I Hate Love You! escrita por Bia Volturi, Nessie Swan, Becca_Black


Capítulo 15
Conversas e Segredos!


Notas iniciais do capítulo

Oiee gentee, sei que agente não postou na semana passada, pois é agente não conseguiu escrever nadinha.
E vocês bem que podiam dá um incentivo né?
Review e Recomendações são muito bem vindos.

Muito obrigado a todos que mandaram recomendações. Aquece nossos corações de escritoras.

Até lá embaixo.



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Conversas e Segredos

PDV Nessie

Acordei e o sol nem tinha nascido ainda, Alec não estava na cama e ao olhar meu corpo eu me lembrei de ontem. Ai que vergonha. Eu ainda estava de calça e sem blusa. Ai meu pai vai me matar, ou pior, matar Alec.

- Cadê o bebê da mamãe? – perguntou minha mãe entrando no quarto.

Serio, eu não sei o que aconteceu com ela, talvez o casamento mude mesmo as pessoas, ela costumava, pelo o que eu sei, ser uma pessoa centrada, calma, e hoje, ela não é nada disso, ela é bem estranha, mas fazer o que? É a minha mãe.

- Gostou? – disse ela apontando para a porta do quarto que eu nem vi que tinha, - realmente muito útil. – ele refletiu e eu bufei.

- Não sei para que tudo isso. – reclamei pois a porta era de  ferro, grossa com inúmeras trancas e cadeados, parecia a porta de uma penitenciaria de segurança máxima ara vampiros.

- Essa você não consegue quebrar. – então ela deu um sorrisinho malicioso, lá vem bomba. – e também tem uma vedação acústica muito boa, sabe como é, ninguém vai escutar o que vocês fazem aqui. – ahh eu sabia, ela não ia me deixar em paz tão cedo. – Ahhhh – ela deu um gritinho agudo parecido com os da tia Alice. – Me conta tudo, como foi? Você gostou? Ele foi gentil com você? Doeu? – aii se mata, aii que ódio, que vergonha. E é nessas horas que eu me odeio por ser a única que pode corar.

- MÃE, por Drácula! Não aconteceu nada. – ai cadê um buraco quando se precisa de um?

- Ah! – ela disse um tanto decepcionada. – Eu vou matar o seu pai, se ele não tivesse chegado e atrapalhado tudo, tinha ido e...

- Mãe, mãe, MANHÊÊ! Para! Não ia não, ai que vergonha. – levantei numa velocidade sobrenatural e corri pro banheiro.

Após um banho e roupas limpas eu voltei para o quarto e ela continuava lá sentada na cama. Sinceramente eu esperava que ela tivesse evaporado.

- Senta aqui bebê! - Ela disse batendo na cama ao lado dela. – Você não precisa fazer porque ele esta te pressionando...

- Não mãe, ele não ta me pressionado. Na verdade foi a primeira vez que a coisa saiu do limite. - disse deitando a cabeça no colo dela quase morrendo de tanta vergonha, se eu fosse humana eu tinha tido um AVC.

- Primeira vez? – ela perguntou meio horrorizada. – Credo, nem seu pai era assim, e olha que foi difícil eu consegui alguma coisa. – ela disse suspirando. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa:

- Primeira vez? Que primeira vez? – tia Rosalie como toda boa fofoqueira apareceu na porta do meu quarto, logo entrando no mesmo e se sentando na cama. – Rolou? Ai eu não acredito, rolou né? – ela perguntou com os olhos dourados brilhando.

- Não tia! – Oh Drácula toma conta.

- Por quê? – ela perguntou, como se eu tivesse a resposta pra isso, então minha mãe tomou a frente.

- Por que não tinha porta né Rose, deixa de ser burra. Como ela ia dar sem porta. – OMD (oh my Drácula, hihi.) Nem minha mãe me defende.

- Agente podia ter dado um jeito nisso. – disse a tia Alice aparecendo do nada, porque nessa hora aparece parente do nada.

Eu enfiei a cara no travesseiro de tanta revolta. Agora só falta minha avó.

- Ninguém chama a mãe pra essas conversas. – ai eu e meu pensamento intenso. Minha avó apareceu.

- Então Nessie, conta tudo. – disse a tia vidente.

- Não tem nada pra contar, eu não sei de nada. – se eu soubesse o tanto de constrangimento que essa frase iria me causar eu jamais teria falado.

- Então porque agente não explica as coisas pra ela? – Acredite ou não foi minha avó quem falou. Se coloca no meu lugar, o que você faria?

- Ótima idéia!! – gritaram as três juntas.

- Então Nessie o que você sabe? – perguntou a tia Rose, eu neguei com a cabeça.

- Nadinha? – tia Alice perguntou e eu fiz uma cara de: “é né fazer o que?” – Nossa! O Alec tudo bem, vocês estão juntos a pouco tempo, mas e o Jacob? Nada também? – novamente assenti. – Ah que horror! – ela negava algo com a cabeça.

E foi então que uma Jane tímida que tentava passar despercebida entrou no quarto.

- Hey Jane, senta aqui, vamos conversar. – minha mãe propôs, coitadinha da Jane.

- Nós estamos dando dicas de sexo pra Nessie você bem que podia ajudar. – disse minha avó, ela realmente não precisava usar essa palavra.

- Creio que eu não vá ser de grande ajuda. – disse Jane envergonhada.

- Você é virgem? – minha mãe perguntou incrédula e Jane assentiu. – Nooossa que surpresa. – disse realmente muito surpresa e um pouco desconcertada.

Quando Jane me contou que também era virgem eu também fiquei surpresa, tudo bem que ela tem aparência de uma garota de 15 ou 16 anos, mais além de ser super linda ainda tem por volta de uns 300 anos. Já eu tenho só 6 anos, mais minha aparência não vai mudar mais, aparento ter 16 anos e assim vou ficar para toda a eternidade. O meu bebê também é virgem, achei tão fofo.

- Então temos muito o que ensinar. – disse a tia Rose. – O que você sabe Jane? – Jane como não podia corar estava mais branca que o normal.

- Não muito, só o básico. – o que seria o básico?

- Bom não tem motivo pra medo, vocês não vão sentir dor. – corei até a raiz do cabelo.

- Por que elas não vão sentir dor? – minha mãe perguntou confusa.

- Por que são vampiras Bella. – Tia Alice disse como se fosse obvio.

- Vocês não sentiram dor? – minha mãe perguntou e minhas tias assentiram. – Ai que absurdo, eu quase morri e vocês não sentiram nada. Ai que mundo injusto.

- Quem mandou fazer antes da transformação. – minhas tias riram e minha mãe ficou emburrada.

- Eu senti dor, muita dor. – minha avó disse e eu arregalei os olhos. Se ela e meu avó só ficaram juntos depois da transformação como ela sentiu dor? Eu estava chocada. Percebendo isso ela se explicou. – eu era casada Nessie, eu tinha tido um filho, mais ele morreu ainda muito pequeno, isso que me levou a tentar o suicídio, e só depois eu conheci o seu avô. – ai credo que susto. Eu assenti com a cabeça. Eu não sabia disso.

- Bom, eu perdi a virgindade com o Jazz bem depois da transformação. Então nada de dor. – eu realmente não queria saber disso.

- Eu também perdi a minha com o Emmett. Apesar de ser grande não doeu.

- Eww. – eu e Jane fizemos cara de nojo enquanto as quatro riam.

- Meus amores. – vovó começou. – O que a gente ta tentando dizer é que vai ser maravilhoso se for amor e não sexo. Nessie, você não precisa se preocupar, Alec não vai te forçar a nada e tenho certeza que ele fará de tudo para ser inesquecível. E Jane... bom Jane você só precisa de um namorado.

Eu olhei pra Jane que estava com os olhos arregalados, arqueie uma sobrancelha, Jane namorava Felix já havia algum tempo, mais por algum motivo que eu não consigo entender, ela deixava o romance as escuras. Já tentei convencer-la do contrario mais ela é pior que mula quando empaca.

- Nós já sabemos, - disse a minha mãe e minha avó sorriu.

- Sabem? Como vocês sabem? – Jane perguntou.

- Eu vejo o futuro. – tia Alice disse.

- Alice é muito fofoqueira. – disseram tia Rose e minha avó ao mesmo tempo, elas riram e tia Alice fez um bico emburrado.

- Edward não esconde nada de mim. – minha mãe disse por fim.

- Viu? Eu te disse que não ia adiantar nada esconder. Eu te avisei. – não resisti, tive que falar.

- Cala a boca Renesmee. – ela disse meio irritada. – eu tenho que ir ali. – disse e se retirou.

- Eu também tenho. – disse esperando poder fugir daquela loucura.

- Senta aqui mocinha. – tia Rose me segurou pelo braço. Fiz biquinho.

- Bom - tia Alice começou – você tem que se lembrar de algumas coisas, tipo camisinha. – Ahh morri de vergonha.

- Mas Alice... – tia Rose começou mas minha mãe interrompeu.

- A Alice tem razão Rose. Renesmee é metade humana, metade esta capaz de engravidar. E se você engravidar... – ela se virou pra mim. – seu pai te mata. – já disse que eu estava corada.

- É, e tem outra, - tia Rose começou. – não vai devagar porque não satisfaz.

Ai Drácula que horror, depois dessa eu levantei correndo e sai do quarto. A tempo de ouvir minha mãe repreende-la.

- Rose!

- Que foi? To mentindo?

Ninguém tem uma família igual a minha. Certeza.

PDV Jane

Elas estavam certas, eu o amo e esconder quando todo mundo já sabe não faz o menor sentido. Andando pelo corredor vazio sinto braços fortes me envolvendo, senti um beijo em meu cabelo.

- Oi! Eu estava com saudades. – Felix disse e eu olhei pra cima. Ele é muuuito mais alto do que eu, eu não sei pra que ele precisa ter 2,03 metros, e eu sou tão baixinha 1,61, perto dele então.

- Eu também. Olha Felix... – eu não sabia por onde começar, eu tinha medo que ele brigasse por revelar o nosso segredo não tão secreto assim. – As meninas já sabem de nós. Mas a culpa não foi minha, Alice viu e Edward e... – eu dizia desesperada até ele me interromper colocando um dedo, um dedo grande digas se de passagem, nos meus lábios.

- Bebê, - sim ele me chamava de bebê. – a decisão de não contar pra ninguém foi sua. – ótimo, todo mundo joga a culpa em cima de mim. – Você sabe que eu não me importo.

- Você sabe que eu tive meus motivos, eu não queria que ninguém desaprovasse o nosso envolvimento por conta da idade e outras diferenças. – a peste riu.

- Nossa idade? Hum deixa eu ver... – ele fez cara de quem estava pensando. – Você te trezentos e quantos anos mesmo?

- Ai seu abusado. – disse batendo na barriga dele, que audácia ele comentar a minha idade.

- Anjo, o que eu to tentando dizer é que ninguém vai ligar, e se ligarem ninguém tem nada haver com isso. Você me ama Jane? – eu nunca havia dito que o amava, e eu não seria a primeira a dizer, já que ele nunca havia dito também. Então fiz uma cara de “vai sonhando que eu vou dizer primeiro” e ele riu. – Eu amo você, Jane. Minha Jane. – ele disse com tanta certeza em sua voz que me fez estremecer, estremecer de felicidade.

Não pude conter um sorriso, antes eu não tinha certeza se ele me amava, daí vinha a minha insegurança, a idéia de ele me amar parecia tão sonhadora e iludida. Agora eu tinha a certeza, e pela primeira vez em 300 anos eu me senti feliz.

- Eu te amo, Felix. Muito. – eu disse ainda sorrindo.

Ele me pegou no colo – sim ele tinha que me pegar no colo quando íamos nos beijar, antes eu achava humilhante, hoje até acho romântico. – e começou a beijar meu ombro até minha orelha e depois até a boca. O beijo do Felix era uma loucura, se eu já não estive suspensa no ar eu diria que me tirava o chão.

Passei minhas pernas em volta da sua cintura – sim cintura e não quadril, ele é alto eu já disse isso – deixando assim suas mãos livres, ele apertou a minha cintura e por Drácula, como eu o queria. Ele me encostou na parede e segurou meu rosto entre as mãos carinhosamente.

- Os corredores do castelo não são lugares adequados para orgias. – a voz de Marcus irrompeu o silêncio.

Eu estava muito constrangida e pelo visto não era a única já que Felix e eu estávamos petrificados olhando para o lugar onde ele estava, e na realidade ele nem estava mais lá.

- Oh que vergonha -, eu disse escondendo o rosto no pescoço dele. Senti seu corpo balançar com a risada.

- Não liga não, ele é assim por que não tem ninguém, - ele dizia enquanto me levava para algum lugar ainda em seu colo. – Ele devia arrumar uma namorada, ele não teve mais ninguém depois que Didyme se foi. (N/a: se alguém não souber ela é a esposa falecida do Marcus.)

- Deve doer. Sabe, a lembrança dela ou algo assim. – então percebi que estávamos em seu quarto.

Por um minuto considerei entrar em pânico, mas depois relaxei e lembrei do que as meninas disseram: ele não vai me forçar a nada. Decidi mudar de assunto, um assunto que muito me interessa.

- Sabe amor, - eu deitei em sua cama e ele se deitou ao meu lado e depois me puxou junto a seu peito. – Eu me arrependo tanto.

- Se arrepende de que bebê? – ele perguntou e estava... nervoso?

- De ter matado pessoas, tantas pessoas. – disse sentindo as lagrimas invisíveis aparecerem.

Então aquele aperto na garganta e um leve ardor nos olhos começaram, eu já tinha ouvido dizer como era chorar nessa vida, mais nunca tinha chorado, eu nunca me senti tão humana como agora. Os soluços irromperam meu peito sacudindo meu corpo. Felix me abraçou mais forte.

- Você não fez isso por ser má, você precisava. E você ainda precisa disso pra sobreviver. – ele disse e eu fiquei envergonhada do que eu ia pedir.

- Felix, amor – eu comecei hesitante e então olhei no fundo daqueles olhos vermelhos. – e se eu quisesse me alimentar apenas de animais, como os Cullen? Você faria isso junto comigo?

- Animais. – ele disse parecendo apenas testar como a palavra ficava saindo de sua boca. – Você quer isso? – eu assenti – Então tudo bem, seremos vegetarianos a partir de agora.

- Obrigado. – eu disse e ele me beijou. O beijo começou calmo e logo ficou desesperado.

Então eu me lembrei do nosso primeiro beijo.

Flash Back on

Os Cullen tinha chegado a dois dias e a mudança no castelo era enorme, direto tinha sorrisos e risadas ecoando por ai, e ao contrario do que eu imaginava isso não me irritava, eu até gostava. O cheiro de Renesmee era outra coisa que me preocupava, mais eu mesma constatei que seu cheiro não é apetitoso, era bem parecido com cheiro de vampiro pra falar a verdade.

E ela era bem legal e havíamos nos dado super bem. Nesse momento eu estava na sala do trono que se encontrava vazia parecendo uma coluna do templo. Quando pensa que não uma criatura entra na sala tão rápido que quase não consigo ver. Então o Felix parou a minha frente, tão perto que eu tive que levantar a cabeça para olhar seu rosto.

- Oi! – ele disse com um sorriso estranho e antes que eu pudesse falar ou pensar qualquer coisa ele me beijou.

Eu tentei me afastar mais é claro que eu não ia conseguir, cerrei os dentes para que ele não aprofundasse o beijo mais estava cadê vez mais difícil resistir, eu até estava correspondendo o beijo, até que ele desistiu. OMD ele desistiu, e agora?

- Ah loirinha, eu já estava a algumas décadas querendo fazer isso. – ele disse e eu fiquei incrédula.

Ele passou a mão em meu cabelo e desceu até minhas costas, minha boca se abriu de espanto, e ele aproveitou a deixa para me beijar de novo colocando sua língua dentro da minha boca, e dessa vez eu não resisti, acho que nem teria força pra isso, acolhi sua língua acariciando-a com a minha. Passei os braços pelo seu pescoço. O beijo não era desesperado como o primeiro, era calmo, porem era muito bom.

Então eu entendi a sensação de estar flutuando, como Felix é muito alto meus pés não tocavam o chão, ele me tinha em seus braços.

Flash Back off

PDV Alec

Depois que seus pais nos pegaram numa situação no mínimo desconcertante, eu e Nessie não fizemos mais nada, ou melhor, não tentamos fazer mais nada. O que na verdade me deixou bem frustrado, mais eu não podia me sentir assim, eu não tinha esse direito.

Nessie e eu nunca conversamos abertamente sobre esse assusto, eu não sabia quais eram os pensamentos dela sobre isso, suas expectativas. Uma coisa era certa, nós precisávamos conversar.

Nessie ainda ressonava tranquilamente ao meu lado quando me levantei, sai andando pelos corredores do castelo. Foi ai que um vulto me puxou para dentro de um quarto.

Estavam todos lá, Demetri, Felix, Santiago e Afton.

- E aê pequeno grande homem! – disse Afton entusiasmado quando entrei, ou melhor, quando fui jogado dentro do quarto.

- O que é isso? – perguntei não entendendo o motivo daquele circo todo.

- Fala ai mano, como é que foi? – disse Demetri.

- Foi o que? – eu sabia exatamente do que eles estavam falando.

- O rala e rola, o nheco-nheco... – foi a ver do Santiago falar merda.

- Não sei do que vocês estão falando. – sei sim.

- A Alec qual é? Vai deixar agente na mão? Ou você deixou a Nessie na mão? – e todos riram da brincadeira ridícula do Felix.

- Ah não cara não me diz que você brochou? – o cretino do Afton perguntou desesperado.

- Você não manchou o nome dos Volturi né? – disse Felix se divertindo com a historia.

- Engraçado você mencionar isso Felix. – disse Demetri – Por que eu acho que você nem nesse ponto chegou. – agora sim eu não entendi nada.

- Fica quieto! – disse Felix raivoso.

- O que eu perdi? – perguntei.

- É que tem alguém namorando escondido a irmã de outro alguém. – ele explicou, e eu, se tivesse mais meio metro de altura e mais dois metros de largura batia no Felix. Mais fala serio, olha o tamanho do cara, e é que não vou falar nada, ou melhor quase nada.

- Por que escondido? Se você não gosta dela porque fica iludindo ela? É só por maldade? – eu disse sentido muita raiva.

Eu senti dó da minha irmã. Eu sabia muito bem o que ela iria sofrer, só de imaginar a Nessie me usando ou não me amando era uma dor insuportável.

- Ela que disse que devia ser segredo. – ele disse e era verdade porque ele aparentava tristeza. – E eu gosto muito dela, mais do que você imagina.

- Ok, ok vamos parar com a tristeza. – disse Santiago. – Então agente já sabe que o Felix esta a ver navios. E você Alec, não vai contar nada mesmo não?

- Não aconteceu nada. – eu disse.

- Ai que desgosto. – disse Afton. – Cara pelo menos você sabe o que tem que fazer?

- É claro que sei. – eu disse irritado.

- De qualquer forma é melhor agente te explicar – disse Demetri – Você só tem que pegar a Nessie e... – eu sai do quarto antes que ele fala-se algo que me tiraria do serio. – Ei Alec, volta aqui.

Sai andando pelos corredores do castelo até que me encostei numa parede. Meus pensamentos voaram para a noite passada com força total. Será que ela queria ir adiante? Me perdi em pensamentos pensando nela.

Devem ter se passado horas que eu estava ali, de olhos fechado, a cabeça erguida. Senti lábios delicados tocarem os meus. Passei meus braços ao redor dela.

- Senti sua falta. – ela disse depois que nos beijamos.

- Também senti a sua. O que você estava fazendo? – perguntei estranhando o fato de ela não ter me procurado antes.

- Acredite! Você não ia querer saber. – olhei pra ela arqueando uma sobrancelha. – Não mesmo! – ela disse divertida e eu a beijei.

- Já disse que te amo? – perguntei em seu ouvido.

- Hum... hoje não!

- Eu amo você!

- E eu amo você! – então um escândalo nos tirou do nosso momento.


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Notas finais do capítulo

E ai? Reviews? Recomendações.
Nos digam o que acharam.
Na quarta que vem tem mais SE e SOMENTE SE o numero de Reviews for aceitavel
Bjos da Nessie.