui. -disse e levantei o dedo, chamando o empregado. Ele veio até nós e eu pedi. -Eu queria uma salada tropical e uma cola bem fresca, se faz favor.

-Trago já. -disse e assentiu. Virei-me para Sarah.

-E como é que está a correr o negócio? -perguntou.

-Bastante bem. Temos muita fama e isso permite a butique se expandir em termos de fama. -respondi.

-Ainda bem. Têm uma excelente butique. Eu é que não tenho muito jeito para esse tipo de assuntos. O meu marido é que é um verdadeiro senhor no que toca a negócios. É presidente da empresa Black. Já ouviu falar? -perguntou.

-Sim. A empresa é bastante conhecida no estado de Washington. -disse.

-E o seu marido? No que é que trabalha? -perguntou.

-No hospital de Seattle. É cirurgião. Mas não de plásticas. De operações e cirurgias delicadas. -respondi. -A minha filha apesar de adorar música também tem uma grande paixão pelo trabalho do pai e um enorme respeito.

-Sim, eu sei. O meu filho já falou na voz angelical da sua filha. Aliás, ele fala nela todos os dias. Acredita que ontem começou a falar comigo e com o meu marido sobre casamento. Perguntou-nos se aprovávamos a ideia e gostaríamos de ter a Renesmee como nora. -disse a rir. A Nessie ia ficar contente quando soubesse.

-Adolescentes apaixonados! A minha filha também não está melhor. Muito apaixonada! -exclamei.

Passámos o resto do almoço a conversar sobre o futuro dos nossos filhos e quando olhei para as horas, já eram três e meia da tarde. Despedi-me rapidamente da Sarah e fui correr para a loja. Quando cheguei a Alice olhava-me furiosa.

-Porque quantas manadas de bois é que paraste e esperaste para deixar passar? -perguntou sarcasticamente.

-A culpa não foi do trânsito mas sim de não ter olhado para o relógio. -respondi. -Desculpa.

-Tudo bem. -disse e quando a ia abraçar o meu telemóvel tocou. Tirei-o do bolso e atendi.

-Quem fala? -perguntei.

-É a mãe de Renesmee Cullen? -perguntaram da outra linha.

-A própria. O que é que aconteceu? -perguntei. No que será que a Renesmee se meteu!?

-Fala do hospital de Seattle. A sua filha teve um acidente e entrou no nosso hospital em estafo grave… -a partir daí não ouvi mais nada e tudo apagou.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!

COMENTEM E RECOMENDEM!

Beijos!