Ah que história gostosinha de se ler. Fácil e fluída, mas ainda sim muita descritiva e palpável de se imaginar. Próximo capítulo ai vou eu

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Fico feliz que tenha gostado! É sempre bom ouvir essas opiniões das minhas fanfics. 
Obrigada pelo comentário!

O que acha que precisa ser melhorado?

— Temo que você tenha me pegado durante a conclusão de uma indulgência culinária, Will,” ------ Você começou com travessão e terminou com aspas, humana. E de novo quando o Will prova o doce.

Olar, humana. 
Você demora muito para entrar no site e responder comentários enormes de leitores entediados. Sei de tudo isso que o tempo é relativo e a realidade distorcida, mas no momento estou presa a uma forma linear e ridiculamente chata de passar os dias. 
Enfim. 
Admito que pela sinopse eu não leria a história se eu estivesse passando pelo site. Para meu paladar de pessoa chata e exigente com esse ship  lindo da tia, uma coisinha tão meiga quanto fazer cookies de laranja ia me fazer desejar sangue. Mas como confio muito no seu trabalho, li, e adorei, mais uma vez. Ah, os diálogos! 
Adoro (?) quando o Hannibal fala do passado dele na série e como ele falou nesse capítulo: rodeando o assunto, mas sem nunca falar verdadeiramente sorbe o que aconteceu. Acho que ele não deve ter falado disso sua vida inteira, salvo com sua tia. 
Ai entra uma dúvida minha. Essa pessoa que serviu de guardião depois que ele fugiu do orfanato não era uma tia, mulher? Lady Murosaki, algo assim? Vi você se referir a um tio por duas vezes, e na série e no filme da origem do mal mencionam tia.  Como você está seguindo a cronologia da série nas fics todas, fiquei confusa. 
Bem no comecinho do cap, o Will diz que se o Hannibal continuar dando liberdade para ele, um dia ele entraria na casa sem mesmo bater, e o Hannibal rebate dizendo que talvez até gostasse disso. Por meio segundo fiquei tipo "own, que melosinho", mas depois desse meio segundo me dei conta de que é uma coisa que ele provavelmente diria. O Hannibal tem esse jeito... não sei a palavra em português para isso, sei só em inglês: sassy. Esse jeito dele de fazer piadinhas que ninguém entende... só me veio essa palavra na cabeça, e não sei o equivalente em português das terras hues, Desculpe, humana, falha minha. 
Há também um paragrafo que o Will diz que não está acostumado com gestos de amizade vindo tão facilmente, sem segundas intenções. Ai tadinho! Nessa etapa ele ainda não fazia ideia que as segundas, terceiras e quartas intenções do Hannibal eram tão intensas, doloridas e no final de tudo, tão belas. Mas fiquei com uma dó dele nessa cena. 
Agora estou com uma vontade louca de provar esse doce, tiramisu. Vi a receita, e parece muito bom. Vou tentar fazer um dia. Eu achava que eu era iniciante na cozinha até ver outras pessoas cozinhando, ai descobri que me viro super bem; sei fazer de carne de panela, assados até yakissoba. E me pergunto como cheguei nesse assunto em um comentário de fanfic.
Enfim. 
Por agora é só, humana. Tchau. 

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Ocasionalmente posso demorar um pouco, mas cedo ou tarde sempre venho responder aos comentários, haha!
Acho que histórias fluff com ships que são pesados e complicados como Hannigram é sempre uma linha difícil a ser traçada, mas tenho bastante carinho por essa história em particular, acho que consegui alcançar o equilíbrio que eu gostaria com ela.
Gosto demais também como a série fazia isso. O Hannibal sempre dava pequenas dicas de seu passado, que você pode captar ou não (assim como o personagem que ele está falando) mas nunca fala tão abertamente de tudo. Acho que ajuda a manter a aura de mistério que gosto tanto na versão do Hannibal da série.
O guardião do Hannibal nessa época pós orfanato era o tio dele, Robert Lecter, irmão do pai do Hannibal. Essa tia que ele se envolveu, a Lady Murasaki, era esposa do Robert Lecter, portanto era tia dele somente por casamento. Eu não li o livro Hannibal Rising (ainda!), mas sei que o Robert Lecter ainda está vivo quando o Hannibal chega e permanece assim por alguns anos, mas morre antes do fim do livro, e na adaptação do filme ele já está morto quando o Hannibal chega e o Hannibal fica sob a tutela da Murasaki.
Eu escrevi mencionando ele assim porque no universo da série, é bem possível que o Robert Lecter estivesse vivo, pois era intenção do showrunner e roteirista de Hannibal, Bryan Fuller, trazer o Robert Lecter para série caso tivessem mais temporadas. E era intenção dele tentar convencer o David Bowie a interpretar esse papel, meu sonho de vida que é totalmente impossível agora haha D':
Não consigo pensar numa boa tradução para sassy também, mas acho que define bem o Hannibal da série, haha! Eu sempre digo que as pessoas subestimam o humor que Hannibal, a série, tem; tem é claro todo o gore e violência e sangue e profundidade, mas também tem muito humor negro e até um humor mais leve tipo os trocadilhos que o Hannibal vive fazendo.
Sim c: pobre Will. Sempre me lembro de uma cena da segunda temporada onde a Beverly visita ele na cadeia e ele acha que ela tá indo por ele, aí descobre que ela só foi pra falar com ele sobre um caso e fica tão decepcionado, como se sempre as pessoas só quisessem algo dele, sempre com mais intenções. E ninguém tinha mais intenções do que o Hannibal né, pobre Will.
Um segredo é que eu nunca cheguei a comer tiramisu também haha, mas é um doce que eu conheço há anos e que sempre tive muita vontade de experimentar. Qualquer dia mato essa vontade também, já que eu também gosto bastante de cozinhar, especilmente se for pra fazer sobremesas.
Obrigada por ler e comentar!

 Maravilhosa essa fic,não vejo a hora de Will e Hannibal se reencontrarem e ficarem juntos.

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Obrigada! O terceiro e último capítulo não deve demorar a vir :D

Eu realmente amo o fato de todos os episódios da série terem nome de algum prato. Isso foi um toque de mestre, uma piada muito bem bolada, requintada até. 
Achei muito bonitinho o Will ter aperfeiçoado a comida dos doguinhos na cozinha. Gente, eu amo doguinho e gatos, mas gatos mais que doguinhos. 
Olar, à propósito. 
Admito que quando mudou da primeira cena, na cozinha do Hannibal, para a segunda, com a Abigail, fiquei bugada e achei que era uma lembrança, então comecei a tentar encaixar em que parte da série a história aconteceu. Depois de uns bugs e uma boa dose de dinamite pangaláctica para fazer o cérebro pegar no tranco, percebi que a primeira cena se passa antes do final da segunda temporada e a outra cena depois. Ou isso ou o drink teve efeito contrário. Tenho os episódios baixados e numerados, mas sem título, então nunca sei qual é qual pelo nome do prato. Argh. 
Em algum momento você menciona que o Will considera não ter dado um soco no Hannibal um feito pessoal; concordo demais. Mas ainda acho que em alguma fic pós penhasco, ele devia fazer isso. O Hannibal as vezes merece, senhor amado. 
Dessa vez vou deixar um comentário mais curto, pois estou com um pouco de pressa. Depois volto para o terceiro capitulo, humana. Até. 

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Eu também adoro! É um detalhe especial para mim, algo que só acrescenta para a série. Embora eu achei estranho que a gente tenha tipo... um episódio chamado Aperitif, e outro chamado Aperitivo, hahaha!
Acho super fofo o carinho do Will com os cachorrinhos dele. Todos os animais merecem um montão de amor, mas gatos são a minha maior fraqueza sim, haha, meus favoritos.
A parte onde o Will está falando com a Abigail se passa após a segunda temporada, antes do episódio 2 (Primavera). Mais ou menos na timeline estabelecida pelo episódio 4 (Aperitivo), que fica indo e voltando no tempo, e que é meio confusa mesmo. Mas essa primeira parte do Will falando com a Abigail é basicamente ele falando com ele mesmo, falando com a alucinação dele da Abigail, já que ela já estava morta (e por isso que eu coloquei no texto que às vezes ela aparece com a garganta aberta, porque o Will no fundo /sabe/ que ela está morta, mas está mentindo para ele mesmo sobre isso, como durante todo o episódio Primavera).
Hahaha, o Will teve muita força de vontade em NÃO socar o canibal, porque absolutamente ninguém iria culpá-lo por fazer isso, né? Nem tem como.
Obrigada pelo comentário!

Muito bom, Mychelle! Como sempre! 

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Fico feliz que tenha gostado da história!
Muito obrigada pela reviews, abraços.

Ah acho que estou apaixonada hahah eu amo essa série e seus personagens de personalidade. Cada qual com sentimentos indescritíveis... Eu adorei essa short fic, gostosa de ler, diria até que nostalgica, como se fosse algo caseiro, igual os cookies de laranja, compreende? 
Parabéns, aproveitei muito a leitura. ☕

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Hannibal é uma série maravilhosa, é sempre difícil pra mim decidir favoritos mas eu a colocaria como minha favorita, é uma obra de arte do começo ao fim.
Ah que bom que gostou, haha! Foi mais ou menos esse o sentimento que eu queria passar, de algo simultaneamente melancólico e aconchegante.
Muito obrigada por ler e pelos comentários! 

ameii
incrivel

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Fico feliz que tenha gostado!
Obrigada por ler e pelo comentário.

O que acha que precisa ser melhorado?

Em algum ponto depois do beijo você escreveu "Will havia evita-o", e acho que você queria dizer evitado-o.

"Will esticou o braço e encontrou os lençóis frios e a cama vazia. Molly já devia ter se levantado". Eu achei que era outra pessoa que já teria levantado, but ok. rsrsrs
Bom dia pós carnaval, humana. Adorei esse feriado, vi séries, comi e bebi. Muito bom. Linear, demorado. Mas bom. E você? 
Quando o Will começou  cozinhar para a Molly e o menino veio na minha mente o cookie de laranja, instantaneamente. Fico imaginando que pensamentos terríveis devem ter ocorrido para o Will nessa pausa na relação dos dois quando o Hannibal está preso (fico imaginando não, vai, comecei a imaginar com essa sua história. Até então na minha mente ele tinha conseguido ignorar a existência do Hannibal cerca de 95% do tempo). Mas agora que li me veio um ponto importante à mente; o quão intensa, rápida e doentia foi a relação deles. E não deve ser nada fácil ignorar algo assim, já que o inconsciente geralmente continua trabalhando essas questões mesmo quando conscientemente não queremos mais saber delas. 
Achei muito apropriado esse negócio dos cookies ter 3 "eras", uma em cada temporada. É tipo a loção pós barba; o Hannibal encarnou nisso nas 3 temporadas, em cada uma tem uma cena dele comentando que o Will poderia usar algo melhor. Sempre apreciei muito esse humor da série, mais minimalista (como as várias vezes que o Hannibal convida alguém para jantar e solta que "seria um prazer ter você para o jantar". Uma piadinha dele com ele mesmo que nem nós que sabíamos que ele era um canibal captamos todas). 
Essa negócio de encarar a boca de alguém quando está com vontade de beijar a pessoa pode ser uma roubada. Em teoria, quando alguém está afim de dar uns beijos em uma pessoa, olha inconscientemente para a boca dela. Eu, assim como o Will fazia no começo da série, não sou muito de encarar nos olhos. Geralmente encaro o ombro ou o nariz, mas já encarei a boca (e não, não queria beijar o humano) e interpretaram errado. Ai ai. Mas achei bacana você colocar isso na história, já que todo humano é suscetível ao seu próprio inconsciente, e nem mesmo uma figura fodona (desculpa o palavrão) como o Hannibal escapa disso. Já gastei umas boas horas imaginando que o inconsciente dele deve ser um inferno;  o que ele deve sonhar e sentir quando ninguém está por perto para testemunhar. Quanto mais traumas uma pessoa tem no passado, mais rebuscado é seu inconsciente e as barreiras que ele impões, bem como as formas como ele trás certas lembranças em certos momentos. Imagino que se alguém (alguém ainda mais curioso e desprendido que o Hannibal, mais inteligente) se dedicasse a causa, poderia quebrar o inconsciente dele, quase da mesma forma que ele fez com o Will (com diferença que ele visava reformar o Will depois da quebra, transformá-lo). Enfim, que brisas aleatórias nesse comentário. 

Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Pra mim foi um ou outro imprevisto desagradável, mas em geral bem sossegado e tranquilo, haha.
Acho bem interessante explorar em fanfics essa época de vida do Will com a Molly, porque é um período mostrado de modo muito breve na série, e faz eu me perguntar como foram na prática esses três anos da vida do Will, o quão difícil deve ter sido para ele colocar tudo que ele viveu com o Hannibal para trás e tentar uma vida mais saudável com a Molly, tentando fazer o melhor para ele... mesmo que no fundo ele realmente não quisesse muito fazer isso.
Foi tendo em mente essa construção da série que eu fiz isso mesmo! Acho que os personagens passam por bastante transformações ao longo desses arcos da série, e acho interessante analisar como e de que jeito eles mudaram, e o que significa essas mudanças para eles.
Eu acho que tem muitos clichês de literatura que são meio desastrosos quando aplicados ao mundo real, mas na falta de um recurso virtual o jeito é apelar para eles, haha.
Acho que o subconsciente do Hannibal deve ser um pesadelo mesmo, repleto de traumas e horrores, tanto que ele sofreu quanto ao que ele infligiu em outras pessoas (não que ele sinta remorço por isso, mas acho que afetaria qualquer pessoa normal, rs). Acho que seria algo possível talvez 'quebrar' o Hannibal assim mas... seria muito difícil. Não seria para qualquer um, francamente acho que só o Will seria realmente capaz disso, porque o Will é a única pessoa que afeta o Hannibal emocionalmente /de verdade/.
Muito obrigada por ler e por todos esses comentários que você deixou em todas as minhas histórias, foi um prazer enorme ler todos eles! ❤️

Menina vc me fez querer provar esses cookies. Eu, assim como nosso querido Will amo os doces, mas igualmente a ele sou um desastre... Mas em fim.
Fanfic maravilho com um gostinho de cookie e de quero mais, obviamente.
Beijos, e até mais. ;*