A Mente escrita por Akemi Mori


Capítulo 41
Carol


Notas iniciais do capítulo

* pula , surta , corre pela sala pululando que nem uma doida *
GEEENTE AMADA E QUERIDA :
CHEGAMOS E PASSAMOS DOS 200 REVIEWS ! EEEE!
É sério , eu nunca imaginei que essa fic ia fazer sucesso . Sei lá , imaginava que só la no final eu ia ter no máximo 90 comentários .
E aqui estou eu , com 200 , enquanto não chegamos ainda nem na metade da fic ( sim , ela é grandinha )
Sérissímo gente !
Eu estou tentando escrever mais caps pra essa data tão especial , mais ta meio difícil com a minha mãe berrando lá atrás .
E se nós chegarmos ao review 257 ( meu numero favoriiito ... eu sei , número estranho né ? ) eu posto um cap perfeitoo , se possível dois , mas com a gramática correta , sem repetições e tudo mais .
E vamos memorizar essa dataaa : 12 /8/ 2010
Brigadão pelo apoio gente !



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Um milagre ; uma revolução . Vai chover canivete . O mundo vai acabar ...

O motivo de tudo isso ? Simples . Aconteceu algo surpreendente .

Eu fui para a escola .

Oh , certo , grande coisa ... Mas eu realmente fiquei um bom tempo sem ir ... Espero realmente não ter perdido muita coisa ... A última coisa que eu precisava na minha vida agora era de uma nota vermelha .

Cheguei na escola com o braço direito enfaixado . Veja minha sorte : sou destra . Mais matéria para copiar depois ...

Então apenas imagine : você de repente falta muito na escola . Dois garotos começam a faltar também – sim , dois , mais tarde descobri que Diego também faltava . E então você volta e está com o braço quebrado , cheia de hematomas e com gaze – palavra maldita – em todo corpo .

Basicamente parece que você sofreu uma tentativa de assassinato .

Acho que só isso explica a reação de Carolina hoje de manhã .

- Rebeca Delle ? É você ?

Ele disse isso em choque , parando no meio da diária caminhada até a sala de aula .

E então logo depois ela já estava me sufocando em um abraço extremamente apertado .

- Eu não acredito ! – ela berrava no meio do corredor . – Você existe ! Você não morreu !

Espere ! Como assim eu não morri ?

O que ela sabia sobre aquilo ?

- Como assim eu não morri ? – perguntei em um tom casual , mas era impossível esconder a acusação por trás das palavras .

- Hein ? – ela disse . Eu senti . A voz tremida . A expressão congelada .

Ela estava nervosa .

- Foi você que disse ... – falei dando de ombros .

- Ah . Eu disse ?

Carol tinha um emocional frágil . A pobrezinha estava quase chorando de desespero na minha frente.

- Disse sim ...

- Ah  . Ah ! Não foi nada ...

Certo , quem mais estava mentindo ?

E quem mais sabia sobre a minha vida ?


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