Noite Macabra escrita por Fenix


Capítulo 2
Primeiro ataque em carol




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/97659/chapter/2

Ela olha pro telefone e atende, ela fica ouvindo uma respiração e a outra pessoa desliga.

Carol olha pra janela e vai fechá-la, quando ela põe a cabeça pra fora da janela o Jonathan aparece, ela leva um susto e cai no chão.Ele entra na casa pela janela, pega a mão dela e a levanta, o pai da Carol vai correndo até o quarto dela pra vê o que tava acontecendo.

Ele batendo na porta.

- Se esconde de baixo da cama, rápido – Ela diz o empurrando.

Ela vai correndo até a porta, a destranca e abre.

- O que foi que houve, ouvi um barulho – O pai da Carol diz.

- Eu cai da cadeira sem querer – diz Carol.

- Ta bom então, mais cuidado da próxima vez – Diz o pai da Carol, depois ele da um beijo na testa dela.

- Ta, boa noite. – Diz Carol, já fechando a porta, ela a tranca e vai correndo pra cama.

- Oi Carol – Diz Jonathan, segurando uma boneca.

- Para seu bobo, é melhor você ir. – Diz Carol.

- Amanhã a gente se vê no colégio – Diz Jonathan.

- Jonathan – Ela o segura pelo braço.

- Olha eu não quero te apresar, vai fazer isso na hora em que você estiver pronta – Ele diz.

- Obrigada – Eles se beijam.

Carol fecha a janela, e vê um vulto entre as árvores que tem no seu quintal, ela fecha a cortina desliga o computador e vai dormi.

De manhã ela acorda, se arrumar e vai tomar café, na mesa tem um bilhete.

Ela coloca o pão na mesa pega o bilhete e lê, era do seu pai dizendo que foi viajar mais cedo, e que quando chega-se em Londres ele ia ligar pra ela.

Carol coloca o bilhete na mesa de volta e prepara o pão, ela vai pro colégio.

Chegando lá ela vê a Bruna G., com uma roupa muito doida, Cabelo rabo de cavalo, uma blusa vermelha e um macacão de saia por cima e com botas pretas.

- Que jeito de vim pra faculdade – Diz Carol.

- Eu sou assim, é melhor do que parecer que vai pra um enterro – Diz Bruna G., e elas começam a rir.

 

Na sala de aula, Carol esta sentada ao lado de Jonathan, ela olha pra ele e da um pequeno sorriso, quando ela vai olhar pro caderno tem um bilhete.

Carol olha ao seu redor, todos olhando pro quadro, então ela abre o bilhete e esta escrito “ Você vai morrer hoje a noite” , Carol começa a chorar, o Jonathan se levanta,  pega o bilhete e lê.

- Que palhaçada é essa? – Diz Jonathan em voz alta.

- Senhor Henrique queira se sentar por favor – Diz a professora.

- Olha a brincadeira de mau gosto que fizeram professora – Diz Jonathan, dando o bilhete pra professora.

Carol chorando na cadeira vem o Jonathan e a levanta, a leva pra sala do diretor , ele vai abraçando ela.

Chegando lá o diretor não acredita, e manda eles voltarem pra sala de aula, no meio do caminho a Carol para.

- O que foi meu amor? – Diz Jonathan preocupado.

- Eu vou pedir pra Ana ir lá pra casa hoje – Fala Carol – meu pai viajou, não quero ficar sozinha.

- Faz muito bem, não sabemos se esse assassino realmente existe, mais é melhor ter uma companhia – Diz Jonathan.

Na hora da saída, todos sentados na escada em frente a porta da frente do colégio.

- Que besteira, se ele for te matar mesmo, pode ta qualquer um, ele te mata e mata o outro – Diz Lucas.

- Lucas – Diz Ana,  ela olha pra ele.

- Que foi? To sendo realista – Ele diz.

Ana então da um soco nele.

- Me sinto mais protegida quando tem alguém comigo – Diz Carol, com um olhar meigo.

- Tipo eu ia adorar ir pra sua casa Carol, mais eu tenho treino pra líder de torcida, assim que acabar eu vou direto pra sua casa – Diz Ana.

- Não tem problema, leva roupa pra dormi lá – Diz Carol, já com um olhar de alegria, ela se levanta da tchau e vai embora com Jonathan.

- Dizem que ele sempre liga pras vítimas antes de matá-las -  Diz Lucas, olhando pra Carol.

Ana da um tapa nele, em frente a casa da Carol.

- Fica assim não, qualquer coisa me liga – Diz Jonathan.

- Ta – Fala Carol.

Jonathan da um beijo na Carol e vai embora, ela entra em casa e vai tomar banho.

 

Já de noite, Carol arruma seu quarto e fica pensando em seu pai que ainda não tinha ligado, ela desce as escadas pra pegar o telefone, quando ela pega o telefone ele toca.

- Alô ! – Diz Carol.

- Sou eu, já estou indo, o treino acabou mais cedo – Diz Ana, pelo telefone.

- Que alívio – Carol sendo sarcástica – chega logo, estou te esperando.

Carol se deita no sofá e cochila um pouco, quando foi 20:00 o telefone toca.

- Caraca tu ainda não chegou? –Diz Carol.

- Olá Carol.

- Ana ? – Diz Carol, ficando sentada no sofá.

- Não, o que esta fazendo?

- Quem é ?- Diz Carol.

- Você sabia que não trancou a porta dos fundos, alguém pode entrar.

- Eu não estou brincando, quem é? – Diz Carol.

Ela se levanta e vai correndo pra porta dos fundos, a porta estava aberta, ela olha pra traz.

- Eu vou chamar a polícia – Ela diz.

Carol fecha a porta e a tranca.

- O que você quer? – Diz Carol, já ficando nervosa.

- Você.

Carol se assusta.

- Onde você ta? – Diz Carol, com as mãos tremendo.

- Na sua casa.

Carol vai correndo até a cozinha e pega um facão, ela vai até a salae olha atrás do sofá.

- Não estou atrás do seu sofá.

- Porque esta fazendo isso? – Ela começa a chorar.

- Por diversão.

- Aparece seu covarde – Ela Grita.

Então ele sai de traz da cortina que estava atrás dela, ele se taca em cima dela, ela segura a mão dele que estava segurando a faca, ela consegue empurrá-lo pro lado, Carol se levanta e sai correndo, ela sobe a escada e o assassino vem atrás dela, Carol entra no seu quarto e fecha o trinco de corrente, o assassino abre a metade da porta, e fica com o braço segurando a faca pra dentro do quarto de Carol, ela vai chegando pra traz e vê o computador, ela rapidamente vai até o computador e pede ajuda pra Giulia, mais ela estava ausente no MSN.

Quando Carol foi olhar pra porta o assassino não tava mais lá, ela da um suspiro de alívio, logo depois Jonathan entra pela janela.

Carol vai correndo e o abraça.

- Ele tava aqui, ele veio – Ela diz chorando muito.

- Calma, calma Carol – Jonathan diz, a afastando de seu corpo, da sua jaqueta cai um celular.

- Não – Ela diz baixo.

Carol vai se afastando devagar.

- NÃO –Ela grita.

Carol destranca a porta e sai correndo, Jonathan a fica chamando, quando Carol abre a porta da frente ta um policial parado.

- É ele, ele ta lá em cima – Diz Carol apavorada.

Ana acaba de chegar na casa da Carol, quando ela vê a Carol vai correndo até ela.

- Meu deus o que foi que houve? – Diz Ana, preocupada.

- Ele tava aqui – Diz Carol, Ana a abraça.

O policial levou Carol e Ana pra delegacia, pra dar queixa do Jonathan, Carol sentada na sala do tenente “Franco” e vê o Jonathan sendo levado pelos policias.

- NÃO, EU NÃO SOU O ASSASSINO EU JURO, CAROLL, ME SOLTA, CAROL VOCÊ SABE QUE EU NÃO SOU O ASSASSINO – Ele grita.

Carol olha pra ele e escorre uma lágrima de seu olho, o tenente Franco entra na sala.

 

Jonathan sentado na sala ao lado, ficava olhando pra ela, Carol evitava olhar pra ele, quando ela olhou ele disse “eu te amo”.

Ana entra na sala e leva a Carol pra casa, o policial para a Ana.

- Ela vai pra minha casa, e o policial Alexandre vem com a gente – Diz Ana.

Alexandre e Carol entram no carro e Ana vai dirigindo.

Chegando na casa da Ana, Carol e Ana estão deitadas na cama.

- Você acha que ele matou a Narayane? – Diz Ana.

- Não sei – Carol responde, e vira pro lado.

Nisso a mãe de Ana entra no quarto.

- Carol, telefone pra você é o seu pai.

Carol se levanta e vai pra sala pegar o telefone e a Ana vai junto.

- Oi pai – Diz Carol.

- Olá Carol.

Carol se assusta.

- Quem é? – Pergunta Ana.

- É ele – Responde Carol.

A mãe da Ana vai correndo chamar o Alexandre.

- Não pense que escapou de mim, eu ainda vou te buscar.

Ela desliga, e abraça Ana e começa a chorar.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Noite Macabra" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.