Cadastro:
Quem sou eu? Bom... vocês querem saber quem realmente sou ou quem faço vocês acharem que eu sou?
Muitas pessoas olham pra gente e nos julgam sem ao menos terem trocado sequer uma misera palavra monossílaba ou um simples abano de mão. A aparência é tudo o que somos ou o que fingimos ser?
A nossa essência é comparada em um tênis, uma camiseta, algo escrito nessa camiseta, pulseiras, brincos, munhequeiras, colares, bandanas, bonés, etc e tal? Está estampada em nossa testa? Andamos com placas que não conseguimos enxergar, mas os outros sim? Eis a questão.
Somos julgados pela música que ouvimos, maneira como andamos, palavras que falamos, pelo modo como nos vestimos, nossos gestos e principalmente pelo que fazemos.
Somos julgados por (des)conhecidos, como nos expressamos e porém da mesma forma que julgamos.
Criticamos os outros por fazerem exatamente as mesmas coisas que fazemos... Por covardia... ou por vontade de mudar?
Temos medo de mudanças, expressar o que sentimos, nos expor demais aos outros, mostrar nossos medos e anseios, depender demais de uma pessoa, das pessoas dependerem demais da gente, do presente, passado e futuro, e para completar dos sentimentos passados voltarem a nos assombrar. Acima de tudo temos medo de viver.
Uma vez li em um perfil de um dos meus “amigos do orkut” o seguinte: É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto, como o que sinto se transforma lentamente no que digo.
Vivemos uma ilusão ou somos uma?
Talvez nem sejamos o que achamos que somos. Talvez somos apenas “átomos” de um sistema vivo mais complexo e o que chamamos de Universo não passa de um órgão de algum ser vagando por uma terra desconhecida por nós; a nossa “Ciência” não comprova nem mais a existência de um átomo e suas divisões, como é capaz de comprovar a nossa real existência e quem somos no meio dessa bagunça cósmica?
“Penso, logo existo”, propôs René Descartes. Pensamos (ou achamos que pensamos), podemos nos opor e temos o direito de escolha: logo existimos... correto? Se sim, isso se encaixa apenas aos seres humanos, o topo da cadeia alimentar, os estúpidos que pensam e destroem, os mais “animais” de todos os animais. Certo? Mas... e os outros seres? E as plantas, por exemplo? Elas provavelmente não pensam, não se opõem, não escolhem: logo [não] existem [?].
Maluquice?
Quem somos afinal?
Desbravamento escrita por Naschpitz
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Admissão escrita por Naschpitz
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Por Uma Noite escrita por Naschpitz
Numa breve pausa em um vilarejo qualquer, Gabrielle percebe que há algo diferente com seu coração. Pertenceria esse a mesma pessoa que está caíndo no amor com Marcus?
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Incompreensível escrita por Naschpitz
Até onde vai a capacidade subconsciente da mente humana ao buscar palavras para definir o indefinível?
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