Ilusões. Sonhos, fantasias, lágrimas.

Com essas quatro palavras tatuadas em meu corpo (fora as milhares de outras provas de melancolia e do passado desastroso, marcadas em um corpo fragilizado) faço meu estilo de história. Envolvente, sedutora e altamente agonizante.

Transformo em palavras e narrativas as cenas que passam na minha melancólica e doentia mente, transformo os sentidos em momentos, os momentos em personagens e assim vai indo.

Trabalho com a perspectiva de vida nula, sempre (SEMPRE, TODA HORA A TODO MOMENTO) alguém se vai. Todas as minhas histórias alguém morre. Tem que morrer! E assim as tramas vão caminhando.

Esse é o escritor.

Estudante de psicologia. Existencialista, especialista em adolescentes e psicologia da aprendizagem (logo logo serei, na verdade). Viciado em limpeza, observar as pessoas e curtir a depressão. Adorador da arte e principalmente de tatuagens. Possui várias pelo corpo simbolizando momentos, escolhas e fases da vida. Boas e ruins, interessantes ou desastrosas. Meu corpo é meu livro, e cada tatuagem é uma história, um capítulo.

Essa é a pessoa. Que também é o escritor. Que também morre no final.