Escorpio Malfoy Rose Weslay - Um Amor escrita por raquelsd


Capítulo 16
Capítulo 16- Presente


Notas iniciais do capítulo

Como prometido mais um capitulo, obrigada pela Rewns, a todos
que mandaram, continuem para que eu possa continuar a escrever, pois é muito bom saber que têm pessoas que estão lendo e gostando.



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Acabando a conversa desceram, Rose estava realmente linda, cumprimentou a todos recebeu seus presentes claro que sua família se surpreendeu com seus acessórios, mais Hermione já havia contado para a família que ele era sonserino, na verdade ninguém acreditava mais com os assessórios tiveram certeza, ninguém falava nada, por isso que amava a família era grande, brigavam mais nunca ninguém se intromete se não fosse para ajudar, claro que não gostaram e seu tio Jorge não parava de fazer piadas.

-Ai Rose, realmente seu namorado é sonserino, não tem coragem de enfrentar os Weasley - falava zombando de Rose e todos riam, menos ela que sabia que se fosse por isso Escorpio estaria ali e enfrentava qualquer um.

Depois de muitas brincadeiras foram para sala de jantar, todos comiam e riam, quando de repente entrou duas corujas se aproximarem de Rony e a outra de Harry, era do ministério, silencio, pois não era comum eles mandarem corujas na casa só se fosse muito urgente. Harry abriu a carta e a cada palavra que lia seu rosto ficava mais pálido, e Rony mais vermelho.

-O que aconteceu Rony?- Hermione perguntou, e todos na mesa esperavam a resposta ansiosa. 

-Tomaram o Ministério da Magia dos E.U.A.

- Quem tomou? E porque isso implica conosco?

-Mione, nós fomos investigar no ano passado e realmente não encontramos nada que valesse a pena, investigando encontramos algumas famílias bruxas muito ricas morando por lá e viviam a fazer negócios com os trouxas, o que mais chamou a atenção que essas mesmo famílias eram seguidores de Voldemort, e fazer negócio com trouxas era meio que surpreendente. - Harry explicava.

- Só que queríamos continuar a investigação e fomos impedidos, agora estas mesma famílias juntos com seus seguidores tomaram o Ministério, ou seja, vão fazer as próprias leis que beneficiam a eles.

-Mais o que tem a ver com nós?-Perguntou a Sra. Molly.

-Bem mãe, eles querem excluir todos nascido trouxas ou traidores de lá, com a legação que não são dignos de confiança do ministério, querem eu e o Harry  para ajudar a negociação.

- Porque vocês?- Gina que perguntou.

-Não sabemos. - Nisso chega outra coruja para Harry, ele lê.- Agora sabemos.

-Porque ?- Gina pergunta aflita.

-Reunião marcada as 11:00, Draco Malfoy, líder do Ministério.- Todos fizeram cara de espanto.

-Aquela doninha albina, virou chefe, tinha que ter dedo dos Malfoys, o família de gente mesquinha.- Rony falava muito nervoso.- Tenho certeza que eles vão retirar todos que são nascido trouxas de lá só ficando os puros-sangues.

-Tenho certeza que isso era os planos deles, não iriam conseguir isto aqui, pois estaríamos de olho sempre neles, mais lá teve como bolar um plano e dar um golpe no ministério. - Harry concluiu.

Rose estava começando a passar mal, sabia que seu pai odiava os Malfoys agora então seria bem pior.

-Mais porque vocês?- Gina insistia.

-É um jogo, ele quer que vamos lá para tentar negociar só que ele nunca ira aceitar nossas sugestões, eu mato aquela doninha e acabo com aquela família até não sobrar nenhum Malfoy vivo, nosso mundo seria melhor se eles não existissem- Rony falou nervoso.

Neste momento Rose desmaiou, Rony ficou desesperado não queria que algo acontecesse com ela, a pegou no colo e aparatou no St Mungos, com a família logo atrás.

Passaram-se quase duas horas e todos estavam aguardando o curandeiro vim da informação.

-Calma Rony ela ira ficar bem - Harry tentava animar o amigo que estava com a cabeça baixa.

- Está demorando muito, se não fosse algo grave ela já teria saído.

-Demoram mesmo eles estavam fazendo alguns exames para saber o porquê do desmaio - Mione falou.

-Mione, se acontecer algo com minha filha e eu não poder conversa com ela mais, o que faço?- perguntava com lagrimas nos olhos. Neste momento entra o curandeiro.

-Quem é responsável por Rose Granger Weasley (n/a: ai meu deus! Não é o que eu estou pensando né?)?

-Eu - Rony ficou de pé. - Sou o pai.

-Claro, bem sua filha já está melhor.

Rony abraçou Mione, chorando de alivio.

-Mais o que ela teve? - Gina perguntou.

-Uma queda brusca de pressão mais no estado que ela esta fica mais forte que causa um desmaio mais demorado.

-No estado que ela esta?- Rony pergunta preocupado - minha filha esta com alguma outra doença?

-Doença não, ela esta grávida, de quase três meses (n/b: ai meu deus! Era isso!! ). - Silencio total só ouvia-se a respiração de Rony aumentando até que ele gritou.

-EU MATO AQUELE DESGRAÇADO, EU MATO A ROSE, COMO ELA FEZ ISSO?

-CALMA RONY - Mione também gritava para o marido se acalmar.

-MINHA PRINCESA GRÁVIDA, E VOCÊ ME PEDE CALMA, CALMA O CARAMBA, QUERO VE-LA!

-VOCE NÃO VAI VER ELA ASSIM, VAI ACABAR FAZENDO BESTEIRA - Hermione falava segurando Rony pelo braço.

-Rony não adianta ficar assim, ela vai precisar de seu apoio - Harry falava.

Depois de muito falarem Rony tomou uma poção calmante, e Hermione foi ver a filha, quando entrou no quarto a menina chorava.

-Mãe, eu não sabia - Rose falava, Hermione a abraçava.

-Eu sei querida. Acho que agora você pode nos contar que é o pai do bebe, não?

-Não, não posso, ainda mais agora - falava e passava mão na barriga.

Se a família dele soubesse ele estaria morto, não perdoariam um Malfoy, sangue-puro ter um filho com uma traidora do sangue, ainda mais agora que seus pai e avô, conseguiram o que tanto almejaram o prestigio, e estar a frente das leis e do ministério, não poderia fazer isso, não importa o que aconteceria nunca ninguém saberia quem era o pai da criança. O filho é dela e de mais ninguém.

-Rose seu pai e eu temos o direito de saber, não acha?

- Mamãe esse filho é meu e de mais ninguém.

Logo depois seu pai mais calmo, foi conversar com ela, Rose deu a mesma resposta, o deixando muito irritado. No outro dia Rose recebeu alta do hospital e voltou para casa, toda sua família estava lá, toda mesmo, alguns brigando com ela outros a parabenizando, sua avó Molly a abraçou e disse que ficaria tudo bem com o tempo a coisa se resolveria, ela subiu para o quarto para descansar e colocar seus pensamentos em dia.

Como sua vida mudou de um ano para o outro, agora teria um filho que talvez nunca conhecesse o pai, triste muito triste (n/b: muito triste!) e a escola como ficaria? Será que poderia voltar a estudar? Tantas duvidas mais de uma coisa tinha certeza: amaria esta criança como ama o pai dela. E assim pegou no sono.


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Notas finais do capítulo

espero ansiosa os comentrios....



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