Jovem Coração escrita por brcris


Capítulo 46
Capítulo 46: Perigo


Notas iniciais do capítulo

Voltei, não me matem por ter sumido, ou por esse capitulo.
Surtei, como assim 12 reviews no ultimo cap? Bem q poderia ser assim em todos :S
Vejo vocês lá embaixo!

13 usuários acompanham esta história e foram notificados por e-mail: lekacullen, sandry, flordoebano, eugenia, RosangelaPaiter, daniih, thaysantei, jackcoutinho, marippo, jackcoutinho, beta18, PatyGirl, bellaA



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/97423/chapter/46

Nós fomos no meu carro — eu não queria perder mais tempo — de mãos dadas sempre. O pequeno momento em que nos separamos — para entrar no carro — foi silenciosamente doloroso.

Eu desviei o olhar do seu rosto pela primeira vez.

— Jake! — eu gritei. — Diminua!

— O que foi? — ele perguntou alarmado, sem nunca diminuir a velocidade.

— Você está indo rápido demais! — eu ainda estava gritando. Eu olhei em pânico para a estrada, a floresta dos dois lados passava rapidamente.

— Relaxa, Ness. — ele disse calmo.

— Jake, porque você está com tanta pressa? — eu tentei me acalmar.

— Achei que você queria chegar rápido. — ele me olhou dando um sorriso torto.

— Então, pelo menos mantenha os olhos na estrada! — eu disse ainda alto.

— Tudo bem. — ele disse com uma risada curta.

Eu estava consciente do tempo passando rápido, assim como a estrada debaixo de nós. Assim como a primeira vez, uma sensação de pânico começou a tomar meu corpo por completo, como uma dormência lenta.

— Ness? — ele perguntou.

— Sim? — eu tentei sair de minha bolha de pensamentos incoerentes.

— Você não vai descer? — depois disso eu notei que já havíamos chegado. Nós estávamos na frente da casa de Billy. As portas estavam fechadas. O carro estava parado, ele tinha aberto minha porta e estava parado com a mão esticada para mim, esperando alguma reação.

— Nessie? — eu pisquei, ele estava inclinado em minha direção, seu rosto glorioso esculpido em pedra a apenas centímetros do meu. Meu coração perdeu uma batida.

Ele riu baixo.

Eu simplesmente assenti e desci do carro lentamente. Ele segurou minha mão o caminho todo, como se assim fosse aliviar um pouco a tensão.

Ele destrancou a porta lentamente. O ar quente soprou em minha pele, e um arrepio percorreu meu corpo. Ele apertou minha mão mais forte.

— Não faça nada que você não quiser. — ele disse em meu ouvido. Minha sanidade se esvaiu lentamente.

Eu olhei para ele incrédula, e arqueei uma sobrancelha, eu podia estar nervosa, e, podia estar envergonhada, mais era o que eu queria, mais uma vez, meu lindo namorado, esperava a decisão vir de mim.

Ele beijou meus lábios lentamente.

— Jake! — eu disse em protesto.

— Mandona. — ele sussurrou rindo baixo.

Ele voltou a me beijar, agora com mais urgência. Eu rapidamente joguei meus braços em volta dele, apertando meu corpo contra o seu, enrolei meus dedos em seus cabelos.

Nos ofegávamos rápido, mas ritmadamente. Eu não aguentava mais aquilo, meu corpo ansiava por aquele momento, eu queria, queria tanto que doía, no centro dos meus ossos.

Eu pulei em seu colo, e prendi minhas pernas em torno de sua cintura.

— Ness... — ele sussurrou em meu ouvido.

Levou um tempo enlouquecedor, é claro. Mais logo ouvi o som de uma porta se abrindo, e depois se fechando em um baque surdo.

Rapidamente meu corpo encontrou o suave lençol abaixo de mim.

— Me diga o que você está pensando. — ele sussurrou. Eu olhei para cima para ver seus olhos me observando, repentinamente atentos.

Eu passei a mão suavemente em seu braço forte, trilhando o contorno dos músculos perfeitos.

— Em você. — eu disse sem fôlego.

Seu corpo estava sob o meu, mas de modo algum exercia algum tipo de pressão no meu, eu mal sentia seu corpo sob o meu, mas eu certamente sentia o calor que emanava dele.

— Lençóis. — ele sussurrou com glória.

— Isso vai ser uma experiência e tanto. — eu disse brincando.

Ele voltou a me beijar lentamente. Seus lábios tocaram meu rosto suavemente, ele beijou a ponta do meu nariz, meu queixo, cada uma de minhas bochechas e finalmente voltou a beijar meus lábios.

— Eu não quero que você sinta medo. — a voz dele era um leve murmúrio. Eu ouvi o que ele queria ter dito na verdade, que eu não precisava ter medo, que não havia nada a temer.

Eu fiquei imóvel, meu corpo sob o seu, seus olhos pareciam brilhar de adoração, naquele momento eu vi o mesmo olhar que vi nos olhos de Seth, alguns dias antes, o mesmo amor que ele olhava para Emm, eu me senti amada, como eu sabia que eu era.

Eu olhei em seus olhos, e tateei seus ombros nus sob meus dedos. Eu puxei ele para mais perto, como se fosse possível nossos corpos quase se fundiram um ao outro.

Percebi então, como nossos corpos se adequaram um ao outro, se encaixaram perfeitamente, como se fossemos feitos exatamente um para o outro.

— Eu te amo. — eu me senti tão importante ao ouvir aquelas palavras, como se ele nunca as tivesse dito antes, mais algo em nós, algo em mim, mudou aquilo, tornando mais especial ainda.

— Eu te amo. — eu disse olhando fixamente seus olhos negros nos meus. O quarto estava fechado, escuro, mais o calor de seu corpo, e, agora o calor do meu corpo, parecia irradiar para todo canto.

Eu puxei ele para mais um beijo, mais depois de palavras como aquelas, eu n ao pude evitar de beijá-lo suavemente, sem pressa, sem luxuria alguma.

Claro que isso não durou muito, logo meu corpo se movia contra o seu, minha respiração descompassada, agarrei mais uma vez seus cabelos, e puxei ele de novo.

Seus lábios quentes passaram na minha pele, bem debaixo do contorno da minha mandíbula.

— Jake. — eu sussurrei, assim minha voz não tinha chance de falhar.

Ele pareceu entender muito bem o tom de urgência em minha voz, ele me beijou com força, com pressa, mais ainda com muito amor.

Ele tirou minha blusa gentilmente, beijando meus ombros nus, enquanto isso, eu tirei meu short habilmente, ele arfou e depois deu uma risada baixa.

Eu comecei a puxar seu short quando ele voltou a me beijar, em alguns segundos eu á não sabia mais o que estava fazendo instantes atrás.

Com um barulho baixo eu vi o resto de suas roupas parar no chão, novamente meu coração perdeu uma batida.

— Você é tão perfeito. — eu murmurei baixo.

— Você é mais. — ele disse beijando meu pescoço.

Suas mãos foram parar no meu sutiã, ele hesitou uma vez antes de olhar para mim, a duvida estava em seu olhar.

Rapidamente eu retirei meu sutiã sem ao menos me mexer, depois tirei minha calcinha e estremeci, devia estar violentamente corada de vergonha.

Ele me olhava fixamente, uma dúzia de emoções passou pelo rosto dele, algumas eu reconheci: diversão; duvida; apreensão, e finalmente luxuria.

Ainda olhando em meus olhos, ele segurou meu rosto entre as mãos e beijou a ponta do meu nariz, e depois beijou meus lábios castamente.

Entrelacei meus dedos nos dele, e ele me segurou firme contra a cama, seus olhos negros com um olhar de expectativa, seu respiração curta e entrecortada.

Quando ele me beijou novamente, separando minhas pernas com as dele, nossos corpos finalmente se encaixaram.

Jacob

A intensidade de nossos toques iam nos levando cada vez mais a insanidade, beirando o limite da loucura.

Eu até tentei resistir, mais foi completamente em vão, quando dei por mim, estava dentro dela, sentindo seu corpo ao redor do meu, me acolhendo, me aceitando. Ouvi o eco de um gemido, aquilo era tão desconhecido, mais um prazer imenso me inundou quando a ouvi dizer meu nome.

Depois disso eu só queria continuar me movendo dentro dela, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, me deliciando com as sensações que aquele momento nos proporcionava, meus movimentos cuidadosos não eram o que ela queria.

— Jake.

Depois disso tudo mudou, parece que quando você perde o controle, tudo fica vermelho, tudo vira um infinito indistinto de sensações, você fica temporariamente incapaz de pensar, o raciocínio coerente se esvai, e dá lugar a fera querendo satisfazer suas necessidades.

Eu sabia o que ela queria, comecei a investir mais rápido, mais forte, tomando o maior cuidado para não machucá-la, seu corpo se movia contra o meu, ela me olhou mais uma vez, seus olhos escuros de desejo.

Seu coração batia descompassado assim como o meu, sua respiração forte, sentindo a mudança em seu cheiro, que se misturou com o meu. As paredes do quarto ficavam cada vez mais perto, o calor era quase insuportável, podia até mesmo ver as pequenas gotas de suor em sua testa.

Ela me abraçou com força e retribuí o abraço, ao mesmo tempo em que separava meu corpo do dela, e a virava de costas para mim, de lado, para mais uma vez preenchê-la, e retomar a exploração.

Perdi a noção de tempo, nos deixamos levar pela vontade de nossos corpos, descobrindo novos desejos e sensações. Quando chegamos ao êxtase, minha mente apagou, eu só consegui sentir seu corpo sob o meu, pulsando e se esvaindo.

Deitei levemente sob ela, nossas respirações rápidas, agora iam se acalmando, eu sai de dentro dela devagar, e ouvi um gemido de protesto, um ofegar cansado.

Ela estava me olhando, serena, com seus olhos chocolate, sua expressão cansada, seu rosto suado, ela ergueu a mão em um movimento leve e passou-a em minha testa e riu levemente.

Depois de alguns minutos ela acabou adormecendo, seu coração batia devagar, sua respiração era suave, ela desenfreava tudo aquilo que eu me preocupava em conter, com ela eu me tornava completo.

Eu me deitei lentamente ao seu lado, ela se virou inquieta e deitou em cima do meu peito, eu a abracei e puxei o lençol por cima de nós. Ela estava tão serena, aqui em meus braços, depois de se tornar minha, mais uma vez, eu desejava acordar cada dia da minha vida com aquela visão, e eu iria.

Nessie

Eu senti uma leve brisa arrepiar meu corpo, e me virei um pouco, consciente de Jake ao meu lado, e acabei com o rosto enterrado nos travesseiros.

Me enrolei em um lençol que me cobria e levantei.

As nuvens do lado de fora estavam escuras, e o sol estava baixo. Não devia ser mais que 3 horas.

Ele estava na cozinha encostado na pia, ao que parecia fazendo um lanche.

— Ei. — eu disse beijando seu pescoço. — Você me deixou. — eu acariciei suas costas com as unhas. Ele estremeceu sob o meu toque.

— Tenho que alimentar você. — ele disse se virando para me olhar.

— Tem mesmo. — eu disse sorrindo. — Estou faminta.

Depois dessas palavras eu percebi que ultimamente eu vivia faminta, mais não só isso, meu corpo estava diferente, meu rosto tinha traços mais fortes, meu corpo tinha curvas delineadas.

— Você está linda. — ele disse quando eu fiquei em silêncio analisando meu corpo.

Eu não estava gorda, e sim delineada, eu não havia engordado um quilo se quer, então não me preocupei.

— Sabe, você não devia fazer isso. — ele brincou.

— Fazer o que? — eu perguntei.

— Andar de lençol pela casa. — ele disse sério.

— Claro. — eu corei. — Billy pode chegar a qualquer momento.

— Não. — ele disse me puxando de encontro ao seu corpo. — Eu posso te atacar a qualquer momento. — ele mordeu meu pescoço, eu estremeci.

— Eu adoraria. — eu brinquei.

— Não brinque com fogo. — ele sorriu.

— Mais, eu quero me queimar. — brinque novamente.

— Achei que você queria comer. — ele disse sarcasticamente.

— E eu quero, mais acho que posso esperar um pouco. — eu passei a mão no seu abdômen, quando meu estomago roncou.

— Acho que não. — ele concluiu. — Eu levo para você no quarto. — ele disse provocante.

— Ok. — eu disse. Sai da cozinha com charme, queria provocar um pouco. Cheguei ao quarto e fui colocar minha roupa, mais não achei minha calcinha.

— Procurando isso? — ele a tirou do bolso.

— Jake! — eu gritei envergonhada. Pulei em cima dele tentando pega-la. — Ok, eu vou ficar sem. — provoquei.

— Seria ótimo. — ele brincou e depois a jogou para mim. Ele sentou na cama e colocou a bandeja ao seu lado.

Eu deixei o lençol deslizar até o chão, e depois me lembrei de minha platéia. Ele me fitava com olhos negros. Eu corei e tentei me cobrir, falhando debilmente.

— Não, faça isso. — ele disse vindo ao meu encontro. Ele roçou o nariz em meu pescoço e depois beijou. Ele me pegou no colo rapidamente e continuou me olhando. Quando vi já estávamos no banheiro.

— Banho? — eu provoquei. Ele simplesmente assentiu com a cabeça e ligou o chuveiro. Em alguns instantes era impossível enxergar, a nevoa branca criava um ambiente quente e úmido.

Eu tateei até chegar no Box, e fiquei embaixo da água, consegui ver sua sombra vindo ao meu encontro, ele me abraçou por trás, ficando junto de mim.

Eu me virei e me deparei com seu peito, beijei, e continuei beijando o caminho até encontrar seus lábios, eles eram urgentes contra os meus.

Ele me encostou na parede gélida, prensando meu corpo contra o seu.

Jacob

Não consegui resistir, quando o lençol finalmente saiu do meu campo de visão tudo voltou a ficar vermelho. Eu a peguei em meu colo e levei-a até o banheiro. Eu liguei o chuveiro e quando a nevoa cobria tudo, ela entrou no Box, eu tirei meu short e entrei com ela.

Abracei-a por trás, ela se virou e beijou meu peito e continuou beijando até minha boca. Eu perdi o controle, a prensei contra a parede, beijando-a forte, enquanto invadia seu corpo quente.

Investi mais rápido, mais forte e logo ambos chegamos ao êxtase. Eu beijei seus olhos e depois todo seu rosto, e seus cabelos.

Nessie

Quando terminamos de tomar banho, ele nos enrolou em uma toalha e fomos para o quarto, eu beijei seus lábios novamente antes de separar nossos corpos.

Ele foi até seu armário enquanto eu assistia estática, mordi o sábio involuntariamente. Ele riu enquanto andava ao meu encontro, agora com uma boxer preta que me fez perder o ar.

Ele me beijou e colocou uma camisa em minha mão. Eu vesti rapidamente, olhei para trás ele estava sentado me fitando furtivamente, eu ri baixo e me sentei ao seu lado na cama.

Comemos, rimos, e conversamos por um longo tempo.

— Jake. — eu disse preguicosamente. — Eu tenho que ir. — eu me levantei e coloquei minha roupa. — Disse que não chegaria tarde.

Olhei para o céu, já estava muito escuro, e tarde.

— Amanhã eu tenho aula.

— Eu vou te buscar. — ele disse beijando meus cabelos.

— Tudo bem. — eu disse animada.

Ele segurou nossas mãos unidas no alto, e ficou um longo tempo olhando para elas. Depois deu um sorriso e me soltou. Foi até o guarda-roupas e pegou uma bermuda e vestiu.

— Vou na casa de Sam e depois vou patrulhar. — ele disse quando eu fiquei encarando.

— Claro. — eu disse remoendo meus pensamentos. — Com, Leah. — eu disse estridentes.

— Sim. — ele disse me olhando. Se aproximou e me beijou de novo. — Você fica linda quando está com raiva, muito, fofa.

— Fofa? — eu disse incrédula. — Eu sou uma vampira, parte, mesmo assim, eu não fico fofa quando estou com raiva. — eu bufei.

— Fica sim. — ele disse me abraçando, eu bati de leve em seu ombro.

Andamos de mãos dadas até o meu carro. Decidi dizer “Oi” para Emily antes de ir, eu dirigi com os olhos fixos na estrada até a casa de Sam, parei no começo da rua, e fomos andando de mãos dadas até lá.

Nós entramos, e logo Emily estava me abraçando apertado, cumprimentei ela e Sam e depois todos os garotos que estavam sentados em volta da mesa abarrotada.

— Jake! — Leah disse correndo em nossa direção, pulou no colo de Jake e soltou nossas mãos, depois deu um beijo estalado na bochecha dele.

Eu perdi a cabeça, em apenas um segundo eu pulei para cima dela e separei os dois, Jake me olhava com fixamente.

— Saia. De. Perto. Dele! — eu disse separadamente cada uma das palavras empurrando ela contra a parede.

— Ou o que? — ela perguntou indiferente.

— Ou isso. — eu disse avançando para cima dela, a prensei contra a parede, meus dentes a centímetros de seu pescoço.

— Nessie. — Sam disse. — Me escute.

Eu não dei atenção a isso, estava furiosa demais. Um rosnado apavorante atravessou meu peito e passou rasgando por meus dentes.

Leah arreganhou os dentes para mim e não se mexeu.

— Porque eu deveria ouvir? — sibilei. A fúria dominava minha mente.

— Vamos logo, faça! — ela disse. Eu a fitava com ferocidade.

— Ele é meu! Pare de se jogar em cima dele. — guinchei.

— Pare ela. — Emily disse apavorada.

— Fique longe dele! — sibilei.

— Não. — ela disse me encarando.

— Não? Vamos ver. — guinchei, e tudo ficou preto.

E então avancei para seu pescoço.

 ...............................................................................................................................

— Ness? — Jake disse.

Pisquei varias vezes antes de entender o que havia acontecido.

Jake tinha empurrado Leah para longe de mim, e eu havia avançado nele.

Meus dentes estavam a milímetros de seu pescoço e eu estava rosnando ferozmente, eu podia ver a veia sob seu pescoço, o sangue pulsante.

— Jake. — eu disse sem acreditar. Por pouco eu não havia matado ele. E pior, eu queria, eu queria o sangue dele. Por um segundo eu me permiti pensar, morder seu pescoço, sugar seu sangue quente para mim.

— Eu sou um monstro! — eu estava chorando. — Me desculpe. — eu disse antes de sair correndo porta afora.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Meninas, me desculpem, estava no hospital com uma crise alergica, e me impediram de voltar para casa desde segunda, mais voltei, linda e saudavel, escrevi esse cap. na minha agenda e dps digitei.

OBG pelos 287 reviews, e 6 indicações! Estou muito feliz!
Sejam bem-vindas minhas leitoras novas, amanhã posto o próximo, beijos!