Faço parte da subcultura gótica de alma, amante da literatura, um coração que ama eternamente à época da era do Romantismo, principalmente a segunda geração em questão Ultrarromântica.Sou uma eterna romântica e apaixonada por poesia.
Dama Poetisa majestosa coração de décadas antepassadas, alma da errônea antiguidade.

Eu sou uma alma antiga presa num corpo jovem, uma tormenta dentro de mim por sentir saudades que chega á doer de uma época que eu não vivi. Eu simplesmente sinto que minha alma não pertence à essa época, e eu sei que eu vivi a antiguidade cuja o meu coração tanto chora de saudades.

Eu sou a dama da alma poética pela a qual escreve cartas,
E vê o romance que está entrando em extinção,
Pelo o simples fato de que tudo és tão superficial aos dias de hoje,
Minha alma sente fome de sentimentos impolutos,
Minha alma sente como se fosse errônea,
Como se tivesse em um lugar,
Uma época,
Uma década errônea,
Como pela a qual não pertence aqui,
Muitos chamam de intensidade extrema ou a tal da complexidade,
Eu chamo de sentir o vazio do mundo,
O caos bem embaixo dos meus olhos,
Enlarvados por mais mentiras e ilusões,
Todos querem simplesmente verem o que há de belo,
E se esquecem de que precisamos senti-lo,
Eu sou a dama poetisa perdida ali,
Sentada com um caderno em mãos e uma caneta,
Uma vez ou outra eu simplesmente leio poesias e contos de escritores preferidos que viveram a minha mesma tormenta de questionamentos.
Músicas antigas da minha vitrola,
Eu sou a alma da errônea antiguidade,
Nascida no tempo errôneo, na época errônea. Ou sou tudo, ou sou nada.