Comentários em Annie

Captolina

08/12/2015 às 12:15 • Capítulo 1
O que acha que precisa ser melhorado?
Nem isso, certo?

O que mais gostou no capítulo?
Acho que não preciso preencher isso, né?

Okay! Como começar?
Gostaria de dar primeiro os parabéns, é a primeira história que venho comentar depois de meses parada e sem ler absolutamente nada de bom e produtivo.
Agora vamos ao momento que você me olha incrédula, para dois segundos e percebe que sou uma fracassada na vida: eu nunca (e repito: nunca) assisti Titanic em toda a minha vida. Pronto, falei. Se você quiser, até seria capaz de listar os motivos, prós e contras, que me fizeram desistir do filme. Mas, creio que isso não venha ao caso no momento, não é?
Como não conhecia a história original do filme, tomei como base personagens originais dentro do Titanic, por que no geral há spoilers em qualquer canto da internet sobre esse clássico e fiz da Nina (Annie) alguém ficcional. Até que você me vem com: mas ela realmente existiu e a data da história é o aniversário de morte dela.
Dar um tiro teria doído menos.
Achei genial a forma como terminou a história: usando a Annie para falar as palavras do próprio pai. Foi fantástico, não teria feito melhor. Acho que, sequer pensaria nisso enquanto escrevia. Não obstante, minha parte preferida da história foi a seguinte:

[...] — Meu nome é Aguilla Webb e eu fui salvo por um anjo. – ele disse, com emoção. — Um anjo chamado John Harper.

Senti meu coração parar e tia Jessie pegou minha mão no mesmo instante, percebendo meu choque.

— Sou um sobrevivente do Titanic. Fui uma das seis pessoas entre as 1.517 que foi salva das águas geladas. Como estava na Terceira classe, não havia coletes para todos e isso gerou brigas. Eu não consegui nenhum. Quando estava à deriva, sozinha naquela terrível noite, a maré trouxe o senhor John Harper, também se segurando em pedaço dos destroços, para perto de mim. “Você está salvo?”, ele perguntou. “Não,”, eu falei, “não estou”. Então ele disse “Crê no Senhor Jesus Cristo e você será salvo”. Ele então me deu o seu colete salva-vidas e a maré o afastou. E ali, sozinho na escuridão da noite, eu acreditei. Até que um bote me salvou. Eu sou o último convertido por John Harper [...]
Tudo bem que eu me preparei a história toda pra que algo impactante acontece mas, Jeniffer, o que te faz pensar que precisa matar uma leitora com um tiro assim, desse jeito? Vou te dizer uma coisa: posso não ter lido muitas fanfics de Titanic (na verdade essa é a primeira, me julgue) e posso nem ter assistido ao filme, mas ler a sua história valeu por cada coisa dessa que eu não fiz.
Particularmente amo dramas e você sabe. Então, quando comecei a ler sua história, já esperava que fosse derramar lágrimas assim de praxe, só não que fossem tantas e logo pela manhã, relativamente cedo se me permite dizer.
A história ficou muito bem dividida entre “presente” e passado, gostei bastante porque normalmente histórias que se passam entre dois tempos tendem a confundir, e muito, minha cabecinha. Se fosse comentar sobre cada pessoa em particular, faria uma ficha técnica de cada uma delas e postaria por todos os cantos. Como isso não é possível, porque enfim, foi louca mas não tanto, resolvi apenas resumir o que entendi dos principais, como a Jessie, Annie e John.
A personalidade da Annie foi o que me chamou muitíssimo a atenção. É uma das pessoas que eu mais tenho receio em falar sobre por ser a personagem real, aquela que você se baseou em alguém concreto pra escrever. Mas, falando dela pequena, posso dizer que se saiu muito bem para alguém que não queria se prender a infantilidade de uma criança om seis anos de idade.
Vi Annie como uma menina madura. Apesar da idade ela demonstrava ter certo entendimento das coisas e questionar pouco sobre o que acontecia ao seu redor. Era bastante curiosa, isso é notório quando ela se inclina no navio para observar a velocidade em que estão, quando compara chaminés a dragões ferozes e ao tocar a ponta dos dedos na água gelada quando já está no bote.
Mostrou-se aflita e ao mesmo tempo ciente de tudo que acontecia a sua volta. Perguntando quando sentia necessidade de saber sobre, mas nunca questionando demais, sentindo-se hesitante se queria mesmo saber daquilo ou se preferia deixar pra lá e seguir em frente. Ela era uma menina incomum, pode-se dizer: mas ainda sim meiga e muito forte. Alguém que, em momentos de tensão, angústia e medo manteve-se completamente neutra e focada em apenas obedecer ao que o pai e a tia mandaram-lhe fazer.
O que me chamou mais a atenção na sua personalidade desenhada ao longa da história foi a bravura e coragem, com certeza.
Quanto a Jessie, não sei bem definir. A via como uma segunda mãe. É, acho que isso descreveria bem o que senti em relação à ela. Uma segunda mãe que fazia papel de tia por tempo indefinido. Uma personagem que se preocupava, com toda certeza, e que demonstrava afeição pela Nina (isso é algo que eu considero importante nas histórias e que normalmente não costuma acontecer. A maior parte das histórias se baseiam em relações de afinidade amorosa e laços de amizade, mas não focam no contato familiar).
Jessie me lembrou muito a minha própria tia (podemos rir nesse momento). Ela era alguém cuidadosa, delicada, nervosa, mas acima de qualquer coisa: positiva e muito determinada. Foram esses dois aspectos que me afeiçoaram à ela: positivismo e determinação.
E eu achando que falar da Annie seria difícil.
Acho que o John é o meu maior obstáculo no momento.
Não consigo definir exatamente o que senti ao ler sobre ele. (Acredite ou não, respirei muito fundo quando comecei a escrever essa parte sobre ele, podemos rir aqui também) John é o tipo de pai e mãe, que precisa de muito mais atenção do que o normal. Eu amei o John no momento que ele se sacrificou para salvar a vida de alguém que pouco conhecia, lhe cedeu o colete e como a própria Annie disse: passou sua graça ao outro.
John foi um exemplo de coragem, determinação e fé. Não consigo escrever muito sobre alguém que nem precisa de palavras.
Você, Jeniffer, conseguiu moldar os personagens fantasticamente bem. A personalidade de cada um foi perfeitamente elaborada e vejo o trabalho que teve ao ler suas notas finais e encontrar aquela quantidade gigante de referências e fontes.
Então acho que devo a você um parabéns do tamanho do mundo e um muito obrigada por escrever algo tão lindo quanto isso, e ter me feito apaixonar por cada um dos personagens. Acho que essa é a primeira fanfic que eu morro de amores realmente, que eu vou guardar no meu coraçãozinho de tão linda que foi.
Espero por mais histórias suas para que possa escrever mais reviews como esses, okay?

Amo você, lindinha. Lú.
P.S: Com certeza depois disso, irei assistir Titanic, nem se preocupe.
P.S²: Se o review inteiro sair centralizado foi culpa da parte da citação que eu centralizei. Às vezes o Nyah! da esses bugs e eu com certeza acho que vai acontecer nesse review também.
P.S³: Qualquer erro de escrita culpe o Word, às vezes o corretor dele me dá aquelas típicas trolladas.


Resposta do Autor [Jeniffer]: Antes de mais nada, é uma honra ser a autora da primeira história que você comenta em meses. ♥
COMOASSIM VOCÊ NUNCA ASSISTIU TITANIC??? COMO VOCÊ VIVE DESTE JEITO, LÚ?!
Titanic é quase uma obrigação como ser humano! Você precisa assistir, simples assim. E sabe, quando visitei a exposição, a primeira coisa que eles disseram foi: “Jack e Rose não existiram”. E aí eu me abracei com a Maysa e cantei “Meu mundo caiu” com lágrimas nos olhos... Você vai amar o filme. Tenho certeza. ♥
O fato de Annie ser uma pessoa real deixa tudo mais incrível e, ao mesmo tempo, muito mais difícil... Na exposição, ter a passagem dela na mão e observar os objetos, os cenários e imaginar a Annie naquele lugar foi incrível. No final, havia um grande mural com os nomes dos passageiros, divididos entre os que sobreviveram e os que não sobreviveram. Chegar lá e procurar o nome da Annie foi muito triste... E encontrá-la na lista de sobreviventes foi uma das melhores sensações do mundo. Acho que foi ali que a minha conexão com ela nasceu...
Devo confessar que esta também é uma das minhas partes favoritas. Imagine a minha surpresa em meio às minhas pesquisas quando descobri que John Harper ficara famoso e então descobri o motivo. Foi incrível descobrir isso e poder agregar à história.
Também nunca li nenhuma fic sobre o Titanic. =P
A personalidade da Annie foi a mais difícil de todas. Eu queria que ela tivesse toda a maturidade e distanciamento de sua visão setenta anos depois, sem perder a inocência infantil que ela tinha com seis anos. Tentei balancear isso ao máximo, e fico muito feliz que tenha dado certo.
A Jessie foi um personagem mais fácil, relativamente. Li que ela e o marido se prontificaram a cuidar da Nina quando a mãe morreu, e ela acabou com a custódia da menina depois do naufrágio. Então simplesmente a imaginei como a pessoa mais altruísta possível e desenvolvi sua história em cima disso. E é tão incrível você ter conseguido associá-la a sua tia! Isso eleva a história a outro nível de empatia...
O John foi um desafio enorme. Tentei me basear naquelas pessoas religiosas que não tem um apego fanático à religião, sabe? Que conseguem se focar na parte positiva da espiritualidade e converte isso em amor ao próximo... Gostei dele instantaneamente. Ele parece muito o tipo de pessoa que eu gostaria de conhecer e conversar sobre a vida em uma tarde tranquila...
Realmente, esta história demandou uma enorme pesquisa, que a cada tópico novo gerava outros cinco a serem pesquisados. Tentei coletar o máximo possível de informação e deixar esta história bastante real, mas ainda possível de ser narrada. E eu gostei bastante do resultado...
E eu tenho que agradecê-la imensamente por ter betado esta história e ainda me presentear com um review tão lindo! Aposto que minha resposta não está à altura de um comentário como este, mas juro que eu tentei. ♥
Acho bom assistir mesmo. Você vai gostar. :D
Ignore qualquer erro nesta resposta também... Nunca reviso respostas. =P
Amo você, flor.
Muito obrigada por tudo. ♥


My Dark Side

08/12/2015 às 20:31 • Capítulo 1
Caraca, eu amei a sua história.
O filme do Titanic está entre os meus favoritos, e é definitivamente o favorito na classificação Drama. A tragédia me move e eu divago muitas vezes sobre pequenos detalhes que poderiam ter salvado todos estes que se foram.
Lembro-me de uma exposição que aconteceu quando completou um centenário desde o naufrágio. Eu fiquei abismada com a quantidade de detalhes, e com tudo o que tinha ao redor. Apesar de não recordar muito bem as frases, lembro vagamente da frase "As estrelas pareciam diamantes", ela não me é estranha.
A sua descrição ficou imensamente bem desenvolvida e encantadora. A comparação das chaminés com os dragões, e a pequena criança percebendo que algo não estava certo; o terrível som do silêncio e o frio que vem com ele. Toda a sua história, as verdades distorcidas, os fatos, tudo ficou magnífico.
A melhor história que já li falando sobre o RMS Titanic - principalmente a sua explicação sobre a quarta chaminé que foi algo que descobri apenas recentemente.
Dou-lhe parabéns e gostaria de oferecer mais, porque toda a sua pesquisa e tudo o que você fez para escrever esta história é simplesmente... Indescritível.
Obrigada por fazê-la.
Ps: um último elogio, acho que uma palavra para descrever é primorosa.


Resposta do Autor [Jeniffer]: Olá! Tudo bem?
Titanic foi um dos filmes que mais me fez chorar...
É possível que tenhamos visitado a mesma exposição, pois ela passou por diversos lugares (do mundo, se não estou enganada). Você também recebeu uma réplica de uma passagem? Quem era o passageiro?
Tinham várias frases projetadas em uma das salas... Contudo, a guia continuava nos apressando, pois um grupo não podia entrar enquanto outro não terminasse a visita. Ela disse que, depois, poderíamos voltar e ver tudo com calma, mas como era uma excursão de escola, não tive tempo. Odeio aquela guia até hoje. Eu teria passado o dia inteiro na exposição, lendo as frases, as histórias ao lado dos objetos... Era tanta coisa! E eu não pude aproveitar um terço daquilo... =(
Eu tentei fazer o melhor com a personalidade da Annie. Por se tratar de uma pessoa real, tudo fica mais difícil, e eu queria que ela tivesse a maturidade e distanciamento de alguém que vê a tragédia setenta anos depois, mas sem perder a ingenuidade da menina de seis anos que ela era na época.
Assim como as verdades e verdades distorcidas... Pesquisei bastante para escrever esta história e fazer tudo se encaixar em uma narrativa interessante. :D
Eu descobri as informações sobre a quarta chaminé durante minhas pesquisas. Na exposição, a guia disse que era decorativa, por causa da concorrência. Mas pesquisando e refletindo, percebi que não tinha muito sentido ter algo tão monumental quanto aquela chaminé sem propósito prático nenhum...
É lindo que você gostaria de oferecer mais, mas saiba que seu lindo comentário já é o suficiente! ♥
Muito obrigada por tirar um tempinho para ler esta singela história e escrever este comentário.
P.s.: muito obrigada pelos elogios. ♥


Amauri Filho

09/12/2015 às 12:01 • Capítulo 1
Se eu gostei? Claro que gostei!
Olá! Eu sou o cara do Nyah que disse que odeia ser leitor fantasma e tals hehehe E, como prometido, estou aparecendo aqui pra comentar xD
Olha, eu sempre tive um fascínio pela história do Titanic... Acho que é uma história tão trágica e devastadora que acaba tendo uma certa beleza (por favor, não ache que sou um monstro... o que quero dizer é que é uma história com tanta dor e sofrimento que tem a sua parcela de poesia).
Ler a sua história foi muito comovente. Sabe, foi um outro olhar para uma tragédia tão grande. Gostei muito!
Abraços!


Resposta do Autor [Jeniffer]: Olá! Tudo bem?
Você realmente veio!!! Os anjos ouviram minhas preces!!!! (é tão raro alguém do grupo realmente aparecer aqui nos comentários)... ♥
Não acho que você seja um monstro, longe disso! Também vejo beleza na história do Titanic, mas não por ela ser trágica, mas sim por ensinar algo a todos. E isso deixa qualquer história bela.
Tudo fica muito diferente quando contado por alguém que viveu, não é? Deixa tudo mais... pessoal. Real, eu diria.
Enfim, foi uma experiência incrível escrever esta história, e fico muito feliz que você tenha gostado de lê-la! ♥
Muito obrigada pelo comentário! :D


Siegrfried

12/12/2015 às 15:04 • Capítulo 1
O que mais gostou no capítulo?
Titanic!

Você foi a fundo mesmo! Sou um grande fã do Titanic, mesmo achando o filme um bleeergh na época. Gosto das histórias mais reais, dos testemunhos de quem sobreviveu, como a Sra. Harper por exemplo.
Suas fontes foram ótimas, sua narrativa foi incrível e comovente, meu coração mole quase me traiu, me fazendo chorar no coletivo que estou agora. Eu choro muito fácil com histórias dramáticas, se estivesse em casa, abriria um vinho quando li pela segunda vez.
Adoro engenharia naval e por isso pesquisei o Titanic em primeiro lugar, depois é que me interessei pela alma do navio. Moça, você fez um ótimo trabalho, acho que a Annie ficaria orgulhosa.


Resposta do Autor [Jeniffer]: Olá! Tudo bem? :)
Sim, eu realmente pesquisei bastante para escrever esta história. Pelo fato de se tratar de uma pessoa real, tudo fica mais difícil. Foi necessário obter o máximo possível de informação para não comprometer a veracidade da história. Felizmente, foi uma experiência incrível. Cada tópico gerava outro quatro ou cinco, e eu aprendi muito ao longo do processo.
Eu adoro o filme! hahaha Talvez pela grandiosidade da produção, pois eu também sempre gostei mais das histórias reais. Talvez por isso eu tenha gostado tanto da exposição que visitei...
Já chorei tantos vezes enquanto lia no ônibus... Nem mais tento segurar. Mas devo concordar que um vinho seria um acompanhamento muito bom...
Agora, você leu duas vezes? *O* Isso me deixa tão feliz!
Eu trabalhei muito nesta one-shot e tive muito respeito pelas pessoas e suas histórias, principalmente pela Annie. Por isso, ler sua última frase me encheu de alegria e emoção.
Muito, muito obrigada por este lindo comentário, de verdade. Foi muito importante. ♥


Marylin C

04/11/2016 às 11:32 • Capítulo 1
Caaaaaarinhos!
Muito bom ler sobre um naufrágio quando andando de avião, certo? As coisas parecem tão distantes, hehehe.
Só passei pra dizer que realmente adorei a história e que você é maravilhosa. Só isso mesmo.
Beijos,
Pipoca


Resposta do Autor [Jeniffer]: Pipoooooooca!
Deve ser muito relaxante ler nesta situação, não é? hahahahah
Que bom que gostou, amora. Espero que você assista "Titanic" agora :3
Beeeeijos =*


Dreamer N

02/12/2016 às 18:52 • Capítulo 1
TÔ CHOROSA! :'(
Titanic é um grande fascínio que eu tenho e foi por causa dele que eu comecei a gostar de navios. Já pesquisei mais sobre ele do que sobre a minha própria vida, eu acho. E depois dele pesquisei sobre Olympic, Carpathia, Lusitania, Britannic e por aí vai...
A música que você colocou nas notas iniciais, eu confesso que ao perceber qual era não consegui ouvir lendo porque eu sabia que seria de mais para mim e eu iria chorar, porque é impossível não lembrar da cena do filme - onde eles tocam essa música (aliás, Titanic para mim será o filme mais perfeito já feito) - e porque ela é um hino na Igreja na qual eu vou e é o meu preferido e me faz lembrar minha avó que está no céu.
No começo eu achei que Annie estivesse morta observando a neta, mas quando li o nome de John eu me toquei, e também vi que o trem seria triste porque a história dele, céus...
As primeiras lembranças de Annie pareciam que eu estava assistindo a um filme. Ficaram tão perfeitas, eles na igreja, depois em casa. *-* Sua escrita sempre arrasa! ♥
Você detalhou o Titanic de maneira tão perfeita que parecia que você estava lá. 
Você estava? *o*
Apesar de terem coisas reais, fictícias e distorcidas, você criou um enredo tão perfeito que fica impossível não gostar, além de mostrar a fé presente naquela navio até mesmo no segundo de maior tragédia. 
Uma história tão triste que você transformou em algo belo. 
E esse final que acabei de ler e já considero pakas? ♥
Que lindo! ♥ Obrigada por isso!


Resposta do Autor [Jeniffer]: Oi, moça! Tudo bem? Já vou fazer o café porque já vi que nós vamos conversar por um bom tempo hoje. J
Eu nunca havia pesquisado sobre o Titanic, só amava o filme mesmo. Mas a exposição que visitei me deu uma boa ideia de como ele era. Já fico muito feliz que alguém com um grande conhecimento sobre isso esteja avaliando a história. o⁄
Desculpa pela música :’(
Se eu estava no Titanic? Você nunca vai saber. U.U’
Foi difícil escrever esta história, mas ela é meu xodó. Amo Annie infinitamente. Passei por todas as dificuldades de escrever uma história sobre alguém que realmente existiu. No final, fiquei muito feliz por ter escrito isso.
E ainda mais feliz que você tenha gostado, flor. Esta história é muito importante para mim ♥
Nos vemos já, já ♥