Towards The End escrita por sutekilullaby, izacoelho


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora, povo. Além de minha internet não cooperar muito, é final de trimestre, ou seja... Provas! x.x Além do mais, eu gosto de ter vários capítulos prontos antes de postar, e no momento travei no capítulo 12 ._. Mas acho que consigo dar uma boa adiantada na história este fim de semana, além de pôr minhas leituras de fics em dia.
Aí está o sexto capítulo, espero que gostem. Btw, obrigada pela primeira recomendação, laiz_diniz! n_____n



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/89071/chapter/6

  Samantha levantou os olhos de seu chicote e nos olhou. Os olhos dela eram de um tom indefinido entre verde e castanho, as cores da terra. Ela tinha um rosto bem delicado, bem diferente do que eu imaginava de Gaia.

  — Ah. Prazer. Eu sou Melanie White, filha de Nyx. — Falei, estendendo minha mão para Samantha, como se dissesse Ei, não precisa se preocupar, você não é a única esquisita filha de deuses primordiais aqui!

  Samantha olhou para minha mão como se eu tivesse garras em vez de dedos, mas a apertou.

  — Prazer em conhecê-la, Melanie. — Disse ela em voz baixa.

  — Er... Sam não é muito bem adaptada às pessoas. — Explicou Adrasteia enquanto os outros cumprimentavam Samantha. — Vocês sabem... Com ninfas e sátiros ela convive bem, mas não tanto com gente. Ela nunca foi à cidade. Tudo de moderno que ela tem ou sabe foram os sátiros que trouxeram e ensinaram.

  — Legal! Você conhece meu amigo Grover? — Perguntou Percy a Samantha.

  — Grover? — Repetiu ela, como se Percy estivesse falando japonês. E então seu rosto se iluminou. — Ah, sim, Grover! Conheço o Grover. Você são amigos do Grover?

  — Eu sou! — Disse Percy, bem animado. — Grover é meu melhor amigo. Mas eu não vejo ele há quase um ano, sabe.

  — Nossa! — Disse Samantha. Agora que ela e Percy conversavam sobre um assunto em comum, ela parecia bem mais solta. — Grover esteve aqui há alguns dias! Ele veio nos convidar para seu casamento com Juníper.

  — CASAMENTO?! — Percy, Pollux e eu exclamamos ao mesmo tempo.

  — Ah... Sim. — Respondeu ela, parecendo desconcertada. — Grover vai casar com Juníper, a dríade. Eles se amam.

  — Sim, nós entendemos. — Eu falei. — Mas só não imaginávamos que eles fossem casar tão cedo...

  — Melanie. Grover e Juníper estão juntos há quase cinco anos. — Pollux sussurrou para mim.

  — Eu sei, mas eles são jovens! — Eu respondi.

  — Não há por que perder tempo se você ama alguém de verdade, Melanie. — Disse Percy com o olhar perdido.

  — Ei, espera aí. — Pollux disse de repente. — Se Grover é seu amigo e conhece você... Ele sabe que você é filha de Gaia. Ele sabe sobre os deuses primordiais.

  — Na verdade... — Disse Ida, parecendo desconfortável. — Nossa Mãe Terra pôs um encanto sobre nós. Todos os que viessem aqui e que não fossem os semideuses que levariam Samantha em segurança ao Acampamento pensariam que ela é apenas mais uma ninfa. Por algum motivo, ela queria manter Sammy em segredo por um tempo.

  Ahn? Gaia não queria que soubessem de Samantha? Por quê? Havia alguma coisa acontecendo que fizesse Samantha estar em perigo ou algo assim?

  — Ahn... Pessoal? — Disse Damon, tímido, interrompendo meus pensamentos. — São quase seis horas... E nós ainda temos que ir ao Novo México...

  — Ah, merda! É mesmo! — Exclamei, dando um tapa na minha própria testa.

  — Novo México? — Perguntou Samantha.

  — É um estado do nosso país, Sam. — Explicou Pollux com muita paciência. — É muito longe daqui, ao sul. Nós temos que ir lá buscar outro meio-sangue antes de voltar ao Acampamento.

  Samantha o olhou com uma expressão divertida.

  — Eu sei o que é o Novo México, bobinho. Só não entendia por que vocês deveriam ir lá se o Acampamento é em Nova York.

  As bochechas de Pollux ficaram vermelhas de vergonha. Percy riu.

  — Ótimo! Então, vamos? — Perguntou Samantha, pegando uma mochila, os olhos (que no momento estavam bem verdes) brilhando de entusiasmo.

  — Vamos, menina apressada. — Disse Percy com um riso.

  — Vamos sentir tanta falta de você, Sammy! — Disse Ida, abraçando a garota e deixando escorrer lágrimas verdes de clorofila de seus olhos.

  — Você foi como uma filha para nós! — Chorou Adrasteia.

  — Vocês sabem como eu amo vocês. Vou sentir muita falta. — Disse Samantha, dando beijos nas bochechas das duas, mas sem chorar. Em seguida ela foi até o canto e acariciou a cabeça da cabra deitada ali.

  — Estou pronta agora! — Disse ela, levantando-se em um pulo.

  Nos despedimos das duas ninfas e saímos da caverna. Acabamos descobrindo que Samantha havia sido muito bem treinada pelas dríades. A garota conhecia a área como se fosse a palma de sua mão e, apesar de seu comportamento um pouco hostil no início, descobrimos que ela era falante, divertida e cheia de energia. Era difícil acompanhá-la quando ela corria ou escalava pedras, e às vezes ela dava saltos de alturas que pareciam inumanamente possíveis. Em cada lugar por onde passávamos, a vegetação parecia se alegrar por Samantha estar ali: as folhas ficavam mais verdes, as flores ficavam mais coloridas, e algumas árvores se transformavam em ninfas para cumprimentá-la.

  Sendo uma descida e tendo Samantha conosco, demoramos para chegar ao carro metade do tempo que havíamos demorado para chegar à caverna.

  Dessa vez, Percy e eu invertemos os papéis: ele foi no banco do carona e eu no do motorista. No banco de trás, Samantha foi entre Damon e Pollux.

  — Como vamos fazer para chegar ao Novo México? — Perguntou Damon.

  — Vamos ver quais destinos nós podemos selecionar, e vamos ver qual deles é mais próximo. — Disse Percy, mexendo no aparelho de som. Logo ele se transformou naquela telinha touchscreen mesmo com o carro parado.

  — Mundo Inferior... Olimpo... Acampamento Meio-Sangue... Monte Santa Helena... Monte Hood... — Percy ia lendo os nomes dos destinos à medida que ia passando os nomes na telinha.

  — Ei, o que a Grande Bacia tem a ver com a mitologia? — Perguntou Pollux de trás do banco.

  Minha postura se alterou na hora. A Grande Bacia não era um lugar que me trazia lembranças muito boas: havia sido em um deserto dessa região que eu havia sido atacada por uma Anfisbena e Annabeth havia sido possuída pelo daemon da loucura, Lissa, que acabou matando-a.

  — O que há, Mel? — Perguntou Percy, vendo minha mudança súbita. — O que você sabe?

  — Foi nesse deserto que a Anfisbena quase me matou. — Falei de uma vez, antes que resolvesse perder a coragem. — E Lissa possuiu Annabeth.

  Percy e Pollux engoliram em seco, e quase pude sentir os olhos de Damon e Samantha se esbugalhando.

  — O ponto onde nós estávamos era perto de Winnemucca, a cidade de Heidi, ao norte de Nevada. — Falei a eles. Apertei um botão na telinha e apareceu um mapa dos Estados Unidos ao lado da lista de lugares. À medida que eu ia indicando os lugares, ia apontando com o dedo no mapa.

  Samantha deu uma gargalhada.

  — Ah, tá! Vocês realmente esperam pegar um atalho para o Novo México indo por Winnemucca? Sabiam que isso dá dois mil quilômetros? — Disse ela entre as risadas altas.

  — Pensei que você não soubesse nada dessas coisas. — Falei de mau humor.

  — Ei. Eu posso ter passado a vida na natureza, mas eu tive aulas, ok? Foram coisas bem básicas, mas ainda assim foram alguma coisa. Ida e Adrasteia me ensinaram grego antigo, a nossa história e um pouco de matemática. Os sátiros me ensinavam música e geografia.

  — Você tinha aula de geografia com sátiros? — Perguntou Pollux, mas não de um jeito insultante, simplesmente de um jeito curioso.

  — Sim. — Respondeu Samantha, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. — Eles estão sempre por aí, em missões atrás de semideuses. Então digamos que eles sabem das coisas. Apesar de que eu nem precisava muito das aulas, afinal, eu sou parte da Terra. Eu a conheço.

  Pude ver pelo retrovisor que Pollux sorriu para Sam, e ela desviou os olhos dele de um jeito, hm... Estranho. No mínimo.

  — Ei. — Disse Percy. — E se voltássemos a Los Angeles, e de lá fôssemos para Las Cruces?

  — Ô Google Maps, quantos quilômetros dá de LA a LC? — Perguntei à garota no banco de trás. Samantha pensou um pouco.

  — Uns 1200 quilômetros. — Disse ela, por fim.

  Troquei um olhar com Percy.

  — Se nós formos por uma estrada deserta — eu ia dizendo enquanto olhava o mapa — a uma velocidade de, digamos, 200 quilômetros por hora, em seis horas estaremos lá, e vocês sabem que esse carro pode bem mais que 200 por hora.

  — Acho que é nossa melhor opção. — Disse Percy com um suspiro.

  — Ótimo! — Falei, mais animada. — Então, ponham os cintos. Vamos dar oi ao meu irmão Caronte.

  Damon provavelmente não deve ter entendido, mas Samantha sim, considerando que Ida e Adrasteia haviam ensinado a ela a história da mitologia. Selecionei Mundo Inferior no pequeno mapa, e menos de uma hora depois nós estávamos em frente aos Estúdios MAC.

  — Isso aqui é o Mundo Inferior? — Perguntou Samantha.

  — Sim. Mas isso é só para os mortais não desconfiarem. Ou não muito. — Eu falei, à medida que íamos nos afastando do estúdio.

  — O que estava escrito na frente?

  Percy se virou para ela.

  — Você não sabe ler em inglês? — Perguntou ele, incrédulo.

  — Não! — Respondeu Samantha, ofendida. — Ida e Adrasteia diziam que isso seria inútil para mim. Que meu cérebro nem me deixaria ler em inglês.

  — Elas estavam certas. — Disse Pollux, se metendo. — Dizem que nós temos dislexia, mas não é isso. A verdade é que nosso cérebro está programado para o grego antigo, então a gente não conseguiria ler direito em outra língua nem se quisesse mais que qualquer outra coisa no mundo.

  — Eu sei disso, Castor. — Disse Sam com um riso. A expressão de Pollux desmoronou, e não era só por causa da segunda bola fora ou por Sam ter trocado o nome dele por...

  Bem, pelo nome do irmão morto dele.

  — O que foi? — Perguntou ela com uma voz inocente.

  — Nada. — Disse Percy, se metendo.

  — Ah, eu errei o seu nome! — Exclamou Samantha como se aquilo fosse um erro imperdoável. — Desculpa, desculpa, Pollux. É que eu me confundo por causa da lenda de Castor e Pollux, sabe? Pois é...

  — Não é isso. — Interrompeu Pollux em uma voz mais morta. — Eu tinha um irmão chamado Castor, também.

  — Nossa, que legal! Mas vocês não são filhos de Dioniso? O primeiro Castor e o primeiro Pollux eram filhos de Zeus, não eram? Ent... — De repente ela se interrompeu, percebendo alguma coisa. — Ei. Você disse tinha. Como você pode não... — Então a expressão de Sam mudou drasticamente, transformado-se de entusiasmo em confusão, e de confusão em horror.

  — Oh, meus deuses. — Disse ela com a mão no peito. — Pollux, desculpa... Eu... Eu não sabia...

  — Não tem problema, Sam. — Disse ele com um sorriso triste. — Você não tem culpa. Você realmente não sabia.

  — Eu sinto muito... — Disse ela. Quase bati em um poste e resolvi parar de acompanhar suas expressões pelo retrovisor e prestar mais atenção às ruas.

  — Ele era meu irmão gêmeo. — Disse Pollux. — A gente brigava às vezes, como todo irmão... Mas ele era meu melhor amigo, sabe. E já faz quatro anos...

  Eles ficaram quietos. Presumi que Sam devia ter abraçado ou posto a mão no ombro de Pollux ou algum gesto de amparo assim. Damon devia estar dormindo, e Percy olhava as ruas passando pela janela com velocidade cada vez maior à medida que nos afastávamos do centro da cidade.

  — Ei, Melanie. — Disse Percy quando estávamos quase saindo da cidade. — Não acha melhor a gente arranjar um mapa ou algo assim?

  — Não precisa. — Samantha respondeu por mim.

  — E se a gente se perder? — Perguntou ele.

  — Não tem como se perder comigo junto. — Disse ela. Pela sua voz, imagino que deva ter sorrido. — Como já disse, eu conheço a terra, Percy. Podemos ir pelo meio do mato que eu sei onde estamos e pra qual direção ir, mesmo que seja em um lugar onde eu nunca estive.

  — Deve ser a mesma coisa que eu quando estou no mar. — Percy murmurou, mais para si mesmo.

  — Sam está certa. — Falei. — Pra que perder tempo arranjando e decifrando um mapa quando temos nosso Google Maps ambulante?

  Vi Samantha sorrindo pelo retrovisor.

  Assim que saímos da cidade, acelerei até o indicador beirar o ômega. Samantha ia me dando instruções durante todo o percurso. Quase houve alguns “acidentes” durante a viagem, mas correu tudo bem, e chegamos a Las Cruces quase à meia-noite. Os garotos haviam pegado no sono, mas acordei Percy para ele me dizer o endereço de Aaron.

  — Ah, tá na minha mochila, vê aí. — Disse ele, virando de lado no banco.

  — PERSEU! — Gritei no ouvido dele. Ele simplesmente me olhou sonolento e disse pra eu sossegar e dormir também. Eu bufei.

  — Relaxa, Melanie. — Disse Sam. — Você pode fuçar a mochila dele e nós podemos ir até esse tal de Aaron.

  — E deixar os garotos aqui, sozinhos e desprotegidos? — Falei, virando para trás e vendo que Damon e Pollux também dormiam.

  — Não. — Disse Sam, revirando os olhos. — Deu pra ver que o Percy não tem jeito de acordar, e o Damon é inexperiente. Então, a gente acorda o Pollux e deixa ele aqui, tipo de vigia.

  — Até que é uma boa idéia. — Falei. — Vamos lá, Google Maps. Acorda o Pollux.

  Sam revirou os olhos de novo quando eu a chamei de Google Maps, mas fez o que eu disse e, ao contrário de Percy, Pollux acordou e tranquilamente aceitou o cargo de vigia. Eu peguei a mochila do Percy e fucei até achar a foto amassada do prédio onde Aaron vivia com a mãe e a avó, e vi o endereço sem precisar ligar a luz do carro. Quando minha mãe me concedeu um novo poder na primeira vez em que nos encontramos, acabei ganhando mais um de brinde: uma visão noturna ótima.

  Dirigi pela cidade atrás da rua de Aaron. Não foi difícil encontrá-la, pois era uma das ruas principais da cidade. O problema era que, ao contrário da área onde havíamos parado antes, o centro estava bem movimentado, e tive que estacionar longe. Assim que estacionei, Pollux sentou no meu lugar e eu e Samantha descemos do carro.

  Caminhamos pelas movimentadas ruas do centro de Las Cruces. Parecia que naquele dia havia alguma festividade ou algo assim, porque todas as lojas e restaurantes estavam lotadas à meia-noite, pessoas se amontoavam felizes nas ruas como se estivessem comemorando, e havia algumas barracas vendendo coisas que não me interessei em saber o que eram.

  O prédio de Aaron ficava em cima de várias lojas atulhadas de gente. Do lado de uma dessas lojas havia um corredor que levava a um pequeno hall onde havia um porteiro e dois elevadores. Assim que entramos no pequeno hall, comecei a sentir uma presença. Como era de noite, meus sentidos estavam mais aguçados e meus poderes estavam mais fortes, e eu podia sentir que a presença estava bem longe, mas nós teríamos que nos apressar mais se não quiséssemos ser pegas.

  — Boa noite! — Eu cumprimentei o porteiro assim que entramos no hall.

  — Boa noite. — Respondeu o porteiro com uma voz simpática. Ele era baixinho, tinha pouco cabelo e um bigode enorme. — As senhoritas vieram visitar alguém? Creio que nunca as vi por aqui.

  — Sim, senhor. — Eu respondi com um sorriso. — Somos amigas de Aaron Roberts.

  — Ah, o simpático Aaron! — Disse o porteiro. — Vou ligar para o apartamento dele para avisar que as senhoritas estão subindo. São amigas da escola?

  — Sim, senhor. — Respondi novamente.

  — Ah, que bem. Seus nomes, por favor?

  Troquei um olhar nervoso com Samantha. Ela me olhou por um breve segundo e se voltou para o porteiro.

  — O senhor não se lembra de nós? — Perguntou ela, estalando os dedos. — Somos nós! As melhores amigas do Aaron!

  O ar à nossa volta pareceu se agitar por alguns segundos, o resultado de quando alguém mexe com a Névoa. O porteiro nos observou por alguns instantes e seus olhos se arregalaram de surpresa.

  — May e Sue?! Jesus, como cresceram! Estão tão diferentes! Vou avisar o Sr. Roberts que vocês estão aqui. Ele vai ficar muito feliz em vê-las.

  O porteiro simpático ligou para o apartamento de Aaron. Soltei a respiração e meu coração, que antes batia forte de ansiedade, se acalmou um pouco. Mas eu ainda sentia a presença se aproximando, e nós ainda teríamos que levar Aaron em segurança até o carro. Uma luta me parecia inevitável.

  — Muito bem. — O porteiro disse ao pôr o telefone de volta no gancho. — Falei com a Sra. Roberts, e ela disse que vocês podem subir, garotas. Ele mora no sexto andar, apartamento 602.

  Aliviadas, pulamos logo no elevador e apertamos o botão do sexto andar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Esse capítulo teve vários momentos encheção de linguiça, eu sei. But, alguns foram necessários.

A propósito, eu não faço a menor ideia se tem algum feriado no Novo México em que lojas e restaurantes fiquem abertos até tarde e blablablá. Então digamos que eu cansei de ser tão perfeccionista com relação a pesquisas sobre as cidades e afins, e simplesmente inventei um feriado qualquer.

No próximo capítulo o Aaron finalmente aparece, yayz! (comentário inútil e dispensável, ignorem). Enfim, postem reviews se tiverem gostado, ou não. =*