CAPÍTULO QUATRO -  Sabidinha tem um colapso nervoso.

( JUNÇÃO DAS DUAS PARTES)

Estava na sala de aula ouvindo algo intediante que o professor falava. Faltava alguns segundos para meus olhos se fecharem, já que o sono me tomava. O Sr. Turner anotava algo no quadro, e a soma sono + dislexia + déficit de atenção + imperatividade  me impediam de entender uma palavra sequer, quanto mais de ficar com a bunda naquela carteira.Por mais incrível que pareça, (ou não tão incrível assim) eu já sentia saudades do acampamento.

Claro que era horrível o fato de ter que sair em missões o tempo todo, acordar cedo para treinar e tudo mais; Mas ao ouvir a voz entediante e sonolenta do professor era muuuito pior do que matar algum monstros, acredite. Além do fato de que no Acampamento, todo mundo é igual.

Quer dizer, aqui ninguém perde o precioso tempo puxando assunto comigo, eu era o esquisito, assim como em todas as outras escolas.Pelo menos era o que eu pensava.   E por isso fiquei muito suspreso quando vi umas patricinhas me olhando pelo ombro. Eu sabia quem era essa; O nome dela era Megan Weiss olhou para mim e deu um sorisso sedutor, para depois virar para frente; mas não sem antes dar um jogada com seu cabelo preto escuro para o lado.Franzi o cenho. 

Sério mesmo? Eu esperava algo como uma risada e ela apontando para minha cara, ou alguma piadinha.  É, ela devia estar zoando comigo.  Ela era o tipo de garota que saía com os jogadores de futebol americano, ou líder do time de basquete. Eles eram tão fortes e altos que poderia confundir eles com um ciclope! É, nem tanto. Mas quase.

Eles eram do tipo valentões, e seus alvos eram gente como   ' O do óculos' ou ' Nerdencourt' , como ele chamavam Paul Bittencourt, um garoto magro, cheio de espinhas que vivia grudado em seu laptop. E claro,eu. 

Eu tentava me controlar e não fazer nenhuma besteira, afinal os professores ficavam de olho em mim por causa do meu currículo 'não muito bom' . Ou melhor,péssimo.  Quer dizer, expulso de 6 escolas diferentes ao doze anos de idade.    Ou seja, por Paul deu uma forçinha básica para eu estar aqui, e eu estava tentando agradecer de certa forma.Mais não era fácil. Aqueles garotos implicavam de toda forma possível; Porém eu estava orgulhoso de mim mesmo, ainda não tinha estourado um bebedouro na cara de nenhum deles.Uma pergunta do Sr. Tunner retirou-me dos meus devaneios.

- Então, Sr. Jackson?

- Ahn?   -  Acordei e vi todos olhando para mim.  Bando de fofoqueiros!- Responda a pergunta, por favor. - O professor estreitou os olhos me analisando.

- Blá blá blá, blá blá blá blá. Blá?

É, não foi exatamente isso que ele perguntou, mais tudo que eu entendi.     Maldita Geometria.  

- É..  -  Apertei os olhos para o quadro a procura de algo que me desse a resposta, e não encontrei nada.

- Retardado. -  Gritou Matthew Williams, e começou a rir com o seu bando de brutamontes.  Apertei o nó dos dedos na mesa para me controlar.

- Ficará depois das aulas, Sr. Williams. - Sr. Turner o olhou sério. - E espero que isso o faça aprender a ficar em silêncio nas minhas aulas.  Dei meu sorisso da vitória.- E espero também que melhore seu desempenho, Sr. Jackson.

Assenti e voltei a vegetar. Já tinha passado por isso milhares de vezes.E nisso o sinal tocou, e trocamos de sala. Mais ao sair pela porta, reparei em Matthew e o outros me esperando de cara feia do outro lado da porta.  Antes que me movesse ele me puxou pelo braço.

- Você vai arrumar alguma desculpa para eu não ir, não é Jackson?- Ele falou em um sussuro para mim, e mesmo ele estando a um centímetro de distância, fiz esforço para ouvir por causa do barulho da multidão do corredor.

- Solta o meu braço, por favor. - Falei o olhando.Eu sabia que não ia adiantar nada, mais era o melhor que eu podia fazer para me controlar.

- Você não respondeu a minha pergunta, Perseu.

- Não, eu não vou dar nenhuma desculpa. - Falei. - Mais você vai soltar meu braço agora.

- É, se não o que você vai fazer? - Ele estreitou seus olhos para mim, ao mesmo tempo que os garotos que estavam mais atrás deram um passo para frente.

  É, ele me pegou.  Não faça besteiras, Percy!   Pude ouvir a voz responsável de Annabeth na minha cabeça. Mais, graças aos deuses, um supervisor chegou na hora e nos enxotou para a aula.

- Ei, vocês! As aulas já começaram! Querem levar uma detenção?  Podem ir andando!

Matthew apertou a mão no meu braço e o soltou, para depois soltar um olhar " Fica para depois " para mim, e saiu acompanhado de sua cambada.  Saí de lá suspirando de alívio e segui para a próxima aula.E para a próxima, e a próxima, até a hora do almoço.Peguei o lanche na cantina e saí a procura de uma mesa.

- Percy? - Ouvi me chamarem, e torci para não ser aquele idiota denovo, então me virei.Fiquei surpreso. Era Connor Stoll.

- Connor, hey . - Falei.- Cara, nem sabia que você estava estudando aqui também, reconheci agora.

- É, nem eu.  Então nós começamos a conversar, e encontrei Travis Stoll também.    Fiquei feliz de ter alguém conhecido aqui, apesar de ter de segurar a mão na carteira perto deles.\t\t\t\t\t\t  

\t\t\t\t\t\t\t\t\t   ***

Estava saindo  da sala para ir embora da escola quando deparo-me com Matt, dessa vez sozinho. Deve ter mandado os seus seguidores no lugar dele no "castigo".

- Ei, vamos terminar a nossa conversa, otário? -  E antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele me dá um soco.  Eu caio em cima de uma coisa dura, - enquanto meus livros voam longe -  e minha cabeça começa a latejar. Ele vem para cima de mim, mas desta vez eu giro e ele soca o bebedouro.  Por reflexo, giro a perna e o tombo no chão. Então quando eu ia fazer algo mais, um par de mãos me seguram.

- Ei, cara, o que tá acontecendo? - Connor me pergunta.

- Ah,nada. Vamos embora. - Falo apressado antes que aparecesse algum coordenador no corredor, pois já tinha algumas pessoas amontoadas por aqui. Pego minhas coisas, e saio dali, tendo o último vislumbre da cara enfurecida de Matt.  Algo me dizia que ele não ia deixar assim.

Depois de me despedir de Connor e Travis, vou para o meu carro.

- Ei, Percy! - Megan W. vem em minha direção. Ela era bonita, tinha cabelos pretos sedosos que iam até o meio da coluna, sua pele era branca e seus olhos também negros, cobertos por maquiagem;E com seu físico líder de torcida, mais era mais uma patricinha amiga de Matthew.

- Ahn, oi Megan. - Falo, imaginando o que ela queria comigo.

- Eu soube que você e Matt brigaram.É verdade? - Ela franziu a sombrancelha.

- Ah,é verdade.

- Você está bem? - Ela fala botando a mão no meu ombro. Suas unhas eram enormes e estavam feitas -  Ele é um idiota mesmo - Ela falou revirando os olhos.

- Vocês não namoravam? - Franzi a testa.

- Ah, é. Ele ficava me chamando para sair toda hora e você sabe, fiquei com pena.  - Ela desdenhou. 

- Ah, tá.  - Eu estava parecendo um idiota, mais essa garota era sínica e metida. - Você sabe, prefiro os garotos maduros.  - Ela falou me olhando fixamente, e mexendo no cabelo.Eu não estava entendendo porcaria nenhuma.

Mas então..Então uma mensagem de íris aparece ao meu lado, junto com o rosto de uma Annabeth apressada.

- Percy, você precisa.. - Ela se interrompe,olhando para Megan na minha frente, ou mais precisamente, para o braço dela ainda no meu ombro. Percebo seu olhar mudar, para um intenso irritamento. 

- Quem é ela? 

- Então? - Megan termina, pressionando seus lábios vermelhos uns nos outros.

- Ahn.. -  Estava perdido.  Não sabia se respondia Annabeth, que me olhava de braços cruzados, ou Megan, que esperava uma resposta de uma pergunta que eu não fazia a mínima ideia de qual era.

- Quem é ela, Percy? - Annabeth repetiu mais séria.

- Ahh, Megan Weiss. - Digo olhando disfarçadamente para Annabeth, para não parecer que falava sozinho, e ao mesmo tempo tentando respondê-la antes que ela tivesse um ataque.

- É, eu. - Meg fala,  franzindo as sombrancelhas e retirando o braço do meu ombro. Falha tentativa de parecer normal.  - Ahn, olha, amanhã a gente conversa. - Ela fala e me dá dois beijinhos demorados como se decidisse ignorar o meu repentino momento de loucura. 

Minhas bochechas coram, e torço para ela não perceber. Denovo, acho que foi uma falha tentativa, pois ela dá um riso deslumbrante e sai andando de encontro as suas amigas, que nos olhavam descaradamente. 

Olho para o lado, e a MI  desapareceu.  Não entendo porque Annabeth ficou tanto estressada. Quer dizer, eu nem ligo para aquela garota.  

É, meninas são definitivamente esquisitas e complicadas.

Decido ir pro carro e sair daqui antes de tentar falar com ela; Parte por que aqui tinha muita gente, e parte porque queria esperar ela esfriar a cabeça antes.

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Chego em casa e a primeira coisa que penso é em ligar para Annie, mas ao abrir a porta de casa, tenho uma surpresa. 

- Annie?  - Annabeth que estava sentada no sofá olha friamente para mim.

- Ah, você chegou. Estava legal demais seu papinho com a Meggin?

- Megan. - Corrijo, mas depois me arrependo. Annabeth me olha com um olhar fulminante que deixaria até Clarisse com medo.

- Quer dizer, por que você fez todo esse escândalo? Ela estava só falando comigo, não aconteceu nada. 

- Ah é, esqueci, me desculpe por atrapalhar qualquer coisa que possa ter acontecido.

- Ugh, Annabeth, larga de ser ciumenta. - Rolei os olhos e cheguei perto dela. - Você sabe que eu só tenho olhos para você.

Ela continuou de braços cruzados, mais acho que a discussão tinha acabado.    Vou até ela para lhe dar um beijo, mas paro quando vejo uma menina sentada ao seu lado, com uma expressão paralisada para a janela.

- Ahhn? - Olho sugestivamente para Annabeth como "Quem é ela?"

- Ah. - Annabeth enfim parece aceitar deixar a discussão de lado para explicar. - Madison McAdams, Percy, Percy, Madison. 

Ela nos apresentou, apontando de mim para a garota. Não pude deixar de notar que a menina era bastante parecida com Megan. Ou melhor, ela era um réplica. 

Usava uma saia alta rosa claro, uma blusinha tomara-que-caia  branca de tecido, e uma sapatilha da cor da saia; Seu rosto estava repleto de maquiagem. E ela era muito bonita, não pude deixar de notar.  Seus cabelos loiros eram ondulados ( acho que era babyliss, ou seja lá como que se chame aquele aparelho de ondular)   e seus olhos eram castanhos claro, com pestanas pretas e compridas. Ela tinha aquele bronzeado típico de surfistas.

- Madison estava no meu internato, e ela é meio-sangue. - Filha de Afrodite, pensei logo. Mas não disse isso a Annabeth, claro.  Iria ser a gota d'água.  - Mandei uma mensagem para Quíron, avisando sobre a descoberta, mais parece que todos os sátiros buscadores estão em missões, e os meio-sangues também estão esgotados.

- Então o que iramos fazer? - Perguntei me sentando no outro sofá, já imaginando a notícia que estaria por vir.

- Nós teremos que a levar ao acampamento, vai ser perigoso para ela aqui, sem treino, e eu acho que ela é filha de Afrodite. - Annabeth finalizou de mau gosto.

- SÉRIO? - Ela se pronunciou pela primeira vez, levantando do sofá e olhando Annabeth atentamente.

- Ahn, eu acho, mas não posso te dizer, ela tem de te determinar.

- Oh Meu Deus! - Ela falou,e ouviram-se trovões, apesar do tempo sem nuvens. 

- Ahn, acho melhor você dizer 'Meus Deuses' apartir de agora.

- Afrodite? É a deusa do amor e da beleza certo? - Ela me ignorou. Annabeth parecia desinteressada.  - Eu nem acredito nisso! Quer dizer, já me disseram várias vezes que eu sou praticamente o cupido do internato! Eu devia saber! Quer dizer, fui a única que consegui fazer Melanie e John se entenderem!

É, eles devem ter voltado para evitar que você continuasse atrás deles. Pensei sugestivamente, mas não disse nada.  Madison continuou a tagarelar.

- Mas ESPERA AÍ! - Ela pausou. - Que acampamento é esse aí?

- É o Acampamento meio-sangue, todos meio-sangues encontrados vão para lá para serem treinados a lutar contra monstros. - Madison fez uma careta na parte do " lutar". Oh, típico. -   Você ficará no chalé do seus deus ou deusa progenitor, e poderá ficar lá pelo verão, ou no ano todo. 

- Ahhh, minhas amigas não podem ir? - Ela fez uma cara indignada quando Annabeth fez um não com a cabeça. - Calma, nem se for sua BFF? 

Meus deuses, alguém cale a boca dessa menina.  

- Não.  - Annabeth disse irritada e cansada disso. - Por favor, chega de patricinhas por hoje. - Ela disse baixinho, mais alto suficiente para ouvirmos e ela me fulminou com olhar. 

- Epa,espera um minuto - Ela fez um stop com as mãos. - Vocês são namorados? - Ela praticamente gritou.

Annabeth não a respondeu. Ah, então eu também não vou, tinha cansado dessa ciumeira boba.

- Acho melhor nós irmos pegar nossas coisas no internato. - Ela disse friamente, se levantando.

- VOCÊS BRIGARAM! - Madison falou como se tivesse descoberto o mundo. - Oh, isso é tão excitante! Eu vou juntar vocês! Foi por causa do que a briga? - Nós a ignoramos e Annabeth parecia a beira de um colapso nervoso.  - Já sei! Foi por causa dessa tal de Meg certo? -  Oh, parabéns Einstein.

- NÓS TEMOS QUE IR, MADISON! - Annabeth tinha chegado  ao limite e acabou explodindo. Madison se calou indignada. - Percy, você pode nos pegar no internato pelas 5:00? É melhor não chegarmos tarde no acampamento.  - Ela se acalmou

- Ok. - Falei, e elas saíram pela porta. Quando fui fechá-la, pude ouvir Madison dizer:

- Você é muito estressada. Isso dá rugas, sabia?

Fechei a porta com toda minha força de vontade, Annabeth que se controlasse para não quebrar nenhuma unha daquela patricinha.\t  

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Já tinha arrumado minha mochila, ( leia-se: socado as roupas lá dentro)  e estava deixando um recado na porta da geladeira para mamãe.   Peguei a mochila e fui para o carro. Em meia hora eu estava em frente ao internato esperando as meninas. E esperei. E esperei. E esperei.

Onde Diabos estavam elas? Perguntei-me.  Então elas chegaram. Annabeth carregava duas mochilas e o laptop na mão, e Madison.. Eu parei.

Pelos Deuses, o que aquela garota estava pensando?

A menina carregava três mochilas gigantes, e uma mala tipo mochilete, além de uma necessaire na mão e uma grande sacola na outra, acho que com os sapatos.

- Nem pergunte, não consegui detê-la. - Annabeth começou.

- Acho que não preciso perguntar. - Falei enquanto pegava as mochilas da mão de Annabeth;Madison estava vindo em nossa direção, carregando com dificuldade as malas e mochilas.

Após colocarmos as coisas na mala do meu carro, saí dirigindo para o Acampamento. Annabeth mexia no laptop, enquanto Madison tagarelava e pegava algo de sua necessaire .

- Puta que pariu  - Annabeth xingou baixinho. Fiquei realmente surpreso,pois nunca tinha escutado ela xingar algo mais que 'merda'. - Ela não vai calar a boca? - Annabeth formou as palavras com a boca para mim. - Estou tentando trabalhar aqui!

Dei de ombros e continuei dirigindo. Só bastava esperar que ela concluísse que se continuasse a falar iria acabar borrando o lápis que passava.- Mas Annie , o que Quíron falou exatamente? E como você "descobriu"ela?

-  No internato, descobri que ela tinha DDA e todo o resto. - Ela fez uma pausa. - E eu,uhn, procurei o histórico dela e vi que ela não tinha o pai, e já tinha sido expulsa de várias escolas,então já desconfiei, mas não tinha totalmente certeza.  Mais quando mandei uma mensagem de íris para Quíron falando de minhas suspeitas, ela viu a mensagem, e aí eu tive certeza.

- Ahn, dão acesso aos histórico dos alunos lá? - Franzi o cenho mesmo que já soubesse qual seria a resposta dela.

- Ah, você sabe, eu meio que usei meu boné para pegar o dela. - Ela falou meio envergonhada.Começei a rir.

- Quem diria, Annabeth ultrapassando as regras.

- Ah, cala essa boca.  

E antes que eu respondesse, o grito estridente, aguniante e fino de Madison entrou pelos meus tímpanos.  Entendi o motivo quando perdi o controle do carro.Uma fúria tinha "pousado" no capô do carro e arranhava o vidro com suas pequeninas garras.

O som foi mais estridente do que o grito de Madison, o que é muita coisa.  Madison começou a chorar desesperada, e tapava o ouvido contra o som que a fúria fazia.  Annabeth procurava sua faca ao mesmo tempo que se segurava no carro.

O volante girava descontroladamente, e carros buzinavam para a gente, além de motoristas xingarem e fazerem gestos obcenos.  Freiei o carro com tudo, e a fúria caiu de cima dele. Sai do carro quase arrancando a porta, já tirando ContraCorrente do meu bolso. Distampei-a e fui para cima da fúria. 

Ela brandiu seu chicote fumegante e o lascou em mim.   Eu desviei e contra-ataquei  com a espada, mas ela pulou e veio para cima de mim. Desviei novamente, fazendo-a acertar o chicote no farol do carro.

Ah não.  Niguém arranha no meu carro. 

Nós travamos uma batalha eminente. Tinha que tomar cuidado para ela não agarrar minha espada com seu chicote.  Então arrumo um plano.

- Annabeth, quando eu dizer já, atropele-a.  

- OK! - Annabeth volta pro carro, do qual tinha saído para me ajudar após tentar reanimar uma Madison inconsiente.  Então quando Annabeth volta pro carro, começo a contagem.

- Um. - Falo, trazendo a luta para a frente do carro. 

- Dois - Annabeth liga o carro.

- Três. - Agora a fúria tinha conseguido arrancar a minha espada, e quando mirou seu chicote contra mim, eu saí para trás e disse:

- JÁ! -  Annabeth acelerou e a fúria caiu alguns metros para frente, então peguei minha espada e mirei no seu pescoço.

- Mande lembraças a Sra. Doods. - Murmurei antes dela virar pó dourado e ser levada pelo vento.