New York escrita por Lilly Kaulitz


Capítulo 18
Beautiful Monster


Notas iniciais do capítulo

Eu só tenho que falar que esse é o "capitulo premio" da promoção que eu fiz, e ele é pra Any
Espero que você goste amor.
E as outras ;9 tambem kkk'
Boa Leitura.
Enjoy ♥



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Beautiful Monster - Ne-yo.

http://www.youtube.com/watch?v=2J2dwFVZHsY&ob=av3e

 

 

-Bill… - fui falar com o ele sobre o que eu queria dizer ontem... Mas óbvio que não ia ser como eu tinha dito.

-Fala meu amor.

-É que sabe... Posso mesmo?

-Claro, eu to aqui pra isso.

-É que eu comecei a sentir alguns sentimentos que eu nunca senti por ninguém... por uma certa pessoa.

-Ah, claro. Isso se chama amor. Mas, viu... Por quem? – ele deu um sorriso.

-Por você Bill – eu cheguei um pouco mais perto dele e lhe dei um beijo. A mão dele passeava pelo meu corpo me fazendo arrepiar. Já sei de onde meu pai tirou aquelas pegadas, é de família. – Eu preciso ir.

Sai do quarto às pressas e bati na porta do Georg.

-Pode entrar.

-Posso falar com você.

-Claro linda. – ele se ajeitou na cama e eu me sentei.

-Sabe Ge, você sente algo por mim?

-Sim... – ele abaixou a cabeça tímido.

- O que você sente exatamente?

-Desejo... – ele disse baixo.

-MERDA – eu gritei

-O que foi Cass...

-Eu te amo Ge. – e o beijei mais intensamente do que beijei Bill. Sentei em seu colo e aprofundamos o beijo mesmo eu não querendo. Sai de seu colo.

-Preciso ir.

Sai do quarto novamente e desci as escadas. Meu pai estava na sala e Gustav na cozinha.

-Pai...

-O que foi? – ele me olhou.

-Eu te amo!

-Eu também meu amor.

-Não desse jeito pai. – ele me olhou com um sorriso safado no lábio e me beijou. O beijo do meu pai era viciante, não tinha como parar rápido. Ele tinha as mãos em minhas coxas e eu em seu cangote. Escutei passos pela escada e abri um pouco meus olhos. Agora na sala a cena era até engraçada. Eu estava por baixo de meu pai e os Ge’s e o Bill me olhando espantados.

-Você disse que me amava – os dois disseram juntos. Coloquei a mão na boca para abafar o riso. Joguei meu pai do sofá.

-Mas você disse que me amava Cass...

-MENTIROSO, EU DISSE QUE AMAVA O GUSTAV. – sai correndo de casa, fechei a porta e a gritaria começou. Não pude conter o sorriso vitorioso.

Subi para o meu quarto por fora da casa, peguei uma roupa ajeitada e curta, um salto, minha bolsa de maquiagem, e meus sapato, joguei tudo pela janela na areia e desci novamente. Dei um jeito de me arrumar em um banheiro que tinha em um quiosque na praia. Sai, peguei um taxi e fui curtir o meu dia.

 Cheguei a uma boate bem movimentada e obvio que eu fui barrada na entrada.

-Você não pode entrar. – me aproximei dele e coloquei minha mão quase em seu membro.

-Se você me deixar entrar... Eu te recompenso depois. – minha mão o acariciava e ele me olhou com um sorriso malicioso.

-Se der algum problema eu não sei de nada. – ele abriu à corrente.

-Safadinho – eu pisquei pra ele. Quanta gente bonita num lugar só. Pirei completamente.

Peguei alguma coisa no bar e comecei a beber, fui para a pista de dança e logo um menino veio dançar comigo.

Eu olhava discretamente para uma menina com um piercing no lábio. Ela tinha os cabelos castanhos e os olhos da mesma cor, ela era bem bonita. Eu sai de perto do menino e fui até a menina.

-Com licença. – ela se virou e realmente ela era muito bonita.

-Pois não. – ela tinha um sotaque engraçado, não sabia exatamente o que era.

-Como é seu nome?

-Ana, mas pode me chamar de Any. E o seu?

-Cassie, mas pode me chamar de Cass.

-Prazer Cassie – ela me de um beijo na bochecha.

-Eu posso dançar com você?

-Pode sim... Vamos um pouco mais pra lá, vou avisar meus amigos.

-Tudo bem – eu sorri.

Fomos para a área VIP do lugar para conversarmos e dançarmos mais a sós.

-Any, você é de onde?

-Eu moro no Brasil, mas nasci em Portugal.

-Que legal. E quantos anos têm?

-18 e você?

-Eu... Tenho... 18 também.

-Não minta, não tem cara de 18.

-Tudo bem... Tenho 16.

-Ah ta. Você é Bi?

-Sou... Por quê? Você não gosta?

-Não... Imagina, eu sou também.

-Que legal. – eu sorri. Eu já sabia, ela era muito bonita pra curtir só um lado da vida.

Nós dançamos e bebemos o tempo todo. Ela era bem legal e sexy, eu estava me segurando ao extremo para não atacar ela.

-Any... Preciso parar, eu to tonta. – ela deu um sorriso e se sentou do meu lado.

-Você é linda sabia?

-Obrigada – eu abaixei a cabeça.

Ela a ergueu de novo e me beijou. Ela começou com movimentos lentos e sensuais que me deixava quase louca. Eu coloquei minha mão em sua nuca e a outra em sua cintura. A mão dela permanecia em minha perna e ali ela fazia carinhos que me arrepiavam.

Nosso beijo foi se aprofundando e meu desejo aumentando cada vez mais. Ela me deitou e se apoiou nas suas pernas em cima de mim. Ela beijava meu colo e eu apertava sua cintura. Coloquei a mão em sua bunda e dei um leve apertão fazendo com que ela soltasse um gemido baixo em meu ouvido.

-Eu preciso ir...

-Tá né – ela disse com a cabeça baixa.

Peguei um papel qualquer escrevi meu numero e coloquei o papel em seu decote. Eu não estava bem e nem ela, eu me sentia muito tonta e com o estomago revirado. Desci as escadas “catando cavaco” e quase cai. Dei um selinho no segurança e peguei o primeiro taxi que parou.

Tirei meus sapatos antes de pisar na areia, abri a porta e sem querer a bati com muita força.

-Cassie? – era Gustav, eu não queria que ele me visse assim. – Você ta bem?

Eu coloquei a mão na porta e depois disso eu apaguei total.


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Notas finais do capítulo

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