Estou no terceiro capítulo e me perguntando se não seria cedo demais recomendar essa história, e minha resposta foi: não. A escrita é totalmente cativante. Não é muito extensa, e nem de longe é uma escrita rasa. Ela é na medida perfeita para se envolver sem achar a leitura cansativa ou entediante. Estou gostando da esperteza do Argoluli. Já estou torcendo pelo triunfo dele. Será um prazer acompanhar as aquisições dessa personagem. Estou de olho em Ratazhan, um personagem que já está sendo bem trabalhado. Vamos ver o que ele me reserva, ou melhor, o que ele nos reserva. Acredito que o público possa ficar dividido quanto a ele. Eu encarecidamente, convido você, amante de fantasia, a dar uma chance para essa história. Eu só não faço um texto maior, pois posso correr o risco de soltar spolier kkkkk

Uma história fascinante que toma como pontapé inicial(bom, no que diz respeito a aventura principal que move o enredo) a busca por um souvenir a ser colocado em uma loja bem única. Com clientes variados e curiosos de diversas partes não só do mundo onde se encontra.

E isso deve-se a qualidade dos produtos lá vendidos. Espadas mágicas para o herói derrotar o grande vilão, ou justamente o contrário. Armaduras, acessórios, poções, criaturas... itens mágicos capazes de atender a necessidade do mais faminto por poder ao mais detalhista na tarefa que precisa que a ferramenta execute.

Seu vendedor chama-se Argoluli e pelo preço certo saíra da loja com o item desejado ou, para aqueles apenas lendo, deixará a obra com uma a sensação de ter vislumbrado algo incrível.