Desabafo original de quem cresceu, mas queria voltar a ser criança.

No fundo do mar, sem muito o que fazer, Catarina observava o movimento e imaginava como seria a superfície.


[Catarina e o Mar - 01]

Toda dor e o temor, são frutos do poder...
Nascida detentora desse poder profano, desde muito jovem Anelise foi ensinada a nunca temer o medo e a morte, mas sempre soube que seu destino seria a forca ou a fogueira, já muito ferida e cansada ela não quer mais fugir e está finalmente disposta a aceitar seu destino, sozinha naquela cela escura ela se conforta em saber que pelo menos pôde ter um único amigo antes de seu alento final, pois se um monstro é o que ela é então está tudo bem se como um monstro ela acabar.

Cactos diminutos nos parapeitos das janelas, areia sobre a varanda.
Atena e Poseidon, agora e antigamente.

Elise Davies é a típica dama da burguesia vitoriana: educada, pacífica, recatada, elegante, bem nascida e prendada. Para qualquer um, a jovem Davies é uma perfeita opção para um bom casamento. Ao menos à primeira vista.
Em verdade, Elise não poderia se sentir em maior desarmonia das notas que ditam as convenções sociais, as quais é obrigada a passar pela boa imagem da própria família, aprisionada a interações mecânicas e vazias.
Presa no tédio de mais um evento social, a dama depara-se com William Edwards, um ator de brilho irônico no olhar e único que parece achar graça de uma sociedade tão maçante.
Nos passos tão marcados do bailar da sociedade, Elise encontra alguém disposto a tirá-la para dançar a música que seu coração deseja seguir.

O trágico desfecho da vida de um pintor que dedicou sua vida inteira para se tornar um artista formidável e agora, faltando uma semana para sua morte, dedica seus últimos dias de vida para finalizar o seu Magnum opus.

Doris e Sissi estão atrasadas para a última festa dos 20.

A chegada do outono traz a cidade uma misteriosa mulher à uma simples cafeteria no centro da cidade de Bucheon, onde a barista Joori trabalha. Atraída pela mulher misteriosa, a jovem Joori descobre que sua alma é mais antiga do que parece, e que as histórias que ouvia para dormir podem não ser meras lendas.

Estive sempre esperando – pelo emprego certo, pela cidade certa, pelo caminho certo.

Pelas oportunidades certas. Pelo momento certo.

E por ele também.

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Um breve conto em Seul. ♡

Lucas é um imbecil. E não é um bullying pessoal de sua narradora, mas sim um grande e escandaloso fato.
A visão "lucasitana" pode ser resumida em "o mundo não reconhece o cara íncrivel que está sendo excluindo". Em outras palavras, nosso querido protagonista acredita que não é mimado pela sociedade o tanto que merece.
Porém, essa visão o levará a decadência a partir do momento em que um novo capricho é exigido: se apaixonar.