Lua Vermelha escrita por Lauren Reynolds, Jéh Paixão


Capítulo 46
Capítulo 44 - O final


Notas iniciais do capítulo

Oie! Desculpem a demora.
Está ai mais um capítulo. Desfrutem! ;P



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Capítulo 44 – O final.

“Só tem uma coisa que fere um vampiro e o mata.” Edward disse certa vez. “Flidais. Uma adaga cinzenta, de madeira, a madeira mais velha do mundo.” Ele pegou a adaga que estava guardada dentro de um pequeno baú decorado.

(...)

- Pare, Sulpícia! – Carlisle rosnou. – Está na hora de acabar com isso.

(...)

Bella escorregou sua mão para a parte de trás do casaco, abaixando-se levemente.

- Uma Flidais é mortal... – Alice sibilou, inconsciente, seguindo apenas sua visão.

-... Até mesmo para alguém que tem sangue vampiro no organismo. – Bella sibilou, decidida.

Sulpícia largou-a, empurrando contra a parede, mas foram nesses instantes, que Bella pôde se agachar e pegar a adaga escondida no cano de sua bota de neve. A mulher observou-a atentamente, ao ver que se tratava de uma adaga.

- Sabe, mesmo se for uma adaga de Flidais, ela não me matará. – Sulpícia riu alto.

- A você não. Mas eu sou humana ainda, esqueceu? – Bella ergueu uma sobrancelha, enquanto concentrava-se na estaca crava no peito de Edward. – E, coincidentemente, eu tenho sangue vampiro correndo em meu organismo. Muito sangue.

- Você não ousaria! – Ela rosnou.

- Ah, sim. É claro. – Bella ri alto, sentindo-se no controle da situação. – Eu fiz uma coisa, sabe... Esme e Elizabeth. Sangue azul. Perfeito para uma Flidais como a minha.

Ela balançou a adaga que estava em sua mão. Os olhos dourados de Carlisle, ligeiramente enegrecidos pelo ódio que fervilhava em sua mente, arregalaram-se de surpresa, aquela adaga era a que ele guardava em sua casa, em seu escritório. Aquilo só podia ser coisa de Alice, ele pensou.

Sulpícia avançou sobre Bella, com toda sua fúria exalando por seus poros. Ela empurrou Isabella contra o piso marmóreo. Seus olhos estavam fixados na face pálida de Bella, ela a odiava, com todas as suas forças, mas não porque Isabella era uma jovem talento, mas sim, porque ela era a mais forte. Ela só ainda não se deu conta, Sulpícia pensou, enquanto apertava seus dedos finos em torno do pescoço.

- Se é do meu sangue que você precisa, então pegue! – Bella rosnou, cravando a adaga em seu abdômen.

As três vampiras – Christine, Angelique e Ollyvia – despertaram com o grito de dor que Isabella soltou. Edward levantou-se, cambaleante, com a visão turva e então entendeu o que havia acontecido.

Aquele momento foi a deixa perfeita, era com isso que Alice contava. Ela só precisou olhar para Edward, para ambos deslizarem pelo salão e imobilizarem Sulpícia. Os braços esguios de Alice Cullen esgueiraram-se pelas costas da mulher meio-vampira, Edward deu um passo silencioso e rápido para a frente dela, dando aquilo que seria o desfecho da batalha...

Seus lábios escorregaram pelo pescoço dela, então, ele expôs seus caninos e cravou-os sobre a jugular.

O sangue escorria por sua garganta seca, enquanto Esme e Rosalie, agora no salão principal, iam de encontro a Bella. Edward fechou brevemente os olhos, vendo em sua mente a face de todas as que ela havia matado, que agora descansavam em paz. O líquido viscoso escorria quente e delicioso, um aroma exótico, muito parecido com o de Isabella.

Aro suspirou derrotado. Ele sabia que se Sulpícia fosse capturada e seu sangue fosse tomado, ele estaria fora. Ele sempre soube, na verdade, mas não conseguia dizer não para ela. Carlisle ordenou a Emmett, Jasper, Matthew e Sam que juntassem a todos os subordinados de Aro, e que ficassem de guarda.

- Edward! – Alice rosnou. – Não vai dar tempo!

Edward pareceu sair de seu transe, largando o corpo sem vida – e sem sangue – de Sulpícia no chão. Ele voou até onde Bella estava e, imediatamente, mordeu seu pulso, deixando o sangue jorrar. Ele colocou o pulso sobre a boca dela, que tomava com dificuldade.

- Bella... – Ele sibilou.

Ela não dizia nada, apenas respirava pesadamente.

- Edward, leve-a para o quarto, tente não fazer movimentos bruscos. – Carlisle pediu. – Uma de vocês, arranje-me equipamentos de primeiro socorros, completo, agora!

- O que faremos com ele? – Jasper perguntou.

- Nós adoraríamos fazer com que Aro Volturi caísse. – Sam Uley disse em tom solene.

- Vocês não têm esse direito, eu ainda sou um Volturi! – Aro rosnou.

- Um dos poucos que restam. – Matthew resmungou.

- Pela lei que você mesmo nos impôs, caro amigo, - Carlisle levantou-se e encarou-o. Seus olhos ficaram negros e relampejaram de raiva. – Se um domínio é capturado e seu líder também, ele deve jurar sob pena de morte, obediência ao novo líder, ou então morrer junto com os rebeldes.

- Acha que não sei! Fui eu quem as escrevi há mais de três milênios!! Mas eu sou Aro Volturi!!

- Não é mais!! – Carlisle rosnou. – Aro Volturi morreu junto com o Palácio, você não passa de Victorio Armanio, o nobre comerciante transformado numa revolta.

Todos se chocaram, então ainda existia história por trás de Aro. Até mesmo Demetri, que estava chocado, afinal, ele nunca soube das origens de seu mestre. As três vampiras encararam-no, com certa raiva no olhar.

- Victorio Armanio foi um nobre comerciante, dono de alguns feudos em Roma, em mais ou menos 989 A.C. – Carlisle contava, andando de um lado para o outro do salão. Ele tinha a atenção de todos os membros Volturi. – Numa revolta, alguns “demônios”, como a igreja costumava denominar os vampiros na época, saíram das florestas e passaram a atacar as cidades, foi nessa empreitada que eles atacaram e capturaram Victorio.

“Victorio ficou sob o domínio deles por muito tempo, até que finalmente, num pequeno descontentamento, viu a chance de se vingar de seus captores, que tinham matado sua esposa, seus dois filhos e suas duas filhas. Então, decidido a acabar com a represália daqueles demônios sobre a cidade, ele partiu para o ataque. A cidade foi retomada e as pessoas passaram a ser súditas daquele demônio que havia salvado a todos.”

- Foi basicamente isso. – Carlisle suspirou, cruzando as mãos atrás das costas.

- Devemos decidir o que será feito com todos eles. – Esme falou altiva.

- Espere aí! Todos temos direito de nos defender, sem mais carnificina, ok? – Ollyvia resmungou.

- Vamos dar uma chance a todos. – Carlisle disse suavemente.

- Prefiro morrer ao ver esse mundo sucumbir junto com você, Carlisle. – Aro rosnou.

- Que assim seja. – Ele respondeu.

Não foi preciso ordem alguma para que Emmett e Jasper entendessem o que iria ser feito. Os dois seguraram os braços de Aro, da mesma forma como ele mandava Felix – que agora não passava de uma cabeça fora do corpo – e Demetri – que ainda vivia – fazerem. Carlisle aproximou-se de Aro, colocando suas mãos ao lado de seu rosto. O vampiro fechou os olhos e não sentiu nada.

A cabeça de Aro jazia nas mãos de Carlisle. Os braços estavam nas mãos de Emmett e Jasper; e o resto do corpo caído no chão. Matthew recolheu o tronco caído e jogou-o junto aos restos que jaziam num canto.

Sem precisar ser dito nada, a primeira das vampiras começou a falar.

- Ok, tudo bem. – Ollyvia falou. – Eu falo. Bem, nós três éramos como a...

- Bella. – Alice acrescentou.

- Sim, como ela. Nós três somos de lugares diferentes, mas nos encontramos quando já éramos vampiras.

- Vocês não sabem porquê, nem onde foram transformadas? – Esme perguntou.

- Não. – Christine respondeu. – A única coisa que eu sabia, era que eu tinha que servi-los. Só isso.

- Elas não são más. – Alice interveio. – Eu posso ver que elas serão úteis num futuro bem próximo.

- Vamos confiar na visão de Alice. – Esme sorriu.

Aos poucos as coisas no palácio foram se ajeitando conforme Carlisle desejava. Quando tudo já estava mais calmo, ele subiu ao quarto onde Bella e Edward estavam.

Os corredores do palácio eram num tom bege, com afrescos dourados, lembrando muito os estilos dos palácios franceses. Havia móveis antigos, porém bem conservados, contrastando com os eletrônicos atuais. Atrás de uma porta branca, de maçaneta dourada, estava Bella.

Quando entrou, o líder encontrou Edward sentado ao lado da jovem. Suas mãos pressionavam o ferimento feito pela adaga. As roupas de Bella haviam sido trocadas e ela permanecia inerte a tudo, inconsciente de tudo a sua volta.

- Ela adormeceu. – Edward disse-lhes. – Lhe dei um pouco do meu sangue, mas acho que foi suficiente só para estancar o ferimento...

- Foi um ato inteligente dela, meu filho. Todos nós sabíamos que alguém não sairia bem dessa história. – Carlisle confortou-lhe.

- Minha mãe...

- Elizabeth está no quarto ao lado. Ela ainda está viva, mas não sei por quanto tempo ela vai continuar. – o médico respondeu.

- O que acontecerá com Bella? – Edward tornou a perguntar, agora, com seus olhos pesados e negros pairando sobre o corpo da jovem. – Eu não acho que ela deva ser transformada agora, Carlisle. Ela ainda tem muito a viver.

Carlisle levantou levemente as ataduras que Edward havia feito sobre o ferimento. Era como se uma rede fina e avermelhada impedisse que o sangue jorrasse. Carlisle olhou atentamente para a região em carne viva.

- Os ferimentos não vão curar a menos que tudo o que seja sangue vampiro, seja eliminado do organismo dela. – Ele avaliou. – Ela é forte o suficiente para manter-se sem hemorragia.

- O que há nessa adaga? – Edward perguntou.

- Quando a primeira estaca de Flidais foi feita, um curandeiro medieval a benzeu com algum encanto estranho. – O médico pegou a adaga, mostrando a Edward o que acontecia quando a lamina entrava em contato com um vampiro. A pele do dedo onde a lamina passou, ficava ligeiramente rósea.

- Como se ela o tornasse humano novamente. – Edward sibilou. – Quanto tempo até o sangue de Esme e Elizabeth sair do sistema dela?

- Três ou quatro dias, no máximo.

Edward assentiu e voltou a sentar-se ao lado de Bella.

No quarto ao lado, Esme e Leah observavam o estado de Elizabeth, que tinha sua pele mais pálida, sem brilho. Suas olheiras eram de um tom arroxeado, bem escuro. Sua pele parecia despedaçar-se com um só toque.

- Sra. Masen? – Leah chamou-a.

Elizabeth sorriu.

- Talvez eu não passe dessa. – Elizabeth disse baixo. – Sabe, Esme, nós temos alma.

- Sim querida, eu sei. Todos os seres tem alma. – Esme assentiu, sentando-se na beirada da cama.

- As pessoas fazem sacrifícios... Eu fiz uma vez e...

- Shii, por favor, não diga nada. – Leah pediu, com lágrima nos olhos. – Bella e Edward ficarão tão tristes se souberem que você...

- Eu sei, meu anjo. – Elizabeth Masen sorriu. – Mas o que resta em mim é só uma força que eu tiro da minha parte vampira. Minha alma, a parte talentosa dela, eu dei a Isabella, minha nora. Já não resta muito da outra...

- Esme...

- Desculpe, Leah, sangue não vai funcionar. – Esme sibilou. – Obrigada por me dar aquilo que eu teria morrido para ter, Elizabeth, todos, principalmente eu, vamos ser sempre gratos.

- Quanto tempo até Bella se recuperar?

- Mais alguns dias. Nós ficaremos aqui por enquanto.

Esme e Leah saíram do quarto, dando espaço a Edward e Carlisle, que entravam no aposento. Elizabeth sorriu ao vê-los. Não era preciso ser dito nada, Edward sabia o que iria acontecer em alguns minutos, ele estava conformado.

Carlisle abriu a janela, para que uma brisa fresca de flores do campo entrasse no quarto.

- Então esse é o fim? – Edward perguntou.

- Querido, ambos sabemos que nós não seríamos como antes. – Elizabeth disse baixo. – Mas eu te amo, você é meu filho afinal de contas.

- Eu sei. Me responda uma única coisa... – Edward disse baixo. – Por que não me procurou? Você disse que encontrou um Masen, em Oregon, por que não foi atrás de estava tão perto?

- Não sei. Medo talvez. Não tenho uma resposta para sua pergunta, querido. Me desculpe. – Elizabeth disse baixo.

As forças de Elizabeth estavam se esvaindo aos poucos. Seu corpo parecia tornar-se cinzas a cada minutos que se passava, ela só estava mantendo-se forte, porque sabia que Edward precisava daquele momento, para finalmente poder passar o resto de sua eternidade em paz.

Com certa dificuldade, levemente superada com o sangue, Elizabeth contou sobre sua família; seus pais e os poderes que sua mãe tentava esconder, em vão, já que depois ela foi condenada a fogueira por atos de bruxaria. Ela dizia que conheceu Edward Sênior em um baile em que ela estava sozinha, por algum acaso, os dois se apaixonaram e tempos depois, casaram-se. O pai de Edward sabia sobre o dom de sua esposa, e sabia muito bem, que ela seria capaz de sobreviver a gripe espanhola.

Cerca de uma hora depois, quando terminou de contar sua história depois da “partida” de Edward – filho -, Elizabeth recostou-se sobre o travesseiro, observando o luar e o céu negro. Ela deixou sua mão cair sobre a de Edward, entregando-lhe duas coisas: uma chave e um anel de brilhantes. Ele sorriu, deu-lhe um abraço.

Elizabeth continuou com os olhos abertos, observando o luar e nunca mais moveu um músculo. Era como se seu organismo, como o de um ser humano, deixasse de funcionar. Edward não chorou, apenas sentiu os dedos de Esme em seu ombro, confortando-o. Escutou as palavras solidárias de Carlisle, enquanto Jasper e Emmett embalavam o corpo da vampira em um lençol de linho branco.

Carlisle e mais alguns vampiros, levaram o corpo para o subterrâneo do palácio Volturi, lá, numa cripta que mais parecia um quarto de luxo, estavam todos os importantes líderes que morreram naquele palácio, não importando se eram inimigos ou amigos do antigo clã italiano. Elizabeth foi posta num caixão de carvalho, a melhor madeira para conservar um corpo, o caixão foi posto dentro de uma caixa de mármore branco, onde o corpo dela foi moldado, como se faziam nos antigos reinos.

Três dias depois...

O sol acabava de se por, havia uma mistura púrpura de cores no céu, destacando a lua branca e as estrelas cintilantes. Alice estava no quarto, dançando graciosamente de um lado para o outro arrumando algumas coisas, mas de repente, ela virou-se bruscamente para a cama onde Bella jazia. A vampira aproximou-se a tempo de ver a garota abrir os olhos.

- Bellinha! – Ela sibilou.

- Allie? – Bella girou os olhos pelo lugar. – Onde... estou?

- No palácio Cullen, antigo palácio Volturi. – Alice sorriu. – Como se sente?

- Bem eu... – Então, Bella lembrou-se de tudo o que havia acontecido. Ela levou suas mãos ao ventre. Em seguida, ergueu a camiseta e viu a cicatriz em forma de filete. – Eu me sinto bem... Entorpecida, mas... Bem.

- Está com fome?

Bella pareceu se dar conta de todos os seus sentidos, sua mente forçou-se a relembrar os últimos acontecimentos. As únicas coisas que ela se lembrava, com muita clareza, era da adaga cravando-se em seu abdômen e da dor alucinante que havia sentido. Flashes abordavam-na a cada instante, uma náusea aparecia e sumia, várias vezes.

Alice sentara na beirada da cama, esperando alguma reação da cunhada. Isabella olhou para o quarto e depois para si, percebeu que vestia uma calça de moletom e uma camiseta simples. Ela correu os dedos na região um pouco acima de seu ventre, onde uma pequena cicatriz havia ficado. Aquela seria mais uma lembrança de quem e do que ela era.

- Esta é a segunda. – Alice disse baixo. Bella aquiesceu. – Vamos, levante-se arrume o cabelo e escove os dentes. Você precisa comer alguma coisa e conhecer todo o pessoal.

- Que pessoal? Alice, o que aconteceu depois?

- Acho que é melhor você ir se arrumando enquanto eu resumo tudo. Ou talvez você queira ver Edward. – Alice sorriu.

Nesse instante, Bella deu-se conta de que ainda não o havia visto desde que desmaiara. Preguiçosamente, levantou-se e entrou no banheiro. Não acredito que estou no palácio Volturi, sem ser uma prisioneira. Bella pensou, enquanto analisava toda a arquitetura do local. Ela deixou a água quente escorrer por seu corpo, desatando todos os nós de seus nervos e aliviando a tensão acumulada. Quando saiu, Leah estava no quarto. Sobre a cama havia um conjunto de short cáqui e uma blusinha branca. Bella vestiu-os, colocou o all star preto e finalmente abraçou a prima.

- Não acredito que você finalmente acordou. – Leah sibilou, enquanto ainda estavam abraçadas.

- Quer me acompanhar?! Preciso comer alguma coisa. – Bella riu. – Onde está Alice?

- Ela desceu. Acho que ela teve uma visão. – Leah deu de ombros, não se dando conta, de que talvez, a visão de Alice fosse mudar a vida de todos.

As duas riam enquanto seguiam tranquilamente pelos corredores. No beiral da escada, no último degrau, havia uma das três vampiras. Ela sorriu e as acompanhou até a cozinha, onde todos estavam reunidos.

Quando a porta dupla abriu, um riso dançou até os tímpanos de Edward. Ele virou-se em direção ao som, constatando que Bella estava ali, em pé em frente a porta, encarando-o com um sorriso maroto nos lábios.

Ele esgueirou-se até ela, envolvendo-a com seus braços marmóreos, e dando-lhe um beijo cálido nos lábios. Bella escorregou seus dedos entre os fios dourados e apoiou a cabeça o vão de seu pescoço, sentindo o aroma refrescante que ele emanava. Por um instante, seus olhos lacrimejaram.

- Que bom te ver! – Ela exclamou. – Oh Deus, Edward...

- Achei que fosse te perder, Bella. – Ele abraçou-a mais forte. – Jamais, jamais em toda sua eternidade, pense em fazer algo assim novamente. – Ele beijou-a de novo.

- Ela não pensará. – Alice riu.

- O que está escondendo, Alice? – Emmett perguntou.

- Eu prevejo...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Own, esse é o ultimo capitulo o/ O que acharam?
Se no proximo cap (epilogo) vcs gostarem do capítulo, recomendem a fic.. :D eu ficaria bem feliz ^^

Well, sorry pela demora. Voltei para as aulas e, já, estou com provas no final da semana... Dai, sabe como é... ^^

Espero que tenham gostado.. comentem e recomendem!
Beijinhos

@ninaxaubet



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