Capítulo 4- Antes que tudo vá pros ares.

Depois de séculos e séculos ,
dos homens apertando a minha bunda em vez da minha mão, olhando os meus peitos em vez dos meus olhos... Eu tenho todo o direito de olhá-los como um pedaço de carne.

Filme-P.S. eu te amo

Pov Isabella Marie Swan

Jake veio me buscar.
Eu mal havia saído na porta da sala e ele me puxou contra seu corpo sussurrando em minha orelha esquerda "Eu Te Amo Isabella Black" e terminando com uma leve mordida em meu lóbulo.
Aquilo me arrepiou inteira, mas era esquisito ouvir meu nome acompanhado de outro sobrenome.
Encostei meu rosto contra seu peito para esconder minhas coradas bochechas e inspirei seu almiscarado perfume.
Quando achei que iria desfalecer, senti fortes mãos em minha cintura e em segundos eu estava rodopiando no ar.
Só voltei a lembrar quem eu era e que estava viva e não no paraíso quando minha mãe apareceu na porta pigarreando.

—Não é para voltar muito tarde Dona Isabella.

—Pode deixar Dona Renée eu entrego a princesa de volta à torre a meia noite.

—Torre? Não seria ao Castelo?!

Não segurei minha risada e fui acompanhada por Jake e a minha mãe.
Só ele chamaria minha mãe de bruxa ao invés de Rainha de uma forma tão sutil.
Mas ela gostava tanto dele que não se importava com as piadinhas.
Logo em seguida entrei no Rabitt e estávamos a caminho de La Push.
Jake afagava minha mão, mas permanecemos em silêncio durante toda a viajem.

Ao invés de passarmos na casa dele antes de sairmos, ele foi dirigindo direto para a praia de La Push.
O céu estava tão estrelado como jamais eu vira em Forks.
Descemos do carro e continuamos em silêncio, que agora sim estava começando a me incomodar.
Ele pegou minha mão e nossos dedos se entrelaçaram então me puxou bruscamente fazendo nossos corpos colarem.
Não era nenhum tipo de silêncio constrangedor, era apenas como se aquele momento dispensasse o uso se palavras.

Senti seu hálito invadir minha boca e nossas línguas se procuravam com urgência.
Mal percebi quando adentramos uma pequena gruta no final da praia.

—Jake...

Era a única coisa que eu conseguia sussurrar quanto tomava um pouco de ar.
Nossa só pensei que hoje seria minha primeira vez.
Op's primeira vez.
E se eu não souber o que fazer.
Para de paranóia todo mundo sabe o que fazer.
Bom nem todo mundo, ai idiota ele vai saber o que fazer.
Não vai?

Fechei os olhos novamente e fui sentindo suas mãos subirem pela minha cintura, passando por minhas costas levantando lentamente minha blusa, quando vi cadê minha blusa?
Não perdi tempo me afastei de Jake e também tirei sua camiseta preta, me deparando com músculos que me arrepiaram toda e eram meus somente meus.
Nossos lábios se separaram e foram descendo ao pescoço e então senti as alças do meu sutien caírem e Jake estava beijando meu colo e descendo até o começo do meu seio direito, ele aumentou a pressão com a mão em meu outro seio e passou a língua sobre meu colo, não estava aguentando achei que ia desfalecer por falta de ar, mas respirei e fui descendo minhas mãos por aqueles músculos divididos em quadradinho com entradas na lateral, com dificuldade abri o botão e abaixei o zíper.

Subi minha mão colocando uma em seu pescoço e a outra em seu peito, então Jake me perguntou por que eu parei e voltou a me beijar segurando uma de minhas mãos e levando ao seu membro que ainda estava dentro de uma boxer branca. Me virei deixando ele por baixo e fui descendo lambendo seu peito, barriga e parando pra observar o rosto de dele, que parecia estar gostando.
Quando parei em frente à boxer, senti um frio passar por minha barriga, ele sentiu a minha hesitação e então me puxou pra cima me deu um longo beijo e abriu a minha calça...
Ah essa altura eu já estava encharcada...
Então ele passou seus dedos por cima do meu sexo, e eu gemi alto.
Ele tirou sua mão e sussurrou em meu ouvido.

—Bella o que você quer?

—Você sabe?

—Talvez eu não saiba você pode me dar uma idéia?!

—Continua Jake,continua.

Ele voltou a passar seus hábeis dedos por meu sexo e quase me penetrou com um dedo, enquanto mordiscava meu mamilo e eu lhe dava grandes chupões na orelha.

Então...

Meu celular vibrou em minha perna...
Jake me olhou e disse...

—Trouxe companhia?

Olhei pra ele com cara de e por acaso eu estava esperando tudo o que ia acontecer hoje?

—Bella o que você quer?

—Você sabe?

—Talvez eu não saiba você pode me dar uma idéia?!

—Continua  Jake,continua.

Ele voltou a passar seus hábeis dedos por meu sexo e quase me penetrou com um dedo, enquanto mordiscava meu mamilo e eu lhe dava grandes chupões na orelha.

Então...

Meu celular vibrou em minha perna...
Jake me olhou e disse...

—Trouxe companhia?

Olhei pra ele com cara de e por acaso eu estava esperando tudo o que ia acontecer hoje?

Hello se liga, era só o meu celular que agora começava com a insistente músiquinha.
Como eu posso ter sido tão idiota a ponto de não ter desligado o celular?!

Resolvi ignorar o telefonema e voltei a beijar meu impaciente namorado, que
me olhava com cara de celular FDP,desliga essa merda.
Mas como a insistente pessoa não parava de ligar, resolvi ver quem era.
Número não identificado.

—Amore é uma chamada sem ID, pode ser algo sério.

Ele somente assentiu com a cabeça e permaneceu com as expressões carrancudas.
Eu sabia que ele não estava bravo comigo e sim com o idiota que ligava, mas me senti incomodada.

—Alô?

—Oi Isabella, o que você está fazendo de bom?

Quase que eu respondi e como gostaria de dizer.

"Quase dando se você não tivesse atrapalhado."

E op's Isabella ninguém me chama pelo nome completo a não ser minha Renée quando vai dar bronca.

—Quem é?

—Ah desculpe não me identificar... Cullen...Edward Cullen...

Pronto agora o idiota do Edward ia me atrapalhar e bancar o engraçadinho dando uma de James Bond.
Era só o que me faltava.

—Hummm e porque está me ligando?

Tentei usar meu tom de raiva que naquele instante saia naturalmente.

—Nossa como você ainda está brava.

—Olha, quer dizer, ouve. Eu estou com o Jake e preciso desligar agora.

Como meu sangue ferveu, eu nem sabia que o idiota tinha meu número e quando ele liga e pra atrapalhar o momento, mas importante da minha vida.
Há e a Alice ela me paga, eu já estava quase a perdoando, mas tenho certeza de que foi ela que passou meu número.
Alice espere e verás.

—Onde estávamos amor?

Perguntei ao Jake voltando a lhe beijar.
Ele se esquivou dos meus lábios e respondeu, não dá forma como eu queria, mas verbalmente.

—Estávamos na hora de parar e levar a princesa para o Castelo antes que fique muito tarde.

Olhei com um beicinho que de nada adiantou.

Arrrgh vou jogar o meu telefone no mar de La Push.

—Aliás, Bella quem era ao telefone?

—Só a inconveniente da Alice.

Como resolvi enterrar a história dos Cullen fui obrigada a mentir mais uma vez.
Voltamos pra minha casa em silencio novamente, mas dessa vez com uma atmosfera pesada ao nosso redor.
Ainda naquela noite acordei no meio da noite arfando e assustada, após um sonho em que eu repeti tudo daquela noite com Jacob, mas era o corpo os olhos e a voz de Edward no lugar.
Não eu não posso ter o namorado mais amável do mundo apesar de algumas circunstâncias e ter o impertinente Edward em Mente.
Posso?

Após rolar na cama e contar carneirinhos, voltei a dormir e a sonhar novamente... Após rolar na cama e contar carneirinhos, voltei a dormir e a sonhar novamente...

Sonho

Eu estava com Jake caminhando pela praia de La Push e combinamos que escreveríamos cartas um para o outro, que só seriam lidas após quatro meses em nosso aniversário de um ano de namoro.
Escondemos as cartas em “nossa gruta”.
De repente os meses haviam se passado e ao invés dos penetrantes olhos castanhos e de um sorriso que me aquecia eu estava caminhando sozinha pela praia.
Ao entrar na gruta fria e ouvindo o eco de minha respiração inconstante, me deparei com fuligens do que um dia havia sido cartas.
Senti uma brisa gélida passar por mim e peguei o único fragmento de papel ainda não consumido totalmente pelo fogo.

A letra era de Jake, mas de repente elas foram se embaralhando e mudando a caligrafia, as letras de traços retos e firmes
Deram lugar a á palavras milimétricamente desenhadas.
Mesmo sem final das frases que estavam queimados, eu reconheci a citação.


“Porque desejamos as coisas se não são para nós.
“Porque temos sentimentos se não podemos senti-los.”

Tristão e Isolda by: Willian Shakespeare

Novamente o vento passou assobiando em meus ouvidos…
”Porque não enxergar aquilo que é tão obvio... Sincerity or Defiance...”

O vento tinha a mesma voz aveludada de Edward e no mesmo instante dei por mim que aquela era sua letra.

(N/A voz do vento... afinal isso é um sonho mesmo).

Naquele instante acordei novamente com aquelas palavras ecoando em minha mente.
Sincerity or Defiance,era isso essa a resposta dos sonhos que me incomodavam.
Tudo começou a ficar confuso após o jogo na casa da Alice.
E agora eu tinha uma certeza alterada...

Verdade: Continuo a Amar Jacob X Desafio: Desejo Edward com cada partícula desesperadamente.