Ela era enorme. Suas asas deveriam medir 4 metros é deveria ter um corpo de uma girafa adulta. Sabia que não deveria entrar em pânico, e se eu entrasse em pânico ela ia soltar meu corpo, eu provavelmente não sobreviveria. Fiquei calmo olhando para o local onde a águia voava uma área seca e muito irregular. Virei a cabeça para cima observando o céu, o interessante que eu só percebi agora que esse mundo havia mais de um sol, tinha dois. Um era laranja brilhante e o outro um amarelo incomum.

  A água tinha as penas verdes e brancas, seus olhos lilás brilhavam. Já se passará cinco minuto dês que a enorme criatura me agarrou, e ela inclinou um pouco uma das asas fazendo a grande criatura ir em direção a um pequeno penhasco onde se encontrava um ninho com dois filhotes mais ou menos do meu tamanho que começaram a fazer um barulho estranho. Voou um pouco acima do ninho e abriu as garras, meu corpo bateu de barriga no chão, isso doeu e muito. Ela parou um pouco, uns segundos depois a “mamãe” foi embora, deixando eu e seus “belos” filhotes sozinhos dentro de um ninho.

  “Droga” pensei. Eu não poderia ativar a transformação. Um dos filhotes correu em minha direção, e logo o outro partiu para mesma direção para pegar pelo menos um pedaço do “lanchinho”. Corri para um lado, e tropecei em um dos ossos de uns dos monstros espalhados pelo ninho. Peguei como se aquilo fosse a minha única chance de sobrevive, e o pior que e verdade.

  Apertei o osso com força. O monstro careca veio ate-me, um ponto apareceu do nada na cabeça, o esperei vim e no ultimo segundo acertei o ponto com toda a minha força. Ele caiu no chão, um liquido azul claro escorria para fora bem no local eu o atingir. Fiquei ali parado. Pressionei um pouco o corpo com o osso, nada, estava morto. Pulei para longe da criatura, bem longe mesmo. O irmão dele se se aproximou do corpo e fez a mesma coisa do que eu, mas só que com o bico. Ele parou por um momento como se estivesse lamentando a morte do seu irmão.

  Levantou a cabeça, soltou um olhar para me como disse “eu vou te matar”. Em uma velocidade totalmente diferente da outra vez dessa vez ele atacou e eu nem tive tempo pra desvia. Seu bico foi direto em meu braço esquerdo e recuou de volta, o sangue escorreu em meu braço. Voltou a desferir o terceiro, mas nesse consegui danificar uma das suas pernas, o monstro saiu mancando até o outro lado do ninho e se encolheu todo. Cai no chão aliviado, mas atento. Encostei-me a uma coisa oval, virei, era um ovo com bolinhas rosa, pressenti que aquele era o ovo de bring, o peguei e sabia que deveria sair dali antes que a “mamãe” chegasse.

   Olhei para baixo, o penhasco é muito alto, respirei, coloquei meu pé em uma brecha e minhas mãos em outra brecha, o ovo estava em minhas costas. Minhas mãos estavam muito machucadas. Quando acabei de desce o brilho do pôr-do-sol irradiava meu rosto, chequei o ovo, tudo bem. Estava no meio de uma área rochosa, então tinha que anda.

  Andei varias horas no escuro, minha sorte surgiu, a floresta. Corri para o meio do mato, peguei algumas folhas e alguns galhos e fiz um tipo de bolsa para o ovo e um curativo para me. Agora só precisava encontrar meus companheiros, antes de entrar mais para dentro da floresta respirei fundo como sempre faço quando estou nervoso, e caminhei.