A Liga de Atena: A Ressurreição de Hades escrita por Aldemir94


Capítulo 4
Reunião de Guerra




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— Como pode fazer uma coisa dessas, Gaston?! – disse Bela, enquanto Gaston a segurava pelas costas, mantendo a princesa como refém.

Como devem se lembrar, Aethel estava na cama, mergulhado em um sono profundo (o preço por usar o coracor), de modo que não pôde lidar com a situação.

Bem ali, em um dos corredores do grande palácio, Gaston tentava ganhar alguma vantagem, já que os esqueletos haviam sido derrotados, assim como os cavaleiros negros.

Gaston era esperto o bastante para saber que não receberia qualquer auxílio de Radamanthys: não, ele estava sozinho; abandonado pelo juiz do mundo inferior.

Olhando para todos os lados, Gaston viu Shun e seu amigo, Hyoga, chegarem correndo, após verificarem se não havia sobrado algum guerreiro esqueleto.

— Largue a moça, seu patife! – gritou Hyoga.

Gaston não respondeu, pois sua atenção estava nas janelas, portas e escadarias de mármore; qualquer possível rota de fuga.

O vilão segurou seu facão no pescoço de Bela, ordenando que os jovens se afastassem.

No entanto, Bela desapareceu, como fumaça ao vento.

Gaston ficou chocado, mas percebeu o que estava acontecendo, assim que viu a mulher nos braços de Hyoga:

— Garoto… – disse o vilão – Você é bem rápido.

Neste momento, Shun (que ainda usava sua armadura divina de Andrômeda) usou suas correntes douradas para amarrar Gaston em uma coluna do palácio, encerrando a batalha.

Gaston foi logo conduzido para uma cela especial, nas masmorras do palácio, onde foi vigiado pelo próprio Gael, o sombrio, Ikki de Fênix e um destacamento de sete guardas imperiais de elite, comandados por Miriam (amiga de Aethel, que já havia mostrado suas habilidades na defesa do acervo secreto da grande biblioteca imperial).

Levou algumas horas, mas assim que Aethel acordou, Gaston foi interrogado.

Estavam presentes apenas os já mencionados, juntamente com Aethel e Paradoxo.

Gaston não desejava colaborar, mas mudou de ideia assim que o imperador lhe disse que o homem poderia ter tratamento melhor, se colaborasse com a recém-criada “Liga de Atena”:

— Colabore conosco, senhor Gaston – disse Aethel – E o livraremos das garras de Hades. Sei dos suplícios que deve ter passado no mundo inferior. Sinto muito por você, de verdade.

 – Nunca! – gritou o vilão – Fazem ideia do que Hades vai fazer comigo, se eu o trair?!

— Na verdade… – respondeu Aethel, com olhar cruel – sim, eu sei; e não é nem 10% do que EU farei a você, se não parar de me fazer perder tempo e colaborar de uma vez!... Você teme Hades, mas só Cristo pode te salvar da minha ira… Gaston, acredite em mim, quando digo que o pior suplício do mundo inferior, não passa de brincadeira de criança, comparado ao “grande livro de punições legais”, escrito por meu ancestral, Vladimir III, “o sanguinário”.

Mesmo Ikki ficou incomodado com discurso tão sinistro, mas Gaston ainda tentou resistir:

— Você está blefando. – disse ele – e é só uma criança!

— Acabei de sobreviver a uma guerra, senhor Gaston – respondeu Aethel – Não estou com paciência para essa sua relutância em nos ajudar. Além disso – sorriu o rei, maleficamente – Você ofendeu meus convidados, atacou minha hóspede e… o pior de tudo – disse Aethel, com olhar furioso – colocou a vida da Mabel em perigo; comparado a mim, Gaston, Hades é um anjo disfarçado!

Gaston pensou em ficar quieto por mais algum tempo, mas o olhar de Aethel era tão frio, que o homem desistiu e aceitou cooperar.

— Está bem – disse Gaston – vocês venceram. Não sei dos detalhes, mas o senhor Hades nos enviou aqui para matarmos você, garoto, e aquela tal de Saori. Depois, eu deveria roubar o báculo dela e o entregar para Radamanthys.

— Diga algo que não sabemos – disse Aethel – Onde fica a base de operações de Hades! E se me disser que ela fica “no mundo inferior”, vai lamentar o dia em que nasceu…

— Eu sei, eu sei – disse Gaston – Não se preocupe, vou falar, eu… não sei onde fica. Quando Hades me trouxe de volta a vida, eu ainda estava caído, naquele abismo. Se quiser, Bela pode lhe contar os detalhes. O fato é que eu só recebi o básico da missão, mas…

— Mas… – disse Paradoxo, interessado.

— … Eu tinha outra missão, depois de cumprir com a primeira: viajar até um lugar no Oriente Médio e ajudar em algum tipo de trabalho…

— Diga-nos onde – ordenou Aethel.

— Esperem, um momento… – pediu Gaston – Vou lembrar… como era mesmo o nome? Algo como “Alugue”, “Madrugue”. Não, não, era diferente, talvez “Mizuki”, “Suzuki”, “Caduque”?…

— “Uruk”? – sugeriu o imperador.

— Ah é! – concordou Gaston – Era isso mesmo! Era pra lá que Radamanthys ia nos levar, depois da missão, mas não faço a menor ideia do porquê disso.

Aethel agradeceu a colaboração e garantiu que Gaston seria bem tratado (embora tenha mostrado decepção por não poder jogar Gaston aos leões da arena).

Reunindo-se no escritório de Aethel, os cinco cavaleiros de Atena (Seiya, Hyoga, Ikki, Shun e Shiryu), Saori, Paradoxo, Merlin, Arquimedes e Gael começaram a conversar sobre o que fazer. 

Por ordens de Aethel, Dipper ficou cuidando de Mabel, enquanto Ben, Hiro, Duncan e Rex ainda estavam descansando da batalha recente.

Após ponderações, Aethel tomou suas decisões:

— Cavalheiros, acho que sei o que fazer. irmão Arquimedes, por favor, vá até o museu imperial e peça ao Dr. Gemma que venha até aqui, o mais rápido quanto possível. Traga Carlos também… Gemma irá comandar uma expedição arqueológica até a cidade de Uruk.

— No que está pensando? – perguntou Saori.

— Saori… – respondeu Aethel – Porquê o deus do mundo inferior perderia tempo fazendo buracos em um pedaço de deserto, no no meio do deserto? Se a guerra dele é contra você, não faria mais sentido mandar um grupo de espectros ou zumbis mais poderosos, para te matar e vencer de uma vez? Quer dizer, para vencer uma batalha, não há nada melhor do que matar o general, além disso, você nem tem mais um exército!

Após alguns minutos, Gemma (atual chefe do Instituto de Arqueologia Imperial) e Carlos (curador do museu imperial) chegaram.

Gemma era um homem de pele clara, entre 25 e 30 anos, olhos azuis e cabelos castanhos, aparados com cuidado.

Ele usava um jaleco típico de arqueólogos e um par de óculos retangulares, porém, não havia nenhum chapéu estilo “indiana jones”.

Carlos, por outro lado, já estava na casa dos 50, tinha pele clara, olhos castanhos, cabelos grisalhos (estava um pouco calvo na parte de cima) e usava um bonito terno preto com gravata borboleta e camisa branca.

Tinha um sorriso gentil e não deixou de cumprimentar Saori, com um beijo na mão direita e uma breve reverência.

Após conversar com os dois, Gemma disse que, se a situação era tão grave, precisaria reunir sua equipe de jovens arqueólogos, além de sua esposa, Clara.

Após concordar com o arqueólogo, Aethel disse que precisaria avisar o senado sobre a nova guerra que estava por vir, apesar da recusa de Seiya e seus irmãos; segundo ele, Atena, os cavaleiros e até mesmo as guerras santas precisavam ser mantidas em segredo, para o bem da humanidade.

— Me desculpe, Seiya – disse Aethel – Mas, se quiserem mesmo que eu ajude nessa guerra, vou precisar comunicar o senado e declarar guerra formalmente, segundo nossas antigas tradições. Lembre que sou imperador, então, não é questão de escolha: eu sou obrigado a fazer isso! Está em nossa constituição.

Tendo dito isso, o imperador escreveu um pequeno bilhete e pediu que Arquimedes o levasse para Lucius Atreus, 2° Cônsul do império.

Seguindo as ordens de Aethel, Arquimedes saiu voando pela janela, com o bilhete no bico.

— Bem, acho que agora podemos ver os demais membros da Liga de Atena – disse Paradoxo – O que acha, Aethel?

— Acho que vocês acabaram com as minhas férias – suspirou Aethel – Não se ofenda, senhorita Saori, mas acabei de fazer uma viagem recente a um certo lugar no Atlântico, para “encontrar as minhas origens”, como dizem, por isso, esperava poder descansar um pouco, entendem? 

— E ficar com a Mabel, não é mesmo? – riu Seiya – Você está grudento demais, parece até um caramelo, hahaha.

— Claro que sim – concordou o rei – Eu e ela vamos nos casar em breve.

— Puxa! Meus parabéns – alegrou-se Shun.

— Ficamos felizes por vocês – disse Hyoga.

— Entendemos sua situação – sorriu Saori – desejo felicidades a vocês dois.

— Diga quando será o casamento – pediu Ikki.

— Daqui a dez anos – disse Aethel, ingenuamente.

Todos ficaram mudos, sem entender o que estava acontecendo, exceto Paradoxo, que não pôde deixar de rir um pouco.

— Não estou entendo… – disse Ikki, incrédulo.

— Mabel e eu só temos 13 anos – riu Aethel – Por isso, o senado disse que temos de esperar um pouquinho… na verdade, eu até acho bom. Quer dizer, eu gosto dela, mas ainda sou uma criança! Tenho muitas aventuras incríveis para viver ainda. Matar dragões, matar ogros, matar bruxas, matar feras do mar, matar basiliscos, matar… bem, matar um montão de coisas. E é claro – disse Aethel, com os olhos brilhando – reunir tesouros incríveis e inestimáveis! Explorar terras desconhecidas e mapeá-las… Na verdade, também quero viajar pelo mundo, conquistando povos e trazendo a eles o mundo civilizado; o mundo de Ghalary!...

Todos olharam assustados, até Paradoxo.

— Então… – disse Seiya – Você quer, tipo, ser um “conquistador”? 

— … é. – disse Aethel, inocentemente – Um dia, quero governar o mundo todo, acabando com todas as guerras, crimes e maldades… O mundo, seguindo as minhas ordens.

— Mas isso não lhe parece meio “megalomaníaco”? – perguntou Ikki.

Aethel deu de ombros e respondeu que, se seu império era tão vasto e próspero, não havia razão para não dividir suas inúmeras dádivas com povos de outros lugares e mundo.

— Entendo… – riu Gemma – Acho que é o tipo de coisa que eu ouviria de Gengis Khan, Átila, o Huno, Napoleão Bonaparte, Sargão, o grande…

— Gosto muito deles – sorriu Aethel – Imaginem poder correr o mundo e mudar as coisas! Acho que é o sonho de todo garoto.

— Hahaha, e eu pensando que você era só um garoto bonzinho – disse Hyoga.

— Eu disse alguma coisa ruim? – perguntou Aethel, com sinceridade.

— Meu Deus – disse Hyoga, mudando sua expressão alegre – Você está falando sério…

Enquanto Aethel compartilhava seus sonhos para mudar o mundo (quer dizer, todos os mundos), um grupo de senadores chegou, trajados com togas brancas com faixas vermelhas, bordadas também com fios de ouro fino.

De acordo com eles, poderiam fazer o comunicado oficial no dia seguinte, pela manhã, ao que o imperador agradeceu e aproveitou para lhes falar de Saori e da ameaça de Hades, com mais detalhes.

Paradoxo aproveitou o tempo livre, antes da declaração de guerra, pegou um relógio dourado de dentro do jaleco branco e apertou um botão, abrindo um portal:

— Sugiro que chame seus amigos, Aethel – disse o professor – porque quero apresentar a vocês todos o restante da Liga de Atena.

— Sobre o nome… – disse Aethel – Não poderia ser “Liga de Aethel” ou “Liga de Aethel e Saori”? Também poderia ser “Liga de Aethel e Atena”, eu não ligo.

Saori riu, como já não fazia a algum tempo, o que alegrou seus cavaleiros.

Gael usou sua mágica para fazer Biro e os outros aparecerem no escritório do imperador, juntos de Baymax, o grande robô fofo e branco.

Após receberem explicações breves, todos cruzaram o portal, indo parar em uma grande sala de comandos, claramente localizada em alguma área subterrânea do palácio de Aethel, considerando a arquitetura.

A sala era cheia de painéis de controle, mapas, telégrafos Marconi (um verdadeiro luxo da modernidade, ano 1912, recém saídos de fábrica), algumas salas menores, anexas ao grande salão principal e uma pequena área, com computadores do século XXI.

Ao redor, o grupo viu pessoas de capa, voando, pequenos ratinhos engravatados, caminhando pelos corrimões, enquanto carregavam papéis e malas, algumas pessoas com coletes verdes e bandanas (algumas na testa, outras apenas sendo seguradas nas mãos), com o desenho de uma espiral com ponta e traço logo acima (posteriormente , avisaram o imperador de que aquele era o símbolo de uma “folha”) e várias outras figuras incríveis.

Havia também um grupo de animais antropomórficos, vestidos como humanos: patos, cães, raposas, ratos (esses não eram como os outros, que foram vistos antes; eram tão altos como humanos!), dentre outros.

— Eles vêm de várias épocas, mundos e universos – disse Paradoxo – Abel e eu os reunimos aqui, para combater Hades e impedir que ele destrua a Terra e abale a ordem cósmica universal…

— Você ficou louco?! – irou-se Aethel, para espanto de seu grupo – Eu não acredito que transformou um dos salões do meu palácio em uma base de comandos! E sem a minha permissão?! E pior ainda! Teve que  bagunçar a criação inteira para isso?! Isso é errado, Paradoxo, bem errado…

— Vai com calma, Aethel – pediu Ben.

— É, cara, relaxa aí – disse Hiro.

— Isso vai acabar em catástrofe… – disse Aethel, furioso – Deus vai castigar a gente!

De repente, uma garota ruiva apareceu, em um salto, cumprimentando Paradoxo e se curvando perante Aethel:

— Agente Possible se apresentando, vossa majestade – disse ela – Gostaria de ver nossa base de operações?

A garota se chamava Kim Possible e já tinha 18 anos. Seus cabelos ruivos eram lisos, seus olhos eram verdes e ela usava uma camiseta preta de mangas longas, com uma calça cargo verde, cinto e sapatos negros, próprios para missões secretas.

Ela disse que se chamava Kim Possible (Aethel achou educado perguntar o nome completo) e orientou o imperador a conhecer os membros da Liga:

— Alguns são inspiradores, como aquele cara de azul e capa vermelha, o Superman – disse ela – Mas outros são, realmente, bizarros, como aquele tal de Majin Boo… Na boa, tem gente aqui que me deixa mais apreensiva que esse tal de Hades.

— Concordo – disse uma garota ruiva, de olhos verdes e camisa vermelha, com saia e meias brancas. Seus sapatos eram negros e ela tinha 16 anos.

Ben ficou muito feliz em encontrá-la, logo correndo para abraçar aquela garota:

— Gwen! – disse Ben – Não acredito que você também tá aqui! E… está sem aqueles óculos?

— O Kevin também veio – disse ela – E eu não uso mais óculos, eles me deixavam com um visual horrível.

— Pensando bem – disse Ben – O Paradoxo também mudou aquele visual steampunk dele… Melhor assim, vocês estavam ridículos.

Gwen bateu de leve no ombro do primo (pois Ben era seu primo), em seguida, se apresentou ao imperador.

Em seguida, um garoto de 18 anos, loiro e com olhos castanhos, se aproximou.

Ele usava uma camiseta escura de mangas longas, calça cargo cinza com cinto e um par de tênis também cinzas.

Se ajoelhando diante de Aethel e Saori, ele disse:

— Vossa majestade, grande Aethel, espero não decepcioná-lo. Senhorita Atena, Rufus e eu prometemos cumprir com nosso dever e protegê-la do Hades, custe o que custar.

— Primeiro: Ela não é Atena – disse Aethel – é Saori Kido, herdeira de um milionário do Japão. Segundo: quem é você e quem é esse Rufus, de quem falou?

— Mil perdões, vossa alteza imperial – disse o garoto – meu nome é Ronald "Ron" Stoppable e…

O garoto foi interrompido por uma rato toupeira rosa e pelado, com um dente típico de roedores. Ele (porque era macho) também fazia reverência perante Aethel e Saori.

— Esse é o Rufus – completou Ron.

— Acho que preciso sentar – disse o rei.

Rex e Hiro começaram a conversar com Ron e Kim, Ben ainda estava abraçando a prima e Paradoxo começou a falar sobre como Abel foi fundamental para juntar tantos amigos alí.

— Sabe, Atena – disse o professor – Ele mostrou tão pouco interesse em salvar os humanos, que não sei como aceitou ajudar a formar a Liga. Ele não fala muito, mas acho que se importa mesmo com a senhorita.

— Ela NÃO é Atena – insistiu Aethel – Saori é apenas uma garota linda e bem educada.

De repente, uma mulher apareceu, flutuando no ar.

Ela tinha cabelos longos e castanhos, olhos azuis, um vestido azul, com cinto dourado, um cajado branco e um pequeno losango azul na testa.

Ela se aproximou de Aethel e, sem dizer nada, lhe beijou a testa, abraçando-o em seguida, como uma mãe.

— Me sinto quente – disse Aethel – Parece que um peso saiu do meu coração, mas… Porque fez isso? Quem é você?

— Majestade – disse ela, com voz doce – Sou Belldandy; deusa de primeira classe, tipo 2, ilimitada. E… – continuou ela – fiz isso por causa da noite dolorosa. Você ainda guarda o lenço?

Aethel abraçou Belldandy:

— Não sei como sabe disso, – disse ele – mas… obrigado.

Os amigos de Aethel sabiam o significado daquelas palavras, porém, ainda eram tão misteriosas para Atena e seus cavaleiros, quanto as estrelas do céu, nas noites mais escuras...


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Notas finais do capítulo

Steampunk:

Subgênero da ficção científica que reimagina o mundo, mas movido por máquinas a vapor. Inspira-se muito no século XIX e na revolução industrial. É um “primo” do cyberpunk e “filho” da ficção científica.



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