Capitulo 4: Procurando ajuda para Kami-sama.

“Bulma” e “Vegeta” voavam em direção ao templo sagrado a mais de uma hora e meia, eles já estavam bem próximo quanto “Vegeta” disse ao volante da nave:

- Se eu estivesse no meu corpo, já tinhas chegado ao templo. Você não tinha uma nave mais veloz, Bulma. (Vegeta ansiosos para chegar logo).

- Como você é impaciente. Falta pouco para chegarmos.  Se você estivesse no seu corpo não precisaríamos ir ao templo falar com Dende para nos ajudar e você não me ensinou a voar. Imbecil. (“Bulma” começa a discutir de novo).

- Você acha que é muito fácil. Como eu vou te ajudar a usar meus poderes sendo que seu corpo não tem poder nenhum. Inferno. (“Vegeta” de mau humor).

Eles discutirão até chegar ao Templo. Dende os esperava por ser um deus, já sabia o que ocorrera com o casal. “Bulma” e “Vegeta” descem da aeronave e assim que o Dende os vê começa a rir sem parar, mas rir de cair no chão.

- Do que você está rindo seu namek idiota. (“Vegeta” serra os punhos)

Dende continua rindo, pois já sabia do ocorrido. Ele sempre observava a Terra da plataforma celeste.

- Dende, pare de rir. Isso não é hora. (“Bulma” inrritada)

Dende continuou rindo.

- Sua alface ambulante. Você me paga. Quando tiver em meu corpo te transformo em uma salada. Namek insolente. (“Vegeta”)

Dende tentou parar de rir mais foi quase impossível. No entanto ele olhou para “Bulma” uma áurea levemente dourada a rodeava. Ela já estava com muita raiva de Dende. Vegeta a olhou também e se aproximou.

- Bulma é melhor se acalmar.  Se não vai se transformar em super sayajin e não vai conseguir controlar os meus poderes. (“Vegeta” disse a “Bulma” olhando pra Dende). - Está vendo seu imprestável. Se “Bulma” se transformar em Super sayajin ela não vai consegui controlar os meu poderes e ai a terra vai pros ares. Imbecil e a culpa será toda sua. (“Vegeta” Disse olhando pra Dende raivosamente)

Dende parou de rir e disse:

- O que vocês querem? (Dende)

- Uma solução para destrocarmos de corpo. (disse juntos)

- Lamento, não posso fazer nada quanto a isso. (Dende)

- O QUE? VOCE NÃO É UM DEUS. VERME. ACHE UM JEITO OU EU MESMO NESSE CORPO TTRASFORMO EM UMA SALADA. CARA DE ALFACE INUTIL. (“Vegeta irado”).

- DENDE, NÃO PODEMOS FICAR ASSIM TROCADO, FAÇA ALGUMA COISA, POR FAVOR. (“Bulma” disse ainda irritada).

- Bulma tente ficar calma. Se você se irritar pode liberar meus poderes ai será pior. (“Vegeta” disse a “Bulma” tentando acalma – lá)

“Alem de ficar trocado com a incompetente, ainda por cima tenho que bancar o idiota tentando acalmar para não explodir o planeta inteiro, por  Bulma não saber usar meus poderes. Nunca passei por tanta humilhação na minha vida.” “Vegeta pensa”

- Se vocês tiverem alguma idéia talvez eu possa ajudar? (Dende)

- Faça as esferas do dragão novamente para usarmos, para nós destrocarmos de corpo. Já que Kakaroto foi junto com aquele dragão esquisito. (“Vegeta” em tom imperativo mais com voz de mulher é claro).

- Não dá. (Dende)

- COMO ASSIM NÃO DÁ? (perguntam juntos e enfezados a Dende).

- VOCÊ, E UM PROJETO DE DEUS ISSO SIM, NÃO SERVE PRA NADA. (“Bulma”)

- Não e por mau Bulma, mas se o Shenlong foi embora com o senhor Goku e para que possamos nos virar sozinhos, sem ele.  Eu até poderia tentar fazer as esferas novamente mais demoraria um mês para achar pedras adequadas para esculpir o dragão e as esferas e mais cem dias para elas serem usadas. Eu lamento muito mais infelizmente nisso eu não posso ajudar vocês. (Dende)

- Namek idiota, não serve pra nada. (“Vegeta” pra Dende). – Vamos, Bulma. Temos que achar outra maneira antes de amanhã. (“Vegeta” a “Bulma”)

Quando “Vegeta” ia entrando na aeronave seguido por “Bulma” Dende aparece e diz:

- Por que vocês não falam com a vovó Urânai. Ela é uma bruxa talvez possa ajudar vocês a voltarem ao normal. (Dende)

- Boa idéia Dende, mais eu não sei o caminho. Fui lá como Goku. Eu tinha uns 17 anos. Nós fomos na nuvem voadora do Goku. Não sei o caminho para ir a casa dela. (“Bulma”)

- Tinha que falar no tempo que vivia saracoteando como verme do Kakaroto.  (“Vegeta” com ciúmes)

- Vamos Vegeta, vamos à casa do mestre Kame, mas lá eu sou você e você sou eu. (“Bulma”)

- Fazer o que. Vou ter que me contentar com isso. Pelo menos por enquanto. @#$%%¨¨¨(“Vegeta).

O casal se despediu de Dende e entraram na aeronave seguindo rumo à casa do mestre Kame.