(...)

- Meninas?! – chamei minha equipe que estava sentada conversando na cantina, todas me olharam. – Er.. eu tenho o próximo trabalho. – informei me sentando.

- Yes baby. – Alice quicou na cadeira.

- Tomem. – joguei a pasta na mesa.

Uma por uma foi lendo e me olhando intrigadas.

- Sim, sim... esse é o primeiro alvo. – murmurei cansada.

- Muito bem... estamos aqui para isso, independente de quem irá morrer. – Rosalie disse fria. – Agora vamos para casa descansar. – ela logo sorriu e todas nos levantamos.

(...)

Depois de banho tomado, peguei meu notebook da empresa, para estudar o próximo caso.

- Boa noite Srta Swan. – uma voz saiu do computador, bufei. – Digite sua senha, por favor. –Digitei a senha. – Obrigada. Seu próximo alvo será...

- BELLAAAAAAAA! – escutei uma voz grossa e estrondosa da sala, que ficava no terceiro andar do triplex, que dividia com as garotas.

- Emmett- murmurei e fechei meu notebook, e desci correndo as escadas.

- BELLLINHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! – Emm gritou novamente.

- Emmett! – pulei em seus braços, ele ficou me girando. – Certo, chega. To ficando tonta.

- Mais? – Jacob perguntou rindo.

- Como você é engraçado, cachorro. – mostrei a língua e fui cumprimentá-los.

- Cadê as meninas? – Jasper perguntou enquanto sentava no sofá.

- Boa pergunta, eu tava trabalhando. – respondi.

- Olá pessoal. – meu pai disse.

- O que o senhor ta fazendo aqui? – perguntei confusa, enquanto a sala da minha casa ia se enchendo, minha mãe, Carslie, Esmee, Alice,Rosalie e Nessie entraram seguidas.

- Viemos conversar. – ele respondeu e sentou-se na poltrona. – Sentem-se todos. – todos nos acomodamos. Eu no sofá ao lado de Edward, no outro sofá Alice estava no braço, seguida por Rosalie e Nessie, no outro Emmett e Jasper, enquanto Renee e Esmee estavam de pé. – Na verdade, viemos comunicar. – ele falou assim que nos acomodamos. – E amanhã discutiremos. – ele emendou. – Conversamos... – fez um gesto que incluía Rene,Esmee e Carslie. – e decidimos que vocês devem trabalhar juntos no Caso Norton .- todo mundo prendeu a respiração.

- Certo, cadê a câmera da piada? – Edward se pronunciou.

- Não é piada Edward.

- Gente, é o seguinte.. o nosso primeiro alvo é o demo em pessoa. – Emmett disse. – E os nossos jeitos de executar o processo é totalmente diferente. – continuou.

- Mas, vocês terão de se virar. – Charlie disse se levantando.

- Peraí. – o chamei. – Mas... digo... quando começamos? – perguntei confusa.

- Amanhã conversaremos, agora descansem. – Esmee respondeu e logo todos saíram e nos deixaram com caras de tacho.

(...)

- Muito bem. – Charlie disse enquanto entramos na sala de reuniões, as luzes se apagaram e um telão desceu. – Nosso primeiro alvo 001. – apareceu uma foto de um cara alto com cabelos espetados na cor negra, e olhos pretos. – Michael Newton, filho do Senador Newton, bom rm luta,capangas assassinos e psicopatas, namora Jéssica Stanley, o casal tem vários problemas espalhados pelo país. – ele explicou resumidamente e pude ouvir um demo saindo da boca do Emmett. – Nosso contratante...

- O QUE? – Alice gritou e todos a olhamos. – VOCÊS NUNCA DIZEM QUAL É O CONTRATANTE! – bem observado.

- Isso é verdade.

- Bem... nesse caso iremos dizer... – Charlie continuou. – Nosso contratante Agência Volturi. – olhei em volta em estado de choque e todos estavam com a mesma aparência em choque.

- E eu achando que iria ser difícil acabar com o Mike Demo Newton. – murmurou um Emmett em estado de choque.

Porque uma agência – concorrente – de assassinos, contrataria uma outra agência de assassinos para assassinar o filho do Senador? Isso é totalmente retardado, certo? Ou, eles estavam aprontando alguma.

Com toda a certeza, era a segunda opção.

- Será que é só eu que to com um pressentimento ruim? – Jasper perguntou e todos acenamos.

- É, vai dar merda. – Alice falou realmente pensativa.

- Então... nós queremos que nossas duas melhores equipes, ala masculina e ala feminina, executem este caso juntos, para que se no final for uma armadilha, vocês conseguiram conter. – Charlie disse tudo de uma vez, nos entreolhamos.

- Se for para o bem da nossa agência... – Edward começou. – Podemos fazer, só que... temos de conversar os nossos métodos, que são totalmente diferentes. – ele disse com ar de superioridade, como se o método vamos-entrar-matar-todo-mundo-e-pronto fosse bom demais. Bufei.

- Certo. E vocês meninas? – Charlie se dirigiu a nós, bastou nos olharmos para saber o que tinha de ser feito.