Diário da Nossa Paixão. escrita por Val-sensei


Capítulo 3
Nosso Primeiro beijo.




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Caminhamos calmamente pelo imenso corredor até chegar ao jardim e durante esse percurso varias enfermeiras passavam e faziam comentários teve uma que disse:
– Senhor Vegeta o senhor está cada dia mais bonito nem parece à idade que tem – Ela me deixou um pouco rubro e deu uma risadinha tímida.
Bulma a olhou com uma cara fechada aparentemente enciumada parecia que eu ainda estava em seu coração e todos os dias aquela mesma enfermeira fazia o mesmo comentário só para vê-la com aquela cara.
Depois veio outra enfermeira e disse:
– Nossa que casal mais bonito e como combinam.
Bulma ficou envergonhada e um pouco rubra com aquele comentário parecia que ela sabia quem eu era mesmo não se lembrando mais de mim.
Eu apenas olhei e dei um leve sorriso de canto. Levei-a até um banco que eu adorava e todos os dias nos sentávamos naquele mesmo lugar para eu ler aquele diário tentando trazer suas lembranças de volta. Eu a ajudei a sentar e sentei logo em seguida então ela disse:
– Continue senhor Vegeta estava tão lindo quero continuar ouvindo – Ela virou-se um pouco para mim.
– Certo. - Eu disse abrindo o diário. - Vamos ver onde parei.  – passeis as folhas amareladas com o dedo – Á sim encontrei.

Na manhã seguinte eu acordei e coloquei minha armadura para treinar e fui atrás daquele velho que ela chamava de pai e exigi com o meu jeito rosnado, grosso e nervoso, disse a ele que queria a nave com a gravidade de 500G. 
Ele me disse:
– Eu vou arrumar e rapidinho, mas pode ser muito arriscado usar essa gravidade.
– Não lhe interessa velho faça. - Eu disse a ele agarrando pelo colarinho.
– Esta bem, mas enquanto faço os ajustes me faz um favor eu quero que você acorde a Bulma pra mim, eu preciso dela para me ajudar num projeto eu preciso começar o mais rápido possível. – O velho estava com medo de mim.
–Não sou homem de fazer favores. Grrrrrrs. Seu velho. – Eu o soltei e o Sr.Brief passou a mão no pescoço para aliviar a dor.

Ele me olhou e saiu em direção ao jardim onde estava a nave cápsula.
Não sei por que eu gostei daquela ideia, então subi as escadas novamente e bati a porta a chamando:
– Garota terráquea acorde. – Bati a porta moderando a força.
Eu a chamei varias e varias vezes batendo a porta, mas ela não abriu, me senti preocupado, nunca havia me sentido assim antes. Estava me sentindo um verme com aquilo, eu me preocupando com uma terráquea insolente.
Decide tentar abrir a porta coloquei minha mão na maçaneta e girei empurrada a porta abrindo-a levemente, o quarto estava escuro eu senti seu cheiro doce e sereno andei até a sua cama onde ela repousava, senti sua respiração lenta e macia nesse momento meu coração acelerou eu queria sair dali o mais rápido possível, eu estava me sentindo um fraco com tudo aquilo que estava dentro de mim eu não entendia bem, porém tomei coragem repousei minha mão na sua e disse:
– Ei terráquea acorde. Aquele velho quer sua ajuda. – Apesar de manter o tom grave da voz eu estava calmo por estar perto dela.
Ela abriu levemente os olhos olhando pra mim e se espreguiçando sentou a cama e me disse:
– Bom dia Vegeta. Nossa é admirável você me acordando. Como entrou no meu quarto? – Ela perguntou esfregando as temporãs.
– Pela porta, queria que eu entrasse como? Voando pela sacada imbecil – respondi grossamente me afastando um pouco dela.
– VOCÊ E UM GROSSO E MUITO MAL EDUCADO SABIA? O QUE VOCE QUER AQUI NO MEU QUARTO? – Ela falou com raiva.
– Aquele velho pediu pra te acordar vai precisar de sua ajuda o mais rápido possível – Eu falei de braços cruzados e a olhando.
– Já vou descer. - Ela estava mais calma.
Ela jogou as cobertas para o lado, se levantou da cama na minha frente, ela estava com uma roupa fina que contornava suas curvas e curta mostrando suas pernas e um decote. Eu a olhei da cabeça aos pés seu corpo me chamou a atenção. Eu a desejei no fundo do peito eu a desejei. Sentindo-me o verme dos vermes, eu rosnei num tom que ela não ouviu e para me provocar mais ainda ela disse:
– O que você ta olhando Vegeta nunca me viu não? Se já deu o recado pode ir – Ela deu um piscadela e foi a porta do guarda roupa rebolando.
Para deixar ela com raiva eu disse:
– Uma taboa de passar igual a você, eu nunca vi.  - Eu disse saindo do quarto sem sua resposta, mas era provável que ela estava com muita raiva.
Eu desci as escadas e o velho me viu e me avisou que a cápsula de gravidade estava pronta. Então eu fui treinar, mas me sentindo estranho e com a imagem daquela terráquea em minha mente, sem entender muito que eu sentia e me sentindo um fraco por sentir tudo aquilo.
Os dias passaram rapidamente eu a via raramente e quando a via ela sempre estava correndo. Ouvi alguns comentários que era um projeto de suma importância para empresa que eles estavam realizando.

Eu continuei treinando na cápsula de gravidade com a mesma aumentada 150 G. 
Faltavam apenas quatro dias para ela junto com aqueles nameks usarem as esferas do dragão.

Era um domingo por volta das nove horas da manhã eu treinava na cápsula de gravidade quando lancei um poder que acabou atingindo o painel de controle fazendo a cápsula voltar à gravidade normal. Eu sai da nave e procurei por toda casa o pai dela para concertar e não o encontrei então procurei por ela. Eu a vi da sacada estirada em uma cadeira abeirando a piscina vestida com um biquíni minúsculo. Aquela visão me atiçou um desenho súbito de abraçá-la de senti-la. Aquele desejo me fazia sentir um ódio imenso daquela mulher e ao mesmo tempo querer estar perto dela era tudo muito confuso. Eu voei até onde ela estava e disse:
– Conserte aquela joça – apontei para a nave que estava um pouco distante dali.
– Pede ao meu pai. Eu estou descansando e tomando sol não está vendo. – Ela continuou estirada com uma lagartixa tomando sol.
– Se eu estivesse encontrado aquele velho eu não estaria aqui pedindo a uma taboa como você. Conserte agora aquela joça isso é uma ordem. – Eu exigia nervosamente.
– Primeiro eu não sou taboa. Meu corpo é lindo. – Ela tirou o óculos do rosto para dar uma olhada. - Segundo eu não vou consertar passei quase quatro meses correndo e mexendo com maquinas ajudando meu pai agora eu quero distância de maquinas pelo menos hoje. – Ela empurrou o óculos novamente e se mexeu na cadeira.
– Você não vai consertar. Então eu vou fazer você consertar. – Eu falei furioso.
– Como? Matando-me. Duvido. – Ela riu em gozação.

Eu a olhei acumulei uma bola de ki na minha mão de tanto ódio, eu queria realmente matá-la, mas algo dentro de mim me fez abandonar a ideia, em vez disso, eu a peguei nos meus braços subitamente e voei. Ela esperneava e me esmurrava pedindo para eu soltá-la. Eu a soltei ela começou a cair e a gritar pedindo que não a deixasse cair eu voei até ela e a peguei caindo na água junto com ela. Ela segurava em mim firme e forte. Eu a coloquei no chão da piscina morrendo de rir maldosamente é claro. Meu braço permaneceu em volta da cintura dela. Ela olhou em meus olhos e disse alisando meu tórax nu, pois estava treinando sem camisa apenas com uma bermuda:
– Não adianta nada que você faça vai me fazer mudar de ideia. Fique sem treinar hoje – Ela provocava.
Eu olhei nos seus olhos cor do céu e novamente me subiu um desejo imenso de beijá-la como nunca havia sentindo por nenhuma das mulheres que eu me aventurei em minhas viagens para outros planetas. Eu puxei para mais perto do meu corpo querendo sentir aquela pele macia e seu cheiro era mais forte por ela estar tão perto, eu a beijei me sentindo um verme por não resistir aquele desejo e ela correspondeu com ternura e sedução sua boca tinha gosto de hortelã, seus lábios eram macios e úmidos ficamos ali nos beijando uns segundos deslizando nossas mãos em nossos corpos. Eu parei e me afastei sentindo-a trêmula em meus braços. Eu a olhei com um olhar malicioso e dei um leve sorriso de canto lhe mostrando a parte de cima do seu biquíni em uma das minhas mãos. Sai voando deixando a na piscina só com a parte de baixo do biquíni e dizendo aos berros.
– VEGITA SEU PERVERTIDO VOLTA AQUI. EU VOU TE MATAR. SEU IMBECIL, MALDITO DE UMA FIGA. – Ela gritava tampando o busto com as mãos.
– Vou te devolver essa coisa minúscula depois que você resolver a consertar aquele troço e não adianta esconder eu vi tudo. – Eu gargalhava de vê-la nervosa daquele jeito era muito divertido.

Eu pousei em baixa de uma árvore próximo alguns metros da piscina e me sentei aguardando-a sua decisão. Esperei pacientemente por vinte minutos até que ela disse:
– Está bem você venceu Vegeta eu concerto a cápsula gravitacional, mas para isso eu preciso me vestir.
Eu voei novamente até ela e devolvi aquele minúsculo pedaço de pano a ela e me virei para ela se vestir.
Ela vestiu a parte de cima do biquíni e eu a peguei no colo e levei a cápsula de gravidade foi quando ela entrou e disse:
– Vegeta você fez um grande estrago. Vou demorar uma hora para arrumar e mais uns dez minutos para buscar minha caixa de ferramentas – Ela falou olhando o estrago.
– É essa aqui. - Eu disse a ela mostrando uma caixa cheia de chave de fendas, alicates, etc. 
Ela olhou e disse:
– Pelo visto você já havia planejado tudo. – Ela suspirou fundo.
Eu dei um leve sorriso de lado e de braços cruzados, encostado à porta da cápsula fiquei olhando-a consertar aquela maquina com aquela minúscula roupa eu senti meu coração pulsar descompassado, meu rosto quente e o desejo súbito de sentir aqueles lábios nos meus. Pensando como era linda e tinha um corpo impecável, fiquei ali a olhando sem ela perceber por quase uma hora e me sentindo um maior dos fracos e vermes daquele planeta. Eu o príncipe do sayajin desejando uma terráquea irritante, metida, vulgar e linda. Fui tirado dos meus pensamentos pela sua voz dizendo em tom de provocação:
– Pronto, já arrumei agora pode treinar o quanto quiser você nunca vai superar o Goku mesmo ele é o mais forte do universo – Ela deu um sorriso debochado.
– Grsssss. Escuta aqui garota eu sou um príncipe dos sayajins eu tenho sangue nobre. Não sou um traste e verme de terceira classe. Eu vou superar sim o Kakaroto e vou te provar.
Ela saiu da cápsula morrendo de rir pela minha raiva, ela realmente consegui me provocar. Eu queria matá-la. Não tinha nada que dizer que ia provar a uma terráquea inútil que eu era mais forte que Kakaroto.
Depois desse dia só fui vê-la no dia que ela e os nameks chamaram o Shenlong de namek. Logo fiquei sabendo que Kakaroto não tinha morrido com a explosão de Namekusei então peguei a nave e fui atrás dele.
A enfermeira interrompeu minha leitura dizendo:
– Visitas. – Ela me fez tirar os olhos do pequeno caderno e olha-la.
Ela disse:
– Visitas pra mim! Quem é? Nunca recebo visitas. – Ela sorriu animada.
– Não senhora Bulma e para o senhor Vegeta – a enfermeira apontou para mim.  
Ela me olhou com o olhar doce e um pouco desapontado.


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