New York escrita por Lilly Kaulitz
Notas iniciais do capítulo
Eu só tenho que falar que esse é o "capitulo premio" da promoção que eu fiz, e ele é pra Any
Espero que você goste amor.
E as outras ;9 tambem kkk'
Boa Leitura.
Enjoy ♥
Beautiful Monster - Ne-yo.
http://www.youtube.com/watch?v=2J2dwFVZHsY&ob=av3e
-Bill… - fui falar com o ele sobre o que eu queria dizer ontem... Mas óbvio que não ia ser como eu tinha dito.
-Fala meu amor.
-É que sabe... Posso mesmo?
-Claro, eu to aqui pra isso.
-É que eu comecei a sentir alguns sentimentos que eu nunca senti por ninguém... por uma certa pessoa.
-Ah, claro. Isso se chama amor. Mas, viu... Por quem? – ele deu um sorriso.
-Por você Bill – eu cheguei um pouco mais perto dele e lhe dei um beijo. A mão dele passeava pelo meu corpo me fazendo arrepiar. Já sei de onde meu pai tirou aquelas pegadas, é de família. – Eu preciso ir.
Sai do quarto às pressas e bati na porta do Georg.
-Pode entrar.
-Posso falar com você.
-Claro linda. – ele se ajeitou na cama e eu me sentei.
-Sabe Ge, você sente algo por mim?
-Sim... – ele abaixou a cabeça tímido.
- O que você sente exatamente?
-Desejo... – ele disse baixo.
-MERDA – eu gritei
-O que foi Cass...
-Eu te amo Ge. – e o beijei mais intensamente do que beijei Bill. Sentei em seu colo e aprofundamos o beijo mesmo eu não querendo. Sai de seu colo.
-Preciso ir.
Sai do quarto novamente e desci as escadas. Meu pai estava na sala e Gustav na cozinha.
-Pai...
-O que foi? – ele me olhou.
-Eu te amo!
-Eu também meu amor.
-Não desse jeito pai. – ele me olhou com um sorriso safado no lábio e me beijou. O beijo do meu pai era viciante, não tinha como parar rápido. Ele tinha as mãos em minhas coxas e eu em seu cangote. Escutei passos pela escada e abri um pouco meus olhos. Agora na sala a cena era até engraçada. Eu estava por baixo de meu pai e os Ge’s e o Bill me olhando espantados.
-Você disse que me amava – os dois disseram juntos. Coloquei a mão na boca para abafar o riso. Joguei meu pai do sofá.
-Mas você disse que me amava Cass...
-MENTIROSO, EU DISSE QUE AMAVA O GUSTAV. – sai correndo de casa, fechei a porta e a gritaria começou. Não pude conter o sorriso vitorioso.
Subi para o meu quarto por fora da casa, peguei uma roupa ajeitada e curta, um salto, minha bolsa de maquiagem, e meus sapato, joguei tudo pela janela na areia e desci novamente. Dei um jeito de me arrumar em um banheiro que tinha em um quiosque na praia. Sai, peguei um taxi e fui curtir o meu dia.
Cheguei a uma boate bem movimentada e obvio que eu fui barrada na entrada.
-Você não pode entrar. – me aproximei dele e coloquei minha mão quase em seu membro.
-Se você me deixar entrar... Eu te recompenso depois. – minha mão o acariciava e ele me olhou com um sorriso malicioso.
-Se der algum problema eu não sei de nada. – ele abriu à corrente.
-Safadinho – eu pisquei pra ele. Quanta gente bonita num lugar só. Pirei completamente.
Peguei alguma coisa no bar e comecei a beber, fui para a pista de dança e logo um menino veio dançar comigo.
Eu olhava discretamente para uma menina com um piercing no lábio. Ela tinha os cabelos castanhos e os olhos da mesma cor, ela era bem bonita. Eu sai de perto do menino e fui até a menina.
-Com licença. – ela se virou e realmente ela era muito bonita.
-Pois não. – ela tinha um sotaque engraçado, não sabia exatamente o que era.
-Como é seu nome?
-Ana, mas pode me chamar de Any. E o seu?
-Cassie, mas pode me chamar de Cass.
-Prazer Cassie – ela me de um beijo na bochecha.
-Eu posso dançar com você?
-Pode sim... Vamos um pouco mais pra lá, vou avisar meus amigos.
-Tudo bem – eu sorri.
Fomos para a área VIP do lugar para conversarmos e dançarmos mais a sós.
-Any, você é de onde?
-Eu moro no Brasil, mas nasci em Portugal.
-Que legal. E quantos anos têm?
-18 e você?
-Eu... Tenho... 18 também.
-Não minta, não tem cara de 18.
-Tudo bem... Tenho 16.
-Ah ta. Você é Bi?
-Sou... Por quê? Você não gosta?
-Não... Imagina, eu sou também.
-Que legal. – eu sorri. Eu já sabia, ela era muito bonita pra curtir só um lado da vida.
Nós dançamos e bebemos o tempo todo. Ela era bem legal e sexy, eu estava me segurando ao extremo para não atacar ela.
-Any... Preciso parar, eu to tonta. – ela deu um sorriso e se sentou do meu lado.
-Você é linda sabia?
-Obrigada – eu abaixei a cabeça.
Ela a ergueu de novo e me beijou. Ela começou com movimentos lentos e sensuais que me deixava quase louca. Eu coloquei minha mão em sua nuca e a outra em sua cintura. A mão dela permanecia em minha perna e ali ela fazia carinhos que me arrepiavam.
Nosso beijo foi se aprofundando e meu desejo aumentando cada vez mais. Ela me deitou e se apoiou nas suas pernas em cima de mim. Ela beijava meu colo e eu apertava sua cintura. Coloquei a mão em sua bunda e dei um leve apertão fazendo com que ela soltasse um gemido baixo em meu ouvido.
-Eu preciso ir...
-Tá né – ela disse com a cabeça baixa.
Peguei um papel qualquer escrevi meu numero e coloquei o papel em seu decote. Eu não estava bem e nem ela, eu me sentia muito tonta e com o estomago revirado. Desci as escadas “catando cavaco” e quase cai. Dei um selinho no segurança e peguei o primeiro taxi que parou.
Tirei meus sapatos antes de pisar na areia, abri a porta e sem querer a bati com muita força.
-Cassie? – era Gustav, eu não queria que ele me visse assim. – Você ta bem?
Eu coloquei a mão na porta e depois disso eu apaguei total.
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