A Bella da Fera escrita por Flavia Souza
Notas iniciais do capítulo
Primeiro ola!!!
Agora o desabafo.
Bom posto, e sei que nem sempre é satisfatório, mas ainda insisto em posta, peço toda vez um reweus, indicação, popularidade. Mas não exijo nada, como muitas autoras fazem. Tipo assim “ se não tiver X de reweus não posto”. Ma essa fic é pequena de poucos capitulo e eu ver que to chegando a mais da metade dela e não ter nenhuma indicação e poucos reweus, me faz pensar que meu trabalho não é tão bom assim. Fico triste pois vejo fics com dezenas de indicações e as minha nenhuma. Pronto desabafei.
Espero que gostem. Estamos indo para o fim, melhor acabar logo antes que eu desande com a historia.
Boa leitura.
4- Descoberta
Eles riam ao regressar para o carro. Antes que Bella entrasse nele, notou o seu diário no assento e rapidamente empurrou-o abaixo do assento.
Ele subiu no carro e deu-lhe uma olhada cética.
─ O que foi isto?
─ Hum? Oh, nada. Somente um livro que estou lendo. Ela dobrou-se e se amaldiçoou. Agora quem mentia? ─ De fato, é meu diário.
─ Posso lê-lo?
─ Nem pensar. É particular.
─ Você mulheres e seus diários.
Quando eles já estavam de volta na estrada, a tensão diminuiu um pouco sobre seus ombros. Sentindo-se bem por tê-lo ao lado dela. Mesmo quando eles viajavam em silêncio, era muito bom tê-lo lá.
─ Posso lhe fazer uma pergunta?
─ Faça.
─ Quando você disse um experimento científico que saiu errado, que parte deu errado? Que você se tornasse uma fera, ou que se supôs que você se tornasse algo diferente? A menos que você não queira falar sobre isso.
─ Tudo bem. Não quero guardar mais segredos de você.
Ela sorriu intimamente.
─ Inicialmente concordei em fazer parte de um experimento para o que pensei ser a pesquisa de célula de tronco. Meu irmão podia ter se beneficiado, e eu quis aprender mais. Então lá estava eu, ligado a máquinas e a enfermeira me deu um sedativo. Porque eu sou imune à maioria dos sedativos, ele não funcionou no início. Eu lhes disse que precisaria de mais, e eles obedeceram. Depois de alguns minutos, fechei meus olhos e esperei para ir à deriva, mas não notei qualquer alteração que não seja alguma pressão nas minhas pálpebras e boca. Penso que eles acharam que estava inconsciente, porque ouvi o doutor exigir uma série de injeções que nunca tinha ouvido antes.
Ele fez uma pausa e deslocou-se no assento.
─ Tentei mover os meus lábios, até abrir os meus olhos, mas não podia. Ele explicou. ─ Eles fecharam ambos. O meu corpo estava paralisado, mas estava acordado e nas mãos deles. Ouvi mais pessoas entrar na sala e eles falavam sobre criar uma máquina de matança que eles podiam controlar. Matar pessoas que estivessem no seu caminho e duvidassem das suas táticas. Eles pretendiam fazer-me despedaçar estas pessoas, e bem, livrar-me de todos os traços de suas existências.
Ela tremeu.
─ Oh deus. Bella murmurou.
─ Eles encheram-me de drogas. Ele continuou com sua voz trêmula. ─ Inferno, até eles não conheciam a maior parte delas. Deixei de contar quantas vezes eles me picaram com uma agulha depois de chegar a cinqüenta. Fiz tudo que eu podia para forçar-me a falar ou mover, mas nada funcionou.
─ Deve ter sido horripilante.
─ Eu sinto, sempre fui voluntário. Eu tinha boas intenções e eles não. Eles usaram-me.
Bella enxugou uma lágrima. Magoou-a, saber que ele tinha passado por uma provação tão horrível.
Contra a sua vontade. Ela respirou profundamente e fez uma pergunta que quase odiou por perguntar.
─ Você alguma vez matou alguém?
─ Não.
Ela suspirou com alívio.
─ Este é o ponto. Ele disse. ─ Eles iriam me mandar que eu fizesse algo e não queria levá-lo a cabo. Eles tinham correntes e correias em volta de mim para impedir-me de fugir, mas eles não podiam parar a minha mente de trabalhar. Quando não cumpria suas exigências, eles me injetavam mais lixo. Tudo o que eles realmente conseguiram nisso foi tornar-me mais forte, e estabelecer minha imunidade. Não me lembro como aconteceu, mas escapei. Estive fugindo desde então.
─ Cinco longos anos sem ficar no mesmo lugar. Murmurou ele por fim.
Ela olhou-o, assombrada com sua coragem.
─ O que você pensa que aconteceu? Porque você acha que eles não poderiam fazê-lo cumprir suas ordens?
Edward levantou seu punho e ressaltou o seu polegar.
─ Por um lado, não acredito que eles acreditassem que minha mente fosse mais forte do que a medicação. E por outro, não acredito que eles sabiam o que eles faziam. Mas provavelmente essas injeções foram feitas em macacos, e estou certo que o próprio doutor Bodwell não contava com um macho tão forte que tinha a capacidade de guardar o controle de seus pensamentos.
Bella perdeu o controle do carro. Ela emperrou nos freios e escorregou numa parada no lado do caminho. Ela virou sua cabeça em direção a Edward, não ignorando o aperto mortal que tinha na maçaneta de porta.
─ Que nome você disse que chamava o doutor?
─ Bodwell. O doutor Stephen Bodwell.
Os seus pulmões apertaram-se. Ela desfez-se de seu cinto de segurança e puxou seu diário fora de baixo do assento. Em grandes letras em negrito na primeira página era o mesmo nome.
─ Merda.
─ O que há de errado? Não me diga que você o conhece.
─ Oh, conheço muito bem. O seu pulso acelerou. ─ E sei exatamente onde você quer que eu o leve. No seu laboratório na montanha.
Edward franziu suas sobrancelhas.
─ Como você o conhece?
─ Apresentei-me lá, também. Precisava de dinheiro para pagar a universidade e parecia ser um meio rápido de ter algum.
O seu maxilar juntou firmemente.
─ Foi para o mesmo experimento?
─ Não. Foi diferente. Bella não podia acreditar que se lembrava de algo. Perto de Edward a sua mente parecia trabalhar melhor. ─ Tinha a ver com a privação sensorial e estudar as reações do corpo e impulsos. Não sei tudo que eles me fizeram lá, mas nunca fui à mesma desde então.
─ O que você quer dizer? A raiva ressoou da sua voz.
─ Trabalhei, paguei as contas, você sabe, atravessei os movimentos da vida. E tudo correu bem durante algum tempo e uma manhã despertei perdida. As minhas memórias mais recentes tinham ido. Espaço em branco. A minha casa era estranha para mim, cheia de coisas que não reconhecia. Os quartos cheios de roupa e sapatos que não pareceram familiares. E comecei a me perguntar quem era a mulher que vivia lá. Fotos penduradas nas paredes que eram de completos estrangeiros, mas eu tinha de conhecê-los porque estava em alguns deles. As pessoas afirmaram conhecer-me e eu não os reconhecia ou seus nomes. Depois de me instalar numa rotina que podia tratar, aconteceu novamente e tive de recomeçar mais uma vez.
─ Maldição. Como você escapou?
─ Bem, este é o ponto. Não sei quanto tempo ele me manteve lá. Podem ter sido dias, horas, minutos, não sei. Ele disse que os testes eram inconclusivos, agradeceu-me por meu tempo, entregou-me um cheque, e parti.
─ Espero que ele não a tenha machucado fisicamente.
─ Eu não penso assim. Mais do que a perda de memória e pequenas peculiaridades que muitas vezes não me dei conta, eu tenho conseguido levar minha vida. Até encontrar você. Desde que nos encontramos, tive os mais estranhos impulsos. A maior parte sexual, mas emocional também. Posso controlar-me abertamente quando você está ao meu lado.
Ela pode vê-lo lutar com um sorriso.
─ Realmente? Como?
─ Perto de você meus sentidos ficam em chamas. O seu odor é forte e desperta cada parte de mim.
Daquela vez ele não lutou com o sorriso.
─ Não devia sentir-me lisonjeado.
Bella dobrou seus braços.
─ Deixe-me adivinhar. Você esta.
─ Um pouco. Quero que você saiba que lhe ajudarei a trabalhar sobre aqueles impulsos.
─ Estou certa que você irá.
Seu sorriso travesso desbotou-se.
─ Mas depois do que eu lhe disse meu segredo, sei que isto é totalmente fora de questão.
─ Por quê?
─ Pelo que me tornei.
─ Não é como se você pedisse para se tornar uma fera.
Ele sorriu de modo afetado.
─ Você é uma mulher incrível.
─ Você já mencionou isso. Guarde-o ou eu poderei começar a acreditá-lo. Ela desatou seu cinto de segurança e virou seu corpo então ela o enfrentou. ─ Portanto você realmente quer que eu atue sobre meus impulsos?
─ Oh sim.
Ela inclinou-se só para ser encontrada com a sua mão no seu rosto.
─ Uh, mas, não aqui. Ele ia recusar-se? Pensou ela.
─ Por que é que não? Ela retrucou.
─ Estamos ao lado da estrada.
─ Você não se preocupou se alguém poderia ter-nos visto na noite passada.
─ Estava escuro. É ainda há luz do dia.
Bella derrubou sua cabeça. O tipo era incrível.
─ Edward, tímido então? Podemos esperar até escurecer se isto o faz sentir mais seguro.
─ Não penso que me chamaram tímido uma vez na minha vida inteira. E estava mais preocupado por você.
Ela riu e começou a ligar o motor.
─ Tudo bem, tudo bem. Vamos fazer do seu jeito. No escuro. Mais tarde.
─ Espera.
─ Mas você disse…
─ Eu posso agir sobre meus impulsos também.
Bem, ela desejou que ele se apressasse. A sua calcinha estava molhada.
Edward inclinou-se e arrastou seus lábios ao longo dela até subir a sua face, abaixo no seu pescoço, e até na sua orelha.
─ Não sei que tipo de magia você exerce sobre mim, mas você tem toda a minha atenção.
Seus lábios roçaram o lado de seu rosto e capturaram os dela com uma paixão que ela lhe devolveu. A boca separou, o convidando com os golpes profundos de sua língua. Seus dedos ficaram a investigar suas coxas e o deslizamento entre suas pernas. Ele parou um segundo e chupou na sua respiração.
─ Você não brincava. Você está tão molhada.
Ela sorriu e abriu suas pernas mais largas.
─ E sua culpa.
─ Maldição linda, você me acende. Seus dedos deslizaram entre suas coxas novamente. Bella tremeu quando ele esticou sua carne.
─ Oh, deus. Gritou quando ele penetrou-a com quatro dedos, enviando faíscas de excitação a todos os seus nervos.
Edward bombou seus dedos dentro de sua vagina ensopada. A sedutora tinha enganado seus sentidos novamente e fez seu pênis incrivelmente duro. Ele amamentou a inclinação de seu pescoço enquanto ele jogava entre impulsos rápidos e lentos, seus dedos no seu doce pegajoso. Ela contorcia no assento, agarrando o volante. Seu intoxicante odor moveu-se em espiral como especiarias e em volta dele. Forte e ardente. Isso provocou um desejo voraz.
─ Tenho de prová-la, linda.
Ele inclinou-se para frente e enterrou seu rosto entre suas coxas.
A sua língua capturou seu clitóris e alternou até que suas pernas tremessem em volta de sua cabeça. Ela abaixou sua mão e abriu seu sexo mais largo para ele. Ele não perdeu tempo. Sua fome era demasiada para voltar atrás agora no seu calor líquido.
Como um animal esfomeado, amamentou seu clitóris a sua sede de seu calor líquido.
Os seus quadris tremiam contra sua boca. Sussurros roucos foram à deriva nos seus lábios perfeitos. Ele amava seu gosto. A maciez de sua carne. Ele nunca se cansaria de explorar todos seus lugares sensuais.
Um anseio impaciente de empurrar seu pênis dentro dela cresceu nele, mas ele ignorou-a.
Se não controlasse seus impulsos, ele arruinaria sua parte favorita de vê-la com espasmos de um orgasmo.
Ele voltou seu foco na sua fenda cor de rosa, extasiado por todos seus segredos e texturas. Ele chicoteou sua língua contra seu clitóris e provou-a com uma lambidela lenta, deliberada. Ela arqueou suas costas e gemeu como um gatinho. Novamente, ele provou-a, saboreando seu almíscar feminino e sabor picante no seu palato. Seus dedos que mantinham sua fenda aberta estavam cobertos de seus sucos. Ele serpenteou fora sua língua e lambeu-os, e logo os tomou na sua boca bombando seus dedos dentro de sua carne quente, e úmida.
A sua mente explodiu na umidade absoluta dela. De qualquer maneira, ela abriu uma comporta e acariciou seu ego. Por saber que ela podia se entregar tais prazeres com suas mãos, língua, lábios e boca.
A sua língua reuniu-se com seu clitóris inchado e o importunou com lambidelas rápidas, furiosas. Seus dedos puxaram e entrelaçaram-se no seu cabelo.
─ Não Edward. ela gritou. ─ Ponha seu pênis dentro de mim. Encha-me. Por favor, eu imploro.
Ele não ignorou seus argumentos. Tudo o que ele podia pensar era trazer-lhe ao extremo.
Seus dedos bombaram um pouco mais rápidos enquanto sua boca devorava seu clitóris. Ele lambeu-o, sugou-o, brincou com ele quando seu corpo estremeceu de modo selvagem.
O volume de seus gemidos aumentou e alongou. Ele sentiu suas pernas tesas e sabia que ela tinha gozado. Seus dedos pesquisaram dentro dela novamente, sua boca pronta para dar as boas-vindas à sua nata.
─ Não pare. Não. Para. Sim… Suas palavras sem fôlego desbotaram numa respiração. Uma lenta chupada final de seu clitóris deixou-a soltar-se e ela gozou, revestindo sua língua e dedos com seu prazer. Ele olhou fascinado pela maneira como seu corpo tremia. Como ela montava cada onda com seu corpo foi incrível. Ela soluçou, logo gemeu, e logo encheu o ar de uma risada jovial.
Edward levantou e situou-se no seu assento.
─ Venha aqui. Quero senti-la em cima de mim.
Isabella subiu e escarranchou sobre ele. Para dar-se mais espaço ela desceu ao longo do lado de seu assento e empurrou a alavanca então ele se reclinou.
Ela recuou por cima dele e tremeu. O material áspero de seu jeans contra seu clitóris inflamado tinha-a pronta para arranca-lhe sua camisa. Em vez disso, ele rasgou sua própria blusa os botões voaram e alisou suas mãos ao longo de seus peitos. O olhar dela fixo nele viajou ao longo dos músculos de seus antebraços, o seu largo peito, o seu físico apetitoso.
Ela abriu rápido os botões e o zíper de sua calça. Demasiado material no caminho do que ela desejava. Ela deslizou sua mão dentro da fenda dos seus boxes e choramingou com a espessa carne contra sua palma.
Antes que ele possa falar, ela o capturou na sua boca. Bella deslizou sua língua impaciente entre seus lábios para saborear seu sabor picante e engoliu sua respiração férvida.
Ele removeu seus lábios e inclinou-se na sua orelha.
─ Eu quero estar dentro de você.
Era exatamente o que ela queria.
Com um aceno de cabeça, ela pegou seu pênis e aproximou-o ao seu sexo. Em um rápido movimento, ela montou-o.
Quando ela o tomou todo, ela suspirou e balançou seus quadris, lento no início e logo mais rápido.
As alfinetadas do desejo correram em todas as partes de seu corpo, que viajava com a velocidade da luz.
─ Sim. Ela sussurrou.
A sua boca curvou-se num sorriso sedutor.
─ Você é linda. De tirar o fôlego.
Ela fitou em seus olhos lascivos. Na sua reflexão, ela sentiu-se bela.
Edward descansou suas mãos ásperas pelo trabalho na sua cintura e trouxe-a para ele. Mais profundo e mais rápido. Eles moveram-se como um. O clímax estava ao seu alcance. Perto, muito perto.
─ Venha para mim. Ele gemeu.
─ Logo. Ela choramingou.
Ele passou uma mão no seu clitóris e apertou o polegar firme contra ele. Com cada ondulação, ele rodeou o nó inchado. Cada movimento mais leve perto de um orgasmo, Isabella sorriu.
Ela precisava disto. Seu momento doce de fuga.
─ Venha comigo. Ela respirou.
Bella esforçou-se por atraí-lo mais profundo, ajustado somente assim para bater no seu ponto de prazer. Com um gemido suave ela encontrou o botão mágico que derramou seus sucos e a enviou numa felicidade temporária.
Ela deleitou-se com a liberdade do orgasmo quando Edward bombou seus quadris prontamente e uivou seu próprio grito de satisfação.
Ele descansou as mãos nos dois lados de seu rosto e trouxe-a à sua boca. O beijo, quente e sensual, a fez tremer. Ela moveu seus lábios ao longo de sua face e deixou um rasto de beijos.
─ Eu acho que devemos regressar a estrada. Ela sussurrou na sua orelha.
─ Porque você não fica somente aqui um pouco mais?
─ Mas você tem de estar em algum lugar.
─ Aqui está bem, também.
Ela aninhou-se no seu peito e respirou-o.
─ Você colocou meu mundo inteiro de ponta a cabeça. Ele murmurou. ─ E não lamento um segundo dele. Eu não quero nunca deixá-la ir.
Novamente aquela possessividade. Ele excitou-a de um modo perigoso. Fez-la sentir-se querida e importante. Ela lambeu seus lábios e tentou ignorar do quanto seu corpo queimava por ele.
─ Eu diria que o sentimento é mútuo.
Ele inclinou o queixo para ele com seu polegar.
─ Sim? Você quer ser minha mulher?
─ Mais do que qualquer coisa.
Seus olhos olhavam-na com um ar protetor que ela ansiava.
─ Mas, para estarmos juntos, você tem de cuidar de algo.
Isabella desenganchou-se de seu colo e sentou-se atrás no assento do motorista.
─ Sim.
Ele repôs seu assento direito e passou seu dedo ao longo de seu braço.
─ Esqueça de tudo quando você adormece nos meus braços.
─ Acredite-me, quero isto também. Ela tamborilou seus dedos no volante. Oh sim, ela queria experimentar isto.
Isabella ligou o motor e sinalizou que retornavam para a estrada.
Eles dirigiram durante algum tempo, parando uma vez para comer e beber para ficar acordados. Se ela agisse de seu modo, ela o distrairia muito tempo para pegar num caminho diferente e dirigir por semanas. Ela tentou persuadi-lo a dormir, sabendo que ele não tinha dormido nada no motel, mas ele recusou fechar seus olhos.
─ Nenhuma chance. Ele respondeu depois de sua terceira tentativa. ─ Você sabe o que estou indo fazer?
─ Tentar recobrar sua liberdade. Ela disse.
─ Sim. E como o vejo, o único modo de fazê-lo é matar o doutor Bodwell. É difícil dormir quando tenho aquele plano na minha cabeça.
─ Matar? As palavras ásperas dele fizeram-na estremecer.
─ Você pensa que estou atuando mal, que estou sendo injusto? Ele levou minha vida, e arruinou as vidas de outros. E quem sabe o que ele tem feito. Você pensa que ele deve levar uma palmada e posto no caminho certo?
Ela lamentou dizer algo.
─ Ok, quando você o põe nessas palavras modifica as coisas.
─ Ele é um monstro, mas ele também está criando monstros. Ele está fazendo coisas desumanas a pessoas inocentes. A sua voz aumentou e ela podia ver as suas orelhas ficarem vermelhas. ─ Você gosta de saber que ele brincou com seu corpo, porque lhe asseguro como inferno que eu não gosto.
Bella não sabia o que pensar sobre isso. De certa forma ela comparou-o com alguém entrando no seu quarto enquanto ela dormia e roubava algo, mas ela não sabia o que eles roubaram. Com certeza incomodou-a e estava preocupada, mas no fim, ela não sabia o que lhe faltava.
─ Com a perda de memória esqueço-me de ficar louca. Enoja-me saber que alguém sujou minha cabeça? Naturalmente. Odeio ter necessidade de lembrar-me de minha vida lendo um diário. Odeio interrogar um espelho e ver uma estranha. Mas não sei até que ponto ele me sujou. Inferno, não me teria lembrado seu nome se não o tivesse escrito no meu diário.
─ É assim que você se lembrou de mim esta manhã? A sua voz suavisou. ─ Você escreveu sobre mim no seu diário?
A seu rosto corou.
─ Sim escrevi sobre você, mas me lembraria de você de qualquer maneira. Ler meu diário somente confirmou que você era verdadeiro e não uma fantasia.
─ Eu gostaria de ler algum dia o que você escreveu.
─ Eu disse a você. É particular.
─ Trataremos disto. Ele piscou com um sorriso sexy que a fez rir.
─ Você sabe muito bem que estou tendo um tempo bastante difícil guardando minhas mãos para mim. Quando você esta perto de mim num pequeno espaço, o meu corpo inteiro queima.
─ Então, você está dizendo que você me deseja muito. Perguntou com tom de orgulho.
─ Você é impossível. Bella respondeu ruborizada.
Ela tinha a sensação que ele estava sorrindo como um idiota, mas recusou reconhecê-lo. Vê-lo só o faria pior.
─ Eh, não quero retê-la. Ele arreliou. ─ Posso tomar o volante e você pode me fazer o que você quiser.
─ Então nunca chegaremos lá. E você tem de manter sua força para a grande prova final.
Ela olhou de canto a tempo de ver seu lábio baixo ressaltado num beicinho sexy.
─ Ok, ok. Eu apenas não estou habituado a ser visto como um objeto sexual.
Isabella levantou a sua mão e gemeu.
─ Oh, por favor. Não vá mais longe com isto.
─ Só estou dizendo.
─ Você não deve falar mais. Bella exigiu com autoridade, ter Edward ao seu lado, determinado a tentá-la não a ajudava a manter suas mãos que cada vez mais clamava pelo corpo de Edward no volante.
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bom espero que tenham gostado.
agradeço as leitoras que adcionaram minha historia ao seus favoritos, obrigada pela confiaça.
elas são:
alma, liviagabi4, ferg, Carolmaeve, BellaeEdzinhu, nicolegreendoli, kaue, danivena, quelzinha, GSC, GiuliaKepler, GabbyMasen, Ana Cullen Blac, MarianaCullen94, MandyMcLauglin, daniellelemos, paollita, Carol_Cullen, quelzinha
Obrigada e amo vocês.
Flávia Soouza ou Sofhia Cullen