Hoje Edward e eu fazemos 5 meses de namoro e nesse tempo todo meu restaurante aumentou(Infelizmente), Charllote aprendeu a andar e falar algumas coisas e fez aniversario de um aninho...

Estou me arrumando para sair para jantar com o Edward. Ontem nos fizemos amor pela primeira vez e foi perfeito foi no apartamento de Edward que incrivelmente era na cobertura com hidromassagem e banheira.

Quando o porteiro avisou que Edward havia chegado, peguei Charlie e desci.

Chegando ao carro coloquei Charllote na cadeirinha que Edward comprou e entrei no carro sendo seguida por Edward.

-Estava com saudades amor. –falou me beijando, mas logo parou. –Vamos?

-Vamos.

-Pode colocar essa faixa? –perguntou tirando um pano escuro do bolso e me entregando.

-Tudo bem. –respondi amarrando a faixa sobre meus olhos.

Não demorou muito e senti o carro parar. Edward me tirou do carro do carro com um braço e me fez andar um pouco, Edward me fez sentar e avisou:

-Pode tirar.

Tirei a venda dos meus olhos e não demorou muito e percebi onde estava e fechei a cara para o Edward.

-Restaulante da mamã. –Charlie falou pedindo colo.

-É Charlie restaurante da mamãe. –falei a pegando no colo e ouvi Edward fungar. –Por que você mentiu para mim?

-Menti sobre o que? –perguntou olhando suas mãos.

-Edward esse restaurante é meu e os pratos são bastante caros e mesmo você juntando por dois anos só irá comprar uma salada. –falei me exaltando. –Acho que você só estava me usando não é? Você é um daqueles riquinhos que apostam sair com pessoas para magoá-las depois.

-Senhorita Swan. –ouvi Maria chamar e me virei. –Podemos conversar?

-Podemos. –respondi me levantando com Charlie no meu colo.

Eu levei Maria até um pondo reservado do restaurante e ela começou a falar.

-Senhorita Swan hoje de manhã uma mulher ligou e disse que Pedro Maudonado faleceu e foi enterrando semana passada. –Maria falou e foi embora.

-Papai morreu Charllote. –sussurrei beijando sua testa.

Não sei se vi direito, mas Charlie derrubou algumas lagrimas, mas logo parou. Voltei à mesa onde Edward me esperava, mas não me sentei.

-Sente-se, por favor. –pediu.

-Eu vou embora. –avisei, mas antes de sair fui falar com Antônio o metre do restaurante. –Antônio tem alguém marcado para depois das 20h?

-Não senhora. –respondeu.

-Então feche as 20, por favor. –pedi e sai do restaurante.

-Bella! –Edward chamou atrás de mim e segurou em meu braço me virando. –Me deixe explicar.

-Não precisa, mas eu sou muito burra mesmo! Você tem um volvo de 80.000,00 reais e mora em um apartamento na cobertura em um dos bairros mais caros de NY! O que fez você pensar que eu não descobriria? –perguntei arrumando Charlie no meu colo e assoviando alto e a minha frente parou um taxi, adoro Nova York pela eficiência dos Taxis.

-Eu queria alguém que não se importasse com o meu dinheiro. –falou com os olhos tristes.

-Eu queria alguém que não mentisse para mim. –avisei o encarando com raiva e ele desviou os olhos de mim. –Você a primeira vez que me viu com um bolo na mão e uma criança na outra e deve ter pensado “Ela é bonita e muito bonita e muito gostosa, mas carrega uma criança e deve ser empregada em alguma casa”. –murmurei.

-Oh DONA! Eu tenho horário. –o taxista reclamou.

-Deixa o taxímetro rodando e eu pago o dobro. –mandei. –Tchau Edward.

-Me perdoe. –pediu se ajoelhando e segurando minha perna. –Eu te amo.

-Eu achei que te amava. –sussurrei soltando ele da minha perna e entrando no taxi junto com Charlie. –Fale para Alice que nossa amizade acabou.

-Por favor. –pediu.

-Pode ir, por favor. –pedi ara o taxista que começou a andar com o carro.

-Para onde moça? –perguntou.

Charllote e eu voltamos para o nosso apartamento.

Dei banho em Charlie e a pus para dormir, fiquei assistindo TV até que deu 3h da manhã e fui tomar banho.

Enquanto estava de baixo d’água fiquei pensando nos motivos de Edward para ter mentido para mim, se ele realmente me amasse como disse que ama, teria me contado no primeiro dia em que disse que me amava, todo homem é igual, faz acreditar que me ama, mas depois me deixa.

Lembrança

-Nossa Ed sua casa é linda. –falei maravilhada.

-Queria que essa noite fosse especial para nós dois. –avisou tirando Charllote do meu colo e a colocando em um cercadinho para bebês.

Edward segurou em minha cintura e selou nossos lábios.

O beijo foi ficando cada vez mais quente e quando vi já estávamos na cama com Edward por cima de mim. Sem para com o beijo Edward desabotoou minha camisa  e me levantei um pouco para tira-la e Edward tirou meu sutiã.

-Você é perfeita. –sussurrou olhando meus seios.

Tiramos todas nossas roupas e ficamos nos conhecendo.

-Estou pronta para você amor. –falei em seu ouvido.

Edward se posicionou se colocando dentro de mim e nossa ele realmente e era enorme.

Edward entrava e saia e vagar e nós dois gemíamos descontroladamente.

-Mais forte Edward. –pedi em um gemido.

-Geme para mim amor. –mandou se movimentando mais forte dentro de mim.

-Edward acho que eu vou...

Antes que eu terminasse de falar nós dois chegamos ao ápice juntos.

Fim de lembrança

Sai do banho e me enrolei em uma toalha logo depois a campainha tocou, abri a porta e havia um homem parado com um sorriso no rosto seus cabelos eram curtos espetados em cima e os olhos claros.

-Olá. –cumprimentou. –Você estava no banho?

-Estava, mas o que você quer? –perguntei séria.

-Acabei de me mudar para o apartamento de cima, mas a água esta fria então descidi pedir para tomar banho em algum apartamento, mas aqui era o único com a luz acesa. E fala sério Bi assim não da. –falou dando pinta.

-Gay? –perguntei sorrindo.

-Gay e assumido. –respondeu estralando os dedos em zigzag.

-Pode entrar. –pedi dando espaço para ele, ele entrou e ficou parado me olhando. –Isabella.

-Will. Quer sair? Para uma boate Gay, você parece triste e quem tem um amigo igual a Will nunca fica triste. –falou animado.

-Vai tomar seu banho. –pedi o empurrando para o meu quarto e o levando para o banheiro. Entreguei-lhe uma toalha e um roupão.

-Tudo bem, mas depois vamos conversar. –avisou e se trancou.

Coloquei uma roupa e fiquei deitada na cama assistindo televisão.

Will sai do banheiro e se deitou na cama comigo e me sentei em seu colo apoiando minha cabeça em seu ombro e comecei a chorar.

-Foi por causa de um homem? –perguntou e eu concordei com a cabeça. –Você o amava muito.

-Amava. –falei.

-O que ele te fez? –perguntou.

-Mentiu para mim durante todo nosso relacionamento. –respondi com a voz um pouco rouca. –Disse que cuidaria de mim e da minha filha.

-Nenhum homem presta querida, pode acreditar em mim. –murmurou.

-Você é homem. –falei levantando um pouco o rosto para olhá-lo.

-Um simples defeito da natureza, mas eu tenho a mente, a inteligência, a sensibilidade e a personalidade de uma adorável e perfeita mulher meu bem. –falou rindo. –E se você deixar vou ser a amiga perfeita.

-Eu deixo. –respondi o abraçando.