POV Draco Malfoy

Como eu queria matar o idiota do Potter!

O pior de tudo é que eu estava com aquele instinto assassino por causa da Granger e de uma filha que eu supostamente teria com ela no futuro.

Subi as escadas com Granger e entramos no quarto, ela se sentou na enorme cama que existia ali e ficou me olhando.

-Temos que fazer alguma coisa!

Ela disse depois de uma tempo.

-Sobre o que? - eu respondi. - Se for sobre matar o Potter que você está falando e tô dentro.

-Esquece o Harry!

-Aquele idiota te beijou e xingou nossa filha! - eu disse indignado.

Ela me olhou por um segundo, incrédula.

-Eu nunca vou deixar o Harry me beijar e até onde sei isso não te importa. - ela disse. - e quanto a minha filha, eu não a terei com você!

-Se você a tivesse com outra pessoa ela não seria tão perfeita. - falei sarcástico.

Ela me olhou irritada.

-Não me importo, eu já decidi o que quero mudar: não vou me casar com você e ficar longe de qualquer relação a mais que amizade com o Harry.

-Eu nunca me casaria com uma sangue ruim.

-Então porque será que temos uma filha?- ela respondeu sarcástica – acho que você mudou seus conceitos com o passar dos anos.

-Eu sei que você me ama Granger, mas nem sonhe que eu casaria com você!

Ela pareceu mais irritada do que quando o Potter a beijou, “isso me lembra que eu tenho que quebrar a cara daquele idiota quando voltar pra escola!”. Hermione me olhou, com aqueles olhares assassinos dela e veio pra cima de mim, ela começou a me bater e eu tentava segurar os braços dela.

-Para...para...

eu a abracei e ela parou de me bater, mas começou a chorar, “Droga!”, Não sei porque, mas apertei ela mais em meu peito, “Meu Merlim, o que essa garota faz comigo?” ela se aconchegou, eu beijei sua testa, seu nariz “Não acredito que to sendo carinhoso com ela!” e quando percebi, já estava em seu pescoço, fiquei beijando seu pescoço por um tempo, eu arrancava suspiros nela de vez em quando, passei as mãos na cintura dela, ela me puxou para mais perto pela nuca e eu sorri, “sabia que la me amava!”. Ela era linda,”Eu tinha que admitir!” o tempo havia melhorado ainda mais a garota da escola, ela tinha um corpo lindo e macio, eu fiquei a beijando, seduzindo ela, por um longo tempo. Ela passava uma mão por dentro da minha camisa e eu beijava e mordia seu pescoço e sua orelha, gemi baixinho, quando ela arranhou minhas costas e mordeu meu ombro, senti ela rir, mas não me importei, afinal estávamos os dois se entregando para o inimigo naquele momento. Os dois perdendo o controle. Nos deitamos na cama sem perceber, ela me olhou um pouco, eu deitei por cima dela, tentando fazer com que meu peso não a atingisse, era impossível, mas ela não reclamou. Ela tirou minha camisa e jogou no chão, eu desabotoei o casaco dela e tirei sua blusa, ela me ajudava, toquei rosto dela e a beijei de forma quente e forte, ela entrelaçou as pernas em minha cintura, sem parar de beijá-la, me levantei da cama a levando comigo, a encostei na parede gelada e ela pareceu acordar, me olhou assustada.

-O que foi? - eu perguntei confuso.

-Droga Malfoy! - ela disse parecendo surpresa e confusa.

Aquilo me chateou, ela estava correspondendo, a culpa não era só minha, estávamos os dois insanos, malucos de desejos um pelo outro e ela tem que admitir, ela ainda estava em meus braços, eu a apoiava na parede, e ela tinha as pernas em torno da minha cintura, ela se mexia irritada, pelo que quase havia acontecido, mas não percebeu que ainda estava em meus braços, aquilo estava piorando as coisas pra mim e me enlouquecendo. Acho que ela percebeu o meu nível de excitação e ficou me olhando confusa, depois sorriu e eu sabia que não vinha coisa boa pela frente. Se acharam que ela ia me bater, me chamar de pervertido, depravado, ou coisas piores se enganou, ela apoiou os braços em meus ombros e se aproximou do meu ouvido.

-Parece que você estava mais interessado que eu, não é?

-Você que me puxou Granger!

-Mesmo? Eu não me lembro disso, lembro apenas de você me abraçando e tentando me seduzir!

-Então quer dizer que você ia se deixar seduzir?

-Não! Mas quanto a você... eu já não sei, quem tá seduzindo quem aqui!

Eu nem pude responder porque ela começou a passar as mãos por meu corpo, beijou de leve minha boca, algo como um selinho. Ela estava tentando fazer com que eu a quisesse, sorte dela que ela não estava no meu lugar, ela não teria tão autocontrole!

Eu suspirava de vez em quando, ela sorria cada vez que isso acontecia, não estava mais aquentando tê-la ali sem fazer nada, eu não era dominado nunca. Peguei em sua cintura e a apertei, ela gemeu de dor, beijei seu busto, até perto do seu sutiã, passava as mãos sobre suas coxas e ela só sorria por ter vencido. Beijei a entrada de seus seios e depois tentei beijar sua boca, mas ela não deixou. Ouvimos alguém batendo na porta e ela desceu.

-Droga!

-Somos casados esqueceu? Fazemos isso sempre! - eu sorri malicioso pra ela.

-Somos separados seu idiota, não ouviu o que o Harry disse?

-O Potter é um idiota!

Toc Toc Toc

a pessoa bateu na porta mais uma vez.

-Já vai! - eu disse.

Granger começou a procurar por sua blusa no chão, ela a achou e vestiu, mas não vestiu o casaco, devia estar com calor, e eu aposto que eu era o culpado. Sorri.

-Pode entrar – eu disse.

Era minha filha, ela correu para Hermione e a abraçou.

-Você já esta mais calma mamãe? - ela perguntou docemente.

-Sim querida!

Ela se sentaram na cama.

-Não vamos almoçar hoje?

-Almoçar? - Hermione perguntou – Que horas são?

-Uma e meia... mais ou menos!

Estávamos tão intertidos que nem percebemos quanto tempo ficamos ali dentro, nos divertindo. Espera! Ficamos nos agarrando por quanto tempo? “Droga!” tinha algo errado com a poção, já devíamos ter voltado, estamos aqui a mais de seis oras, Hermione também percebeu isso.

-Qual problema? - perguntou Heloíse.

-Nenhum querida, nenhum! - eu respondi já que hermione estava quieta. - vem aqui!

Ela veio para meus braços, eu olhei para minha filha, que segundo Granger, não teríamos. Ela era linda, tinha meus cabelos e minha pele, mas o rosto parecia o de Hermione e os olhos eram da mesma cor do dela. Minha pequena sorriu, eu nunca pensei que ia gostar de ter uma filha.

-Pede para a Haya colocar o almoço que eu e sua mãe já descemos. - Eu disse e ela assentiu.

-Sabe papai, você devia convencer a mamãe a voltar, porque sempre que você vem aqui vocês ficam juntos mesmo! - ela disse baixinho, para Hermione não ouvir.

-Eu vou tentar!

Ela sorriu e saiu pela porta, Hermione levantou a varinha e apontou pra mim, “O que eu fiz agora???”. Ela simplesmente estava tentando me assustar, pois apontou a varinha para porta e murmurou “Abaffiato!”, depois disso você já podem imaginar o show.

-EU VOU MATAR ZAMBINE!

-O que ele fez? - eu perguntei calmo, mas já sabia.

-VOCÊ SABE SEU DESGRAÇADO, EU TE VI TROCANDO BILHETES COM ELE!

-Calma amor!

-AMOR UM CARALH#! EU VOU MATAR VOCÊS DOIS! COMO VOCÊ PODE DEIXAR ELE COLOCAR O QUE QUER QUE FOSSE NA MINHA PORÇÃO SEU IDIOTA?

-Calma, vai ficar tudo bem!

Eu tentei abraçá-la, mas ela me empurrou.

Ela respirou, acho que tava pensando em maneiras de matar a mim e zambine. Eu comecei a pensar num plano para fugir dela, tava começando a ficar assustado, quando depois de alguns minutos ela me olhou serena.

-Você sabe o que ele colocou dentro? - ela falou calma.

Merlim me dá paciência, porque se você me der força eu mato essa sangue ruim! Ela não se decide, ou ela é bipolar ou tem distúrbio. Uma hora quase me mata, na outra fala toda calminha! Eu só posso ter jogado pedra no tumulo de Merlim!

-Eu não sei! - eu disse.

-Ótimo! Estamos perdidos!

-Qual problema? Podemos aproveitar mais! - eu disse me aproximando dela.

-Tem razão! - ela disse.

Eu não disse que ela tem distúrbio. Ela passou a mão sobre meu peito e se aproximou do meu ouvido.

-Vamos procurar maneiras de impedir que eu me case com você! - ela disse rindo.

Ela saiu do quarto rindo eu fiquei muito irritado, mas a coisa em minhas calças não concordava comigo.