Ele não Aceitou muito Bem... escrita por HoranDrugs


Capítulo 5
Tentando arrumar sorte


Notas iniciais do capítulo

PDV: Scorpius Malfoy



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Eles eram doidos... Eu sabia. Não tive problemas com ISSO.

Eu pigarreei. Eu me olhava no espelho a cada três minutos. Não me conformava, eles realmente não iam com a minha cara, não é?

Talvez não fosse eu, talvez fosse, bem, mais do que isso sabe? Tipo...trocentas vezes eu.

Não teve graça, eu sei. Estou em pânico, fazer o que. Eu aprendi que, quando tentam jogar uma faca em você e testam um produto Gemialiadades Weasley, em você, não é bom sinal.

Além de tudo, meu ficaria uma fera, um Weasley machucar um Malfoy apenas por ele ser namorado de sua filha...

Tentei limpar ao maximo meu rosto, tirei o que deu de sangue dele e desci as escadas.

- Mãe? Pai?

-Oi Corpiuszinho. O QUE ACONTECEU COM VOCÊ?!

- Calma, mãe. Foi apenas um acidente...

-Como acidente filho? Seu rosto esta....terrível!

-Obrigada pelo apoio pai! Agora a mamãe vai relaxar.- eu disse irônico

- Como você fez isso, filho? - disse minha mãe aflita, afagando um corte em minha bochecha. Sinceramente, eu não estava tão mal, um corte em minha testa, um um pouco maior na bochecha, e um olho meio arroxeado, já sarando e voltando a cor normal.

- Eu... abri um potinho na casa de Rose e, era um produto das Geminialidades Weasley... Que começou a me bater.- eu disse, tentando ao máximo não dizer que tinha sido o pai de minha namorada que me fizera abrir o pequeno pote.

- Amor, pode nos deixar sozinhos por um minuto?- disse meu pai olhando para minha mãe fazendo aquela cara: de homem para homem.

-Filho, depois vá para a cozinha, vou ver o que posso fazer para melhorar essas feridas.

* Astoria sai da sala

-Precisa de ajuda?- disse meu pai levantando a sobrancelha.

-Preciso.

-Eles não estão facilitando seu romance, não é?- disse meus pai , pensando nos Weasley.

-Não.

-Fico feliz de ser sua primeira opção.

-Pai... Na verdade você não é. Ja tentei de tudo. Desde objetos de sorte bruxo como, por exemplo, Pedra roxa imitando a pedra da ressureição, até objetos trouxas como, como patinhas de coelho e ferraduras. Hum... AH! Eu também tentei fazer um duende dançar em volta de mim. Foi assim que eu consegui o olho roxo.

- Uma palavra filho.

- Boa-ideia?

- Isso são duas.

- Legal?

- Posso falar ou você vai tentar adivinhar?

-Pode falar.

-Patético.

- Obrigada pelo elogio paizão!- eu disse azedo.

-Você tem que lutar fogo com fogo.

- Se ele jogar fogo em mim eu jogo nele?

-Filho, eu juro, juro que as vezzes acho que trocamos você no St.Mungus! Eu não criei uma criança tapada.

- Foi mal, mas o que quer que eu faça? Brigue com ele? Não teria chance nenhuma! Além que Rose me mataria.

- Claro que não! Quando ele te atacar, dê de ombros e continue, na boa. E se te atacar verbalmente, chegue mais perto da filha dele, ou simplesmente converse com outra pessoa.

Por que eu não havia pensado nisso antes?

- Pode deixar pai. Obrigada.

- De nada.... Mas, é verdade que você pediu para um duende dançar a sua volta?

-Nem mencione isso pai! Pelamordedeus.

-Ok.Mas, filho?

Eu me virei para ele e ele rindo disse:

-O duende te mordeu as calças.


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Notas finais do capítulo

O plano secreto ainda não começou ok? Desculpa por demorar para postar. É que eu fui na pré estréia de Harry Potter!