P.o.v Ashley.

O olhar dele ficou vazio. Ele parecia não estar ali. No espelho não víamos nada. Nem o reflexo dele nem nada. E a S já estava começando a se desesperar. Puxei-a.

- O que você está fazendo?! – perguntou furiosa.

- Impedindo de você pular para tirar o James de lá. – respondi preocupada.

Ela me olhou sentida e voltou a olhar para o namorado.

P.o.v. Jay

Era uma imagem impressionante! Lá estava eu, melhor, mais bonito, mais confiante. Eu levantava uma espada e os monstros e todas as criaturas das trevas se curvavam. Os meus amigos estavam atrás de mim. E meu outro braço estava enrolado na cintura da S. Ela sorria lindamente para mim. E usava uma corrente com nossas iniciais entrelaçadas. Parecia perfeito. Ela ali. Comigo. Eu a protegendo de tudo... E ela nos meus braços... Mas, era uma imagem, certo? Imagem! A S que eu conheço NUNCA ficaria nos meus braços me deixando lutar contra todos os monstros. Eu só preciso desviar o olhar. Você consegue. ANTHONY JAMES! DESVIE O OLHAR!

P.o.v. Ashley

Lentamente Jay voltou a olhar S.

- Jay! – a Serena gritou se jogando nos braços deles, com algumas lágrimas lhe escapando dos olhos. – Achei que você ia enlouquecer, morrer ou até...

Mas, ele a calou a beijando.

- Eu vi você. – ele falou. – Comigo. Sorrindo. Com toda essa confusão terminada. Na verdade não foi difícil desviar o olhar, é tão perfeito que é muito surreal. Chegou a ser idiota, por que o espelho me mostrou uma coisa que eu ficaria imaginando se eu tivesse cinco anos de idade. E também por que na verdade eu vi o que eu vejo toda hora. Você aqui comigo. Claro que teve a parte de tudo isso já ter acabo, mas isso também logo vai acontecer, então... Por que ficar ali olhando para uma fantasia idiota se eu posso estar aqui fazendo isso? – disse olhando em seus olhos e a beijando.

- Quem vai ser o próximo? – perguntei.

- Eu. – Nico falou sério.

- O que?! – falei preocupada.

- Hei! Relaxa Ash. É só um espelho. – ele disse sorrindo.

P.o.v. Nico

Respirei fundo e me coloquei na frente do espelho. Admito que fiquei com um pouco de medo, afinal e se eu não conseguir parar de olhar. É. Isso ia ser um problema. Finalmente olhei para o espelho esperando estar psicologicamente preparado para desviar o olhar. A imagem começou a tremular e por fim ficou nítida.

Estava no submundo. Meu pai se sentava no próprio trono. Minha mãe... Ela estava no trono de Perséfone. Os dois sorriam orgulhosos para mim. Minha irmã estava lá, no trono ao lado de minha mãe. Sorrindo. Orgulhosa. A princesa dos Mortos. E eu também estava sentado ao lado de meu pai. Com a cabeça erguida e sorrindo. Sentada no braço de meu trono e segurando a minha mão estava a Ash. Nos dois usávamos alianças de compromissos. Na nossa frente estava Serena e James se abraçando, assim como Luxa e Gregor e Percy e Annabeth. Era a imagem perfeita. Eu podia admirá-la para todo o sempre. O que me impediria? Isso foi sempre o que mais quis e agora que consegui não vou deixar isso escapar. Sentei-me na frente dela com cuidado. Mas, tinha algo errado. O Percy, e a Annabeth me vendo em um trono e não fazendo piadinhas? Vamos lá. Desviar o olhar. Vamos. Fácil. Mas, só vou dar uma última olhadinha... NÃO NICO! Afinal isso não é de verdade. É só uma ilusão. Afinal... Minha irmã esta morta... E minha mãe... E...

P.o.v Gregor

- NICO VAI DEMORAR MUITO AI MEU FILHO? QUE TAL UMA ALMOFADINHA E UMA PIPOQUINHA PRA VOCE FICAR MAIS CONFORTAVEL ADMIRANDO SEU LINDO SONHOZINHO DA TERRA DO SUBMUNDO FELIZ? – eu gritei no ouvido dele. O fazendo acordar do transe meio desentendido e fazendo todo o pessoal ficar me olhando com uma expressão estranha.

- Você tem que para de se olhar por vontade própria... A S disse que a pessoa tem que para de se olhar por vontade própria. Gregor? O que... O que você fez? – Ash disse. Cara é verdade! Ferro!

- Opa!

- OPA? – S disse furiosa.

- E o que acontece agora? – Ash disse meio preocupada meio em alerta.

- Nada. – Nico disse indiferente.

- Como assim nada? – Luxa disse.

- Isso mesmo N-A-D-A. Primeiro. Outras pessoas não podem literalmente tirar, arrancar você da frente do espelho, mas o Gregor só gritou! Digamos que o espelho não deve falar nem entender palavras então ele só gritou nada de mais. Eu desviei o olhar “por curiosidade” de saber o que estava acontecendo. – Ele disse rindo.

- Um... Olhando por esse lado... – Luxa disse pensativa.

- Bom... Toda regra tem exceções e todo contrato tem brechas. – ele deu de ombros.

- Ta! E como tem certeza disso? – S ainda estava desconfiada.

- Simples! Nenhum monstro, nem nada nos atacaram ainda! – ele deu de ombros. E o Jay fez cara de AFF!

- Ta mais e ai? Quem vai agora? – Luxa perguntou.

- Eu! – eu disse e logo olhei para o espelho não dando tempo de ninguém protestar.

Eu estava no meio da arena do acampamento e uma penca de campistas me rodeavam me olhando atentamente como se estivesse num campo minado e qualquer movimento errado poderia fazer tudo explodir. Mais perto de mim Luxa me olhava com um sorriso de orelha a orelha. Ela me olhava diferente. Com orgulho, amor, compaixão, paixão. E ai eu vi que em cima de mim uma pequena bola de fogo flutuava em minha cabeça e eu tive que forçar minha mente para saber o que aquilo significava. Mas antes que eu pudesse descobrir Quíron vinha saindo da multidão.

- Parabéns Gregor Fritz. Filho de Helio! – tudo bem eu fiquei visivelmente atormentado, mas não disse nada só vi algumas armas aparecerem e eu estava com Luxa em meus braços e todos os meus amigos ali em volta. Até que escutei uns murmúrios bem baixos que pareciam distantes... “Filho. De. Helio?” eles diziam até que me forcei a retirar o olhar da minha fantasia particular que não parecia tão particular assim por que parece que todos viram, pois eles estavam me olhando com uma cara estranha e ai que eu fui ver. Os objetos que estavam no espelho estavam em mim e a bola ainda estava em minha cabeça. Por reflexo dei um tapa na minha cara pensando em acordar desse sonho, mas a única coisa que aconteceu foi eu sentir uma dor enorme e escutar o riso dos meninos.

- Há cara isso foi hilário! Eu devia ter filmado. – Nico disse em meio a risos.

- Por que em nome de Eros você fez isso cara? – Jay disse!

- Ah não enche ta? – falei ficando vermelho. – Puxa! Hélio! Deus do Sol!

Nesse momento a Luxa, a Serena e a Ashley se olharam e começaram a rir. Rir não. Gargalhar. Elas estavam se dobrando de dar risada. Só faltava elas caírem do chão de rir.

- Posso saber do que estão rindo? – perguntei irritado.

- E que... – a Serena começou – Já que você é filho de Hélio... E ele é o deus do sol... Você deve ser verdadeiramente quente! – ela falou a última palavra de um jeito malicioso.

Não entendi!

Mas, o James puxou a Serena pela cintura e fez os dois grudarem os corpos.

- E eu? Sou o que? – perguntou sorrindo malicioso.

- Você é filho de Eros. Que é deus da paixão, do amor e dos sonhos eróticos. – falou sorrindo do mesmo jeito. – Posso dizer que pode superar o garoto do sol, ali.

- Quem vai agora? – Nico perguntou.

- Eu vou. – Serena falou indo para o espelho, com aquela cara de séria.

P.o.v. Serena

Então eu fui lá para frente do espelho e observei as imagens surgirem.

Eu estava sorrindo. Estava no meu carro lindo! E o Jay ao meu lado segurando a minha mão. Chegávamos ao Acampamento e todos sorriam para mim. Abraçavam-me. Eu estava completamente aceita. E o Jay me puxava para um beijo na frente de todos. No fundo Eros e meu pai sorriam abrindo as asas e levantando o polegar em sinal de positivo. Ser aceita. Ser amada. Meu sonho. MAS, DÁ UM TEMPO, NÉ? Eu sei que um Espelho! Se não fosse por mim essa cambada ainda tentava chegar aqui sem o Argos. Bom, passando meu momento revolt’s. Virei o olhar.

- Então ta beleza. – falei indo até o Jay. – Quem quer ir?

- EU VOU! – Luxa gritou na felicidade pulando na frente do espelho.

P.o.v. Luxa

Daí eu fui toda feliz para frente daquele espelho lindo... E eu tava no Acampamento, a Serena beijava o James, a Ashley o Nico, a Annabeth o Percy e o Gregor me puxou e encontrou nossos lábios. Beleza. Bonitinho. Mas admito que já enjoou eu gosto mais do Gregor todo tímido e com medo de falar o que sente. Tudo bem... Isso aqui já ta muito meloso!  Eca! Ta! Chega de beijocas com o Gregor num espelho idiota! Desviei o olhar e saí toda feliz do espelho e dei um selinho no Gregor.

- Prontinho! – falei sorrindo. – Quem quer ir?   

- Ash que tal você? – S perguntou.

P.o.v. Ashley

Vamos Ash! Você é a líder da missão! O Jay, o Nico, o Gregor, a Serena e a Luxa já foram. Você consegue afinal, o que pode de ter de tão ruim assim nesse espelho a Luxa nem pareceu fazer força para desviar o olhar. Mas, ah a que eu estou querendo enganar? A Luxa é a Luxa! Ela não conta!

- Antes de o próximo dar um passo a frente! – Gregor falou – Quero dizer algo importante. Gregor é o nome do Indeterminado. Agora eu quero ser só Greg. O filho de Hélio.

- Pois bem. Greg. – Serena falou irônica. – Quietinho aí.

- Eu vou. – disse tremula.

Dei um passo à frente e abri os olhos. O espelho ficou meio estranho, mas admito que ele conseguiu toda a minha atenção quando nele surgiu a imagem de meu pai que estava ao meu lado. Olhando para o chão. Arrependido. Ele estava completamente... Digamos... Estranho... Afinal esse não é meu pai de verdade! Meu pai de verdade é um frio que até o meu nascimento fazia parte de tal plano estúpido. Deus cínico e idiota. Desviei o olhar rapidamente do espelho com lágrimas em meus olhos e cheia de raiva! Desviei o olhar, pois já não agüentava mais ver aquela cara falsa dele! Argh! Vendo as lágrimas em meus olhos e percebendo a raiva que emanava do meu corpo ninguém disse mais nada a única coisa que aconteceu foi que Nanda deu um passo a frente sem nem dizer nada.

P.o.v Nanda.

Ninguém conseguiu dizer nada. Ash não estava nada bem e nem Nico conseguiu dizer nada. Sendo assim fui para frente do espelho. Abri meus olhos e o vi. Vi meu pai. E ele não estava como na noite em que brigamos naquele sonho, ele estava falsamente arrependido de ter sido egoísta, agora ele estava verdadeiramente arrependido. Em seus olhos podia ver que ele faria qualquer coisa para me recompensar. Era só eu ficar ali e ele faria qualquer coisa por mim. Era só eu esquecer de tudo e me permitir ficar ali... Mas... Será que vale a pena? Largar meus amigos por meu pai? Não... Na verdade pela imagem do meu pai. Por que é claro que meu pai neste momento ainda deve estar pesando em alguma coisa com Asclépio para conseguir nos derrotar. Cretino. Não, não vale a pena. Desviei meu olhar e fazendo isso pareceu que eu tinha levado um choque de realidade, aquilo nunca ia acontecer de qualquer jeito.

- Fácil.  – eu disse indiferente. - Mas e agora?

Todos nos viramos o olhar para a Serena.

P.o.v. Serena

Todos estavam me encarando. Revirei os olhos.

- O que vocês fariam sem mim? – perguntei sarcástica. Cheguei perto dos espelhos analisando suas proporções.

- Então? – Luxa falou nervosa.

- Eu tenho a solução. – falei convicta.

- E é... – Nico começou.

- Bom, acho que os deuses devem ter feito alguma coisa para que esse espelho ficasse menor né? Porque de fato carregar essa coisa pode ser fácil para nós que estamos em sete mas isso não seria nada fácil para alguém que estivesse em três ou até duas pessoas. Então... – eu disse analisando cada lugar do espelho.

- Então? – Luxa disse. Corri meus olhos até um local que me chamou atenção. Ele estava diferente e estranho e em meio aquele lugar havia letras espalhadas.

- Συγχαρητήρια ευλογημένος.προθέσεις σας είναι καλές και έτσι το φως αυτού του καθρέφτη τον είχε οδηγήσει στο επόμενο. Parabéns bem-aventurados. Suas intenções são boas e sendo assim leve esse espelho que o guiara para o próximo. – consegui ler em voz alta e ao fazê-lo um pequeno volume se manifestou ali perto, era um... Botão? Sim. O apertei e o espelho brilhou todos desviamos o olhar e quando a luza diminuiu vimos que agora o espelho havia diminuído de tamanho e estava no chão. Ele estava igual quando estava maior, a mesma moldura e etc., mas numa versão menor. Visto que ninguém ia fazer nada Ashley caminhou até onde o espelho estava e o pegou com cautela.

- Bom... Acho melhor já irmos. – ela disse e saiu andando e então as seguirmos.

P.o.v Ashley.

Nico foi nos guiando até o Elísio e eu fui ao lado dele tentando não prestar atenção nas discussões do povo que estava vindo atrás, como a Luxa dizendo: “Ai! Já chego? Eu já estou muito cansada” e então a Serena: “CALA ESSA BOCA LUXA! PARECE QUE CHEGAMOS?”

Basicamente só teve isso na nossa “caminhada” e é claro que agradeci muito aos deuses por esta não ter sido muito longa! Não sei se iria aguentar a mais um ataque da Luxa. 

- E agora? – Gregor perguntou olhando para a S, daquele jeito tipo: “Algum plano? Alguma idéia? ALGUMA COISA EM EMNTE?”.

- Bom, acho que temos que ir atrás dos outros espelhos. Mas não seria muito inteligente da nossa parte levar o Ojesed, poderíamos acabar perdendo ou algo parecido, mas também não podemos deixar ele aqui sozinho, podem roubar ou algo do tipo.

- Então... – ele a encorajou.

- Então deixamos alguém cuidando do espelho enquanto os outros vão procurar o espelho. – ela continuou.

- E quem vai ficar? – Luxa perguntou, acho que com esperança de ela e o Gregor poderem ficar.

- A Nanda. – eu disse rapidamente antes que os outros apoiassem a ideia da Luxa.

- O QUE? – S disse raivosa se virando para mim com um olhar mortal. – Não! Não e NÀO! CLARO QUE NÀO VOU A DEIXAR FICAR E CUIDAR DE UMA COISA TÃO PRECIOSA COMO ESSE ESPELHO! E SE ESSE FOR O PLANO DELA E DE ASCLÉPIO? LEMBRA? ELA ERA A TRAIDORA! – ela disse fervendo de raiva.

- Você disse bem S! Ela ERA a traidora! – disse calmamente.

- NÃO PODEMOS CONFIAR NELA! – ela disse ainda nervosa!

- Serena! Nós temos que confiar nela! Ela é a melhor opção. Se algum monstro chegar ou até Asclépio ela finge que ainda esta do lado dele e o enrola falando que ganhou nossa confiança e que nos induziu a deixar o espelho com ela... S temos que confiar nela! Deixar outra pessoa aqui não seria seguro! Nós precisamos da Nanda aqui! Cuidando do espelho. Afinal, eu confio plenamente nela! – disse. – Ela não irá cometer o erro de nos trair novamente. – olhei para Nanda, e então ninguém disse nada, muito menos a Nanda – Não é Nanda? – completei mais ameaçadoramente o que vi que deixou a S mais tranquila. Acho que a convenci de que não tinha pirado totalmente, que estava ciente do que estava fazendo e que sabia do risco que estava correndo tomando essa decisão.

- Tudo bem! – S falou. – Mas. – ela disse andando e ficando com o rosto quase colado no da Nanda que tremeu – Se você pensar em nos trair... Não. Melhor. Se EU pensar que você está pensando em nos trair! Eu, juro, pelo Rio Estinge, que eu vou fazer você sentir tanta dor. Mais tanta dor que você vai implorar para eu te mergulhar em óleo fervente para morrer de uma vez. Entendeu? – Nanda assentiu tremendo. – Ótimo! – S falou sorrindo.

Luxa suspirou.

- Jay. Acalma a garota ai. – falou segurando uma risada.

O Jay sorriu para a S e a puxou em um beijo. E continuaram se beijando...

3 minutos depois...

Eles ainda tão se beijando.

- QUEREM PARA COM A AGARRAÇÃO? – Nico gritou. Jay com o susto largou a S que o olhou feio.

- Escuta aqui, ó moleque dos mortos. – A S começou. – Tenho dezessete anos. Sou filha de Anteros. Posso cortar de você uma coisa e isso iria impedir que você e a Ash brincasse e... – mas antes que ela terminasse de dizer algo a Luxa pulou no pescoço dela.

- SERENA! QUE BOM! VOCÊ TÁ COM UM NAMORADO! TÁ AMANDO E JÁ ADMITIU QUE A ASHLEY É SUA AMIGA! – ela gritou.

Serena olhava para ela com uma cara que devia dizer algo tipo:

“Me solta.” Com um pouquinho de “Eu não acredito que ela tá mesmo fazendo isso.”.

- Luxa. – a Serena começou a dizer devagar – De boa. Me solta. Agora.

A Luxa foi soltando ela devagar.

- Tudo ok?  - perguntou temorosa.

A S sorriu.

- Claro. – falou abraçando o Jay.

- O papo tá bom, mas precisamos ir até os Campos de Punição. Lembra? – Nico falou.

- Claro. – Gregor. Quer dizer. Greg falou. – Cuide de tudo hein. Fernanda.

- Vai logo o GREGOR!- a Serena falou empurrando ele.

- É GREG!

- CALA A BOCA!

Mano... Eu quero uma aspirina. – pensei enquanto caminhávamos para os Campos de Punição.

P.o.v. Nanda

Eu estava lá na frente do espelho que tinha voltado ao tamanho original, todos já tinahm ido para os campos e eu me encontrava sozinha e foi ai que ele andou calmamente até a minha frente.

Realmente, agora eu entendia o porquê a minha mãe tinha ficado com ele.

No estilo Bad Boy. Phobos, o meu pai vinha andado até mim. Respirei fundo e saquei minha espada e comecei a olhar ele de cima a baixo.

Calça de couro. Brega. Regata branca. É... Jaqueta de couro. Bab Boy! Bad Boy! Bandana vermelha com umas bolinhas brancas. Ele é um pirata ou um deus? Porte atlético. Alto. E com uma cicatriz no olho esquerdo.

- Pai. – falei quando ele parou a dois metros de mim.