— Conversar? — perguntei incrédula.

— Sim. — ela disse unindo as sobrancelhas.

— Ok. — foi o que eu consegui dizer.

Terminei de me limpar e voltei para a sala. Todos estavam me olhando, Emmett estava rindo e Rosalie deu uma cotovelada nas costelas dele, se ele fosse humano aquilo provavelmente deixaria uma marca. Meu pai encarava Jake com um olhar mortal, e ele me lançou um olhar de desculpas.

Ela fez um sinal com a cabeça, e eu a segui até o quintal, depois andamos até a floresta, quando estávamos longe o bastante para que ninguém nos ouvisse ela parou.

— O que está acontecendo? — eu a encarei.

— Nessie. — ela disse se aproximando. — Vocês tem se protegido? — ela parecia gostar daquele tipo de assunto ainda menos do que eu.

— O que? — perguntei incrédula. — Você não acha que eu estou grávida não é? — eu levantei uma sobrancelha.

Ela simplesmente me olhou por um longo tempo. Parecia estar considerando alguma coisa, pensando em algo, depois de alguns segundos ele disse:

— Você está sempre com fome, você cresceu, e agora você está passando mal e vomitando. — sua voz falhou no final.

— Eu sei mais nós usamos... proteção. — consegui dizer. — Eu me sinto muito bem, eu tenho muito mais equilíbrio agora, acho que ele mudou alguma coisa em mim.

— Temos que falar com Carlisle, você tem que fazer exames. — ela disse.

— Grávida. — murmurei colocando a mão sobre meu ventre plano, uma vida dentro de mim, um filho, uma filha, fruto de nossa união.

Seguimos em silêncio até em casa. Quando chegamos só Jake e meu pai estavam na sala, ele simplesmente me olhou e curvou o canto da boca em um sorriso desajeitado.

Cheguei mais perto e Jake me abraçou apertado, enterrando o rosto em meu cabelo.

— Me desculpe. — sussurrei em seu ouvido. — Você não... eu não... Me desculpe. — apertei meu corpo contra o dele, e o abracei mais forte, eu realmente não sabia o que dizer.

— O que? — ele me soltou e me encarou. — Isso é tudo o que eu quero, quero ter uma família com você. Eu seria o homem mais feliz no mundo, ter um filho com a mulher da minha vida. — eu o abracei forte e beijei levemente seus lábios.

— Eu te amo. — disse em seus lábios.

— Carlisle está te esperando no escritório. — minha mãe disse descendo as escadas. Eu subi rapidamente, Jake sorriu e me beijou antes que eu entrasse no escritório.

Carlisle fez um gesto para que eu me sentasse na cadeira em frente a sua mesa. Seus olhos foram direto para o meu ventre, ele sorriu levemente, os pensamentos me inebriaram, e eu sorri.

— Quando foi seu ultimo período? — ele pegou um bloco de anotações. Fiz algumas contas mentalmente.

— Seis dias atrás. — eu disse lentamente.

— Vocês usam algum tipo de proteção? — ele disse anotando.

— Sim, ah, menos uma vez. — eu tentei raciocinar direito.

— Bom, eu preciso de uma amostra de sangue para fazer alguns exames. — ele pegou uma agulha na gaveta. Eu estiquei o braço e ele retirou dois tubos de sangue. Depois de mais algumas perguntas ele me liberou.

Ele desceu as escadas segurando minhas mãos e sorrindo levemente. Jake me esperava na base da escada sorrindo largamente, pegou minha mão e beijou a palma de leve.

— Terei um resultado amanhã, pela manhã. — ele disse a todos e depois voltou para o seu consultório. Jake se despediu com um beijo depois de algumas horas e foi embora, me vi sozinha com meu pai na sala de estar.

— Eu, er, eu não sei o que dizer. — eu consegui falar, escondendo o rosto nas mãos. O que eu realmente queria fazer naquele momento era sumir.

— Eu ainda estou tentando assimilar tudo isso, sabe, minha filhinha. — ele riu. — aquele cachorro, — ele rosnou. — que engravidou minha filha. — ele colocou o rosto entre as mãos.

— Não temos certeza ainda pai. — eu olhei para ele. — e ele não fez isso sozinho. — eu coloquei minha mão sobre a sua, a culpa não era só dele.

— Claro. — ele suspirou. Quando ele se levantou eu o abracei fortemente.

— Eu realmente sinto muito, eu sou uma filha horrível, eu nunca faço nada certo, eu sei que você iria querer que eu me formasse primeiro e depois me casasse, isso tudo antes de ter um filho. — eu comecei a chorar.

— Não fique assim, você não tem culpa de nada, sim, eu queria isso, mais você irá escolher como será sua vida, não importa o que eu quero, eu só quero ver você feliz, e mais nada. — ele me abraçava forte.

Fomos abraçados até meu quarto, ele se deitou comigo me acariciou e cantou minha canção de ninar até que eu dormisse.

Eu acordei com o sol a pino, a claridade invadia meu quarto e refletia no meu rosto. Eu fiz minha higiene, tomei um longo banho quente, me arrumei e depois desci até a cozinha. Tomei café e depois Carlisle me chamou em seu escritório.

— Temos um resultado. — ele disse me indicando a cadeira para que eu me sentasse. Um frio imensurável invadiu meu estomago. — Você não está grávida. — eu relaxei na cadeira. — Isso é uma virose, você ficou muito tempo se alimentando na floresta, sem higiene, aqui estão alguns remédios, você logo vai melhorar. — ele me empurrou algumas caixas de remédio.

Eu sai do escritório como se houvessem retirado um enorme peso das minhas costas, mais também triste, um filho, fruto de nosso amor, podia imaginar a pequena criança em meus braços, olhos e cabelos negros, a pele branca e pálida como a minha, tão lindo e frágil.

Quando sai de meus devaneios me deparei com meu pai na escada me fitando. Eu fiz um gesto de negativo com a cabeça, seu semblante ficou mais relaxado, ele beijou meus cabelos.

— Está tudo bem. — eu disse em voz alta. — Ele disse que isso é só uma virose. — ergui a mão com remédios e balancei no ar. Ele me beijou novamente e depois saiu colocando seu jaleco.

— Você não vai ser pai. — eu disse beijando Jake quando ele chegou, sua expressão ficou triste, mais depois ele deu um sorriso largo.

— Ainda não, mais podemos tentar mais algumas vezes. — ele disse em meu ouvido. Minha mãe rosnou da cozinha.

— Se você honra o que você tem no meio das pernas, eu sugiro não provocar sua sogrinha. — Emmett disse beijando meus cabelos e apontou para a cozinha. — Estava pensando que iria ser tio de novo. — ele fez um biquinho.

— Na verdade, você seria tio avô. — eu fingi pensar um pouco e disse rindo.

— Avô? Isso não soa bem para alguém da minha idade. — ele riu e passou as mãos nos cabelos teatralmente.

— Eu não quero ser tia avó. — Rosalie disse me abraçando por trás e dando uma risada musical.

— Eu adoraria paparicar seu filhinho. — Alice beijou minha bochecha. — Compras. — ela suspirou. — Sua mãe odiava que eu comprasse roupas novas para você todos os dias. — ela bufou. — Ela reduziu para uma vez por semana.

— Nessie, hora de ir para a escola. — minha mãe disse chegando a sala.

— Tudo bem. — eu corri para o meu quarto, troquei de roupa rapidamente e escovei os cabelos, depois prendi em um coque desarrumado, escovei os dentes e corri escada abaixo.

— Vamos? — Jake perguntou segurando minha mão. — Vou te deixar na escola.

Depois de me despedir de todos, fui até a garagem, Jake abriu a porta do carro e eu senti uma mão gélida em meu ombro.

— Você vai me deixar fazer o enxoval do seu bebê, não é? — Alice perguntou baixo.

— Alice! — minha mãe gritou.

— Sim. — eu sussurrei baixo.

— E seu casamento também. — ela afirmou.

— Nós vamos nos casar? — perguntei incrédula para Jake.

— Um dia... — Alice sussurrou. — shiiii. — e ela foi embora dando pequenos pulinhos.

— Casar? — eu perguntei entrando no carro.

— Quem sabe, em uns cinco anos. — Jake brincou dando risada.

— Ok. — eu disse voltando meus olhos para a estrada. — Cinco anos está bom pra mim.

Nós fomos conversando amenidades até a rua da escola, ele estacionou o carro em uma vaga perto da entrada, poucas pessoas haviam chegado pois ainda estava cedo.

— Você queria mesmo esse filho, não é? — perguntei depois de algum tempo.

— Foi uma surpresa, mais eu adoraria. Mais concordo com o seu pai, ainda está muito cedo. — ele passou a mão em meu rosto.

— Não Jake, todos ficam dizendo isso, mais não está cedo, eu não sei como será meu futuro, não sei se vou continuar crescendo mais um ou dois anos, ou vou parar assim que eu fizer 17. — eu disse em um fôlego só.

— Nessie. — ele afagou meu rosto.

— Não Jake, ninguém me entende, eu quero ter um filho, eu quero te dar um filho. — coloquei minha mão sob a sua. — eu quero ter essa experiência, ser mãe. — seus olhos brilharam.

— Eu sei Nessie, mais nós podemos esperar. Além disso, ainda é muito cedo para nos casarmos, e eu não quero te obrigar a ter um filho, eu te amo, com ou sem filhos, a única coisa que eu quero é viver para sempre ao seu lado. — ele beijou minha mão.

— Me desculpe. — murmurei baixo.

— Você está muito triste. — ele disse baixo. — É porque eu disse que só quero me casar em cinco anos? — senti meu rosto endurecer.

— Não, por mim, cinco anos está ótimo. — menti.

Eu não queria esperar cinco anos, eu queria me casar com ele, logo. Queria pertencer a ele, legalmente, queria ser a mãe dos filhos dele, e não queria esperar cinco anos para isso.

Quando olhei para fora do carro, o estacionamento estava abarrotado. Eu me despedi rapidamente, sem deixar transparecer nada e fui para minha sala.

— Emm, Lyss! — eu disse animada.

— Nessie! — elas disseram juntas.

— Quanto tempo. Até parece que o Jake roubou você de nós. — Lyss se queixou.

— Olha quem fala, você e Embry não se desgrudam, eu quase não te vejo também. — Emm me defendeu.

— Não briguem. — brinquei abraçando ambas.

Depois de conversar em quase todas as aulas, passamos o almoço em uma mesa longe de tudo falando besteiras. Eu contei tudo o que havia acontecido nos dias em que eu não fui para a escola, disse que estava doente, e depois da suspeita de gravidez.

— Mais Nessie, ele está certo, ainda é muito cedo para se casar. — Lyss disse.

— Eu sei, mais não posso dizer que não fiquei decepcionada. — bufei.

Depois disso continuamos a conversar, o sinal bateu e logo tivemos de voltar para a sala. Tivemos uma prova de calculo, a qual o professor havia passado a matéria nos dias que eu não havia vindo.

Fiz uma nota mental para agradecer minha mãe pelas ótimas e avançadas aulas particulares de cálculo. Enquanto andávamos até o estacionamento continuamos conversando.

— Como você conseguiu Nessie, eu tive tanta vergonha. — Emm disse depois de algum tempo.

— Consegui o que? — perguntei sem entender.

— Sabe. — ela procurava as palavras certas. — Fazer. — ela passou a mão no rosto.

— Ah, isso. Não sei, acho que me deixei levar pelo momento, sabe fluiu, Jake sempre foi paciencioso comigo, desta vez não foi diferente, eu não sei descrever. — eu disse baixo.

Depois de um tempo eu entendi o verdadeiro significado daquelas palavras.

— Mais, como, você, você fez isso? — eu disse aturdida.

— Aham. — ela baixou o rosto.

— Não acredito que você não me contou, quero detalhes agora! — disse animada.

— Nós saímos, ele me levou para jantar em um restaurante em Port Angeles, depois nós saímos para dançar, ele disse que estava muito tarde e perguntou, inocentemente, se eu não queria ficar na casa dele, Leah, não. — ela parou.

— Tudo bem. — eu disse silenciosamente.

— Leah, não estava em casa e que eu poderia dormir no quarto dela, então eu liguei para minha mãe e disse que iria dormir na casa da Lyss. Nós ficamos conversando na varanda, depois fomos ver TV no quarto dele, e depois aconteceu.

— E como ele foi com você? — perguntei.

— Seth, como sempre, foi maravilhoso, ele disse que me amava muito, e que era o homem mais feliz do mundo, eu disse que também amava ele, ele foi muito paciente e cuidadoso comigo. Acho que ele estava com medo de me machucar. — eu ri.

— Jake também dizia isso, que tinha medo de me machucar. Mais um dia eu o provoquei tanto que ele acabou perdendo o controle, e sinceramente. — elas me olharam. — foi a melhor vez.

— A minha com Embry foi assim também, mais ele foi mais “agressivo” — Lyss disse. — e foi muito bom também. — ela suspirou. Eu ri de novo.

— Eu disse que eu era o melhor. — Embry abraçou Lyss por trás, assustando todas.

— Mais eu sou mais romântico. — Seth beijou os cabelos de Emm.

— Eu sou ambos, não é? — Jake beijou meu pescoço, estremeci e corei violentamente, se ele não estivesse me segurando eu teria caído naquele momento. — Viram? — ele riu alto da minha reação.

— Então é assim? — eu beijei seu pescoço, senti meu hálito gelado em sua pele quente. Passei a mão em seu abdômen e depois arranhei suas costas. Ele estremeceu violentamente.

— Essa foi ótima. — Embry apontou para mim. — Jake, meu caro, você está perdido com uma mulher assim. — ele brincou, todos riram.

A semana passou assim, com Jake indo me levar e às vezes me buscar na escola, passando algumas tardes comigo, mais nunca sendo permitido dormir em casa, mesmo em uma casa onde ninguém dormia e ninguém deixaria que ele chegasse perto de mim. A seguinte, como a anterior.

Hoje era sábado, Alice estava, como se ainda fosse possível, mais animada do que sempre, eu acho que nunca a vi tão animada assim, e sem nenhum motivo parente. Jake disse que viria me buscar para um passeio na praia antes da festa.

Charlie e Sue estão se casando hoje, aproveitando antes do inverno. O casamento seria algo pequeno, somente nossas famílias e o juiz de paz. Todos estariam lá, seria uma festa no quintal, algo bem típico de Forks, o maior evento daqui foi o casamento dos meus pais, seis anos atrás.

Andamos na praia de mãos dadas, conversando animadamente, depois Emm e Seth, Embry e Lyss se juntaram a nós, estávamos todos prontos, então logo fomos para a casa de Sue, onde seria o casamento.

Foi algo realmente rápido, eles repetiram os votos na frente do juiz, e se beijaram timidamente. Se minha mãe pudesse chorar, provavelmente ela teria o feito. Minha família estava toda lá, todos os lobos e a família de Sue.

Meu pai abraçava minha mãe, assim como Alice e Jasper, Rosalie e Emmett, Esme e Carlisle, Embry e Lyss, Emm e Seth, Emily e Sam, Paul e a irmã de Jake, Rachel, linda e inteligente.

A festa foi perfeita, a comida estava, como sempre maravilhosa, o quintal estava decorado com flores brancas e cadeiras e mesas claras, a luz da lua, tudo ficava ainda mais lindo.

Depois da valsa, e de cortar o bolo a maioria das pessoas foram embora, só ficamos nós, a “família”, lobos, humanos e vampiros, hilário.

Meus pais fizeram um discurso lindo, e deram uma lua de mel no Caribe de presente para os dois, depois Leah e Seth fizeram um discurso muito engraçado. Quando Jake o centro, meu coração gelou, vi Alice sorrindo para Sue e Emily, estranho, era tudo o que eu conseguia pensar.

— Boa noite. — ele disse sem graça. Vi meu pai mudar de expressão varias vezes, surpresa, diversão, raiva, surpresa e finalmente diversão.

— Quando eu pensei em fazer isso, não pensei em um casamento, mais Alice, Sue e Emily. — ele olhou para cada uma delas. — Disseram que seria perfeito, eu resolvi arriscar, se isso não der certo, será no mínimo engraçado e constrangedor.

“Eu venho pensando em inúmeros, como, quando e onde, tentando imaginar o que seria “perfeito”, e eu resolvi fazer assim.” — ele gesticulou para a festa, lentamente andando para perto de mim.

“Eu estou aqui para dizer o quanto eu amo você, Renesmee Carlie Cullen, ou algo mais fácil Nessie, minha Ness. — ele segurou minha mão. — Quando eu te vi pela primeira vez, eu soube que nunca mais seria o mesmo, naquele momento eu senti todos os fios que me seguravam na Terra se soltando, senti que a gravidade não me segurava mais no lugar onde eu estava. Eu sempre imaginei se você um dia, também me amaria, assim como eu amo você, e hoje eu sei, sei que você me ama, que o que sentimos é mutuo. Eu sempre tive medo de que você não me quisesse que não me escolhesse mais você o fez, e hoje eu sou o homem mais feliz do mundo, eu sei que você me ama e que eu te amo, e que seu pai quer me matar e sua mãe também. — todos riram.

Eu sei que você deve estar queimando de vergonha, mais isso está literalmente escrito no seu rosto, em tinta vermelha. — eu ri. — Eu sei de tudo isso, mais aqui estou eu, reafirmando meu amor por você, e a única coisa que eu realmente não sei, e eu estou morrendo por dentro, eu nunca me senti tão frágil e com medo, tão inseguro como hoje.

Eu estou aqui, hoje, e amo você, e eu quero saber, Renesmee Carlie Cullen, o amor da minha vida, razão da minha existência. — ele se ajoelhou a minha frente, tirou do bolso uma caixinha vermelha e abriu. — Nessie, você quer se casar comigo?”

Nesse momento eu me senti sem chão, não conseguia respirar, eu não tinha noção de tempo e especo mais, eu não vi ninguém alem dele, o amor da minha vida. Minha família me olhava orgulhosa, meus pais emocionados, Charlie e Sue, como todos os outros estavam a ponto de chorar.

O anel era lindo, era de ouro branco com pequenas pedras cravadas em volta de uma pedra maior, provavelmente 18 quilates, era perfeita, a união de elegante e atual, ele me fitou com a pequena caixinha na mão.

— Antes. — eu disse entre lagrimas. — Eu tenho algo a dizer. — limpei minha garganta.

— Jacob Black, você é a pessoa mais cega que eu já conheci, como você nunca notou o quanto eu te amo, e que eu nunca tive ou vou ter olhos para mais ninguém. Mais eu também quero dizer que eu te amo, mais do que tudo, quando estou com você eu esqueço quem eu sou, esqueço tudo, principalmente de respirar. — todos riram.

“Cada minuto que eu passo com você é muito especial, e eu nunca quero perder essa magia que existe entre nós. Eu te amo, mais do que a mim mesma, e quero dizer que eu nunca mais quero sair do seu lado, quero ter uma família com você, quero ser sua esposa para todo o sempre.

Obrigada por cada dia que você passou ao meu lado, cada momento que nós tivemos juntos, pois cada um desses momentos foi perfeito e inigualável, você sempre me surpreende, e graças a você eu venho me tornando uma pessoa melhor, e eu quero sempre compartilhar esse tipo de conquista com você.

E se casar com você significa que eu vou ter o marido mais lindo, especial, maravilhoso, perfeito possível, eu quero, quero me casar com você, ser feliz ao seu lado e quero te fazer muito feliz, sim, sim e sim, eu quero me casar com você! "­— Ele se levantou devagar, uma lagrima solitária caiu de seu olho, ele colocou o anel gentilmente em meu dedo, eu o abracei forte, e depois nos beijamos.