Os dois lado da mesma moeda escrita por Tutti, Lady, Lady


Capítulo 5
Capítulo 5 - O verdadeiro inimigo


Notas iniciais do capítulo

yo minna
desculpem a demora, serio msm... eu ja teria postado o cap so q eu so faço os cap cm a thabatta pra poder sempre eu nao fugir da historia e.e ja q a fic é dela nao minha -.-
mas cmo ela nao ker mais i micro, ou toda vez q eu falo de fanfics ela foge do assunto ou diz q tem q fazer algo em ksa... eu desisti de pedir a ela pra me ajuda nos caps da fic DELA... entao... eu fiz esse cap apenas para vir logo avisar vcs de q o prox cap vai demorar MT ja q ele tera de ser feito pela thatta '-'
enfim
era apenas isso msm u.u
boa leitura



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O albino passou a mão pelos cabelos. Estava frustrado.


Ergueu o olhar para observar os companheiros que discutiam sobre o ‘bilhete’ que o imortal recebera na noite anterior.


Suspirou voltando a abaixar o olhar enquanto ainda se mantinha afastado da discussão. Mas apesar da distancia ele podia ouvir cada especulação feita pelos companheiros e, apesar de saber com extrema certeza quem mandara o pequeno bilhete, o jovem ainda se mantinha calado.


Suspirou por mais uma vez, logo desencostando-se da parede e seguindo para junto de seus amigos. Ele tinha que dizer a verdade.


Aproximou-se da azulada cuja a mão segurava o papel, e logo tomou-o da jovem que com um olhar irritado voltou-se imediatamente para Lass.


Para o albino as pequenas letras curvilíneas que formavam a palavra. Agora estava mais que comprovado quem era a nova “vilã”, afinal Lass conhecia aquela letra.


Outro suspiro e logo ergueu o olhar enquanto os amigos o encaravam, surpresos.


– Não estão reconhecendo a letra? – indagou-o irritadiço.


O imortal franziu o cenho logo sendo um dos primeiros, e o único, a pronunciar-se.


– E deveríamos? Cazeaje nunca nos escreveu, não que eu lembre. – afirmou com convicção.


O albino apenas negou com a cabeça e logo se virou caminhando atéuma mezinha próxima e pegando uma caderneta que muitas vezes fora usada pela ex-lider para deixar Lothos a par de tudo o que ocorrera nas missões.


O jovem abriu em uma pagina qualquer e logo virou-se para o grupo de amigos jogando a caderneta sobre o colo da azulada e, logo sobre as folhas do caderno, o pequeno bilhete.


– Analise – mandou-o.


A azulada franziu o cenho perante o ‘pedido-ordem’, mas ainda sim o obedeceu, e no momento em que o olhar da jovem caiu sobre tais letras e de como ambas chegavam a ser idênticas, seus olhos heterocromáticos arregalaram-se.


Mari apenas reportou a caderneta para Sieghart e o mesmo apenas franziu a testa perante a semelhança entre as caligrafias.


– A quem pertence isso? – indagou-o olhando feio para o albino, afinal se o mesmo sabia quem mandara o bilhete, por que não havia dito antes?


– Preste mais atenção no que esta segurando, ao invés de ficar me olhando feio. – afirmou o jovem ninja.


E assim o moreno fechou o objeto e no momento seguinte, seu olhar decaiu sobre a mesma letra curvilínea cuja agora estava escrito o nome de sua líder, ou ex-lider, Elesis Sieghart.


– Isso não pode ser possível! – praguejou o imortal. – Ela morreu, todos vimos isso e mortos não voltam – afirmou-o.


– Assim como pessoas que não vivem por seiscentos anos. – afirmou o albino dando as costas e caminhando para a saída da sala.


O moreno travou o maxilar. Lass tinha razão. Se ele vivera por seis séculos como imortal, não seria impossível que a ruiva houvesse sido revivida.


O albino parou na soleira da porta. Mas apesar de tudo não virou-se para encarar os amigos. O medo de pronunciar tais palavras assolava sua mente a tal ponto de que não o permitia mostrar o rosto, não agora, afinal se ele – ou qualquer um de seus amigos – houvesse impedido o imortal, nada disso estaria acontecendo agora.


– Vocês podem não acreditar em mim, mas eu a vi com meus próprios olhos e quer acreditem em mim ou não, não ira mudar o fato de que ela voltou a vida e também... Que nos odeia... – dito isso o jovem foi embora enquanto seus amigos, desconcertados, apenas digeriam aquela dura informação.


Logo após a saída do jovem, o silencio prevaleceu enquanto todos, exceto pela rosada, abaixaram a cabeça. Apesar de tudo, o tempo custava para curar certas feridas.


– Espero que ela esteja mesmo viva. – afirmou a rosada voltando seu olhar para a única janela presente no aposento.


– E se ela estiver? Vai querer mesmo se vingar de nós? – indagou o druida temeroso. A ruiva em si já o assustava, imagine ela ‘do mal’.


– E por que não iria querer? – indagou Amy com um riso seco enquanto todos os olhares voltavam-se para si.


A jovem apenas ergueu-se de seu lugar próxima ao lutador e seguiu o mesmo caminho que o albino, logo parando na porta.


– Se fosse eu no lugar dela, e tivesse a chance de voltar... – começou-a virando a cabeça para encarar os amigos de canto de olho – eu também iria querer me vingar. – afirmou-a logo partindo para seu quarto.


O lutador apenas encarou a amada partir. Suspirou frustrado, Amy andava bem estranha desde que Elesis morrera. Mas todos, inclusive o próprio Jin, achavam aquilo exagero demais vindo da rosada.


– Talvez a Amy tenha razão – murmurou Arme mordendo o lábio inferior. – Da primeira vez não a escutamos e veja no que deu, a Elesis..... morreu... – a jovem apenas deixou as palavras morrerem.


O azulado suspirou.


– A Arme tem razão. – afirmou Ronan. – Se nos tivéssemos dado ouvidos a Amy provavelmente a Elesis ainda estaria viva. – informou-o mesmo sabendo o quão duras aquelas palavras eram para com todos ali presentes.


– Mas o que aconteceu, aconteceu – disparou o imortal. –, E fim. Se ela voltou e agora esta do mal, agora ela é nossa inimiga. E se forem hesitar ou ficar nesse lenga-lenga de ‘se houvessemos escutado a Amy nada disso teria acontecido’ eu sugiro que desistam de lutar. – dito isso o imortal partiu. Tinha que refletir, afinal se a inimiga fosse mesmo quem eles acham que fosse, não só ele, como todos na caçada, estariam em grande perigo.


*


Os passos pesados do moreno ecoavam, tanto pelo corredor, quanto pela mente dos soldados que por ali andavam e paravam apenas para recuar perante o olhar bravo que Sieghart mantinha enquanto uma aura negra lhe rondava aos poucos.


O imortal não admitiria, o orgulho não iria permitir, mas estava frustrado, afinal, era o principal causador, ou melhor, o único causador do que aconteceram a ruiva.


Adentrou no próprio aposento logo fechando a porta atrás de si com força.


Seguiu para a cama e jogou-se sobre esta. Não podia negar que estava cansado, afinal mal dormira na noite anterior devido aquele maldito bilhete.


Cobriu os olhos com o braço.


– E pensar que seria logo ela nossa inimiga... – murmurou-o deixando-se tomar pelo cansaço.


O imortal apenas virou-se em seu leito, logo entregando-se aos sonhos.


*


Uma risada cínica ecoou pelo aposento pouco iluminado enquanto a figura jovem apenas encarava seria a bola de cristal a sua frente. Logo a mulher desviou seu olhar para a cortina rubra que lhe dava acesso a varanda de seu aposento particular.


A bruxa sabia que se fosse para fora teria a bela visão de sua mais nova comandante treinando um exercito onde apenas os fortes permanecem.


O sorriso cruel alargou-se em sua face. E pensar que nem tivera tanto trabalho para trazê-la de volta.


Reprimiu uma gargalhada alta. Deixaria para assim o fazer quando o mundo estiver dançando na palma de sua mão.


A mulher ergueu-se logo caminhando para a sacada a fim de observar o treinamento que a ruiva estava a fazer com suas ‘crias’ sombrias.


*


Naquele mesmo lugar, não no mesmo aposento da bruxa, mas escondido nas sombras do extenso lugar onde a ruiva treinava as criaturas do exército das trevas, encontrava-se uma figura um tanto peculiar.


As sombras ao redor de tal ser saciavam-se da crueldade que o mesmo exalava.


O rapaz sorriu de forma cruel enquanto apenas ficava a observar a jovem guerreira, a nova comandante do exército das trevas.


– Quanto tempo mais vai ficar ai escondido? – indagou a jovem ainda atacando alguns servos.


Seu sorriso alargou-se.


– Que ruiva mais... interessante – murmurou-o lambendo o lábio inferior e logo saindo das sombras.




Ao que parece a ruiva estava para fazer alianças perigosas dentro das sombras, mas o que era uma aliança poderosa para ela já que a mesma possui parte do poder de um dos seres mais poderosos que Ernas já conheceu. Pelo visto, a cada dia que passa, a Grand Chase tem mais o que temer sobre sua ex-lider.



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Notas finais do capítulo

hmm, depois falo pra nayasha vir beta...
e sim, podem ameaçar a thatta o quanto kiserem '-'
nao eskeçam de comentar
bjos, Ree
Hai! betei, demorei um pouco pq tive que traduzir algumas( peculiares) coisas que estavam difíceis de entender... O.O