Aelysia tentou impedir, mas a criança simplesmente fugiu, desaparecendo entre o povo, bluco como o mar que os cercava.

— Humaninho ingrato. — João murmurou.

— Pelo menos temos uma pista! Quem é Jezebel? 

Não demorou muito para descobrirem. O primeiro velho que pararam na rua sabia.

— Ela mora na rua dos Carpinteiros, mas… — O homem sorriu. — Ela é... ocupada, não costuma atender sem hora marcada.

— Ah, ela vai! — Aelysia apontou orgulhosamente suas braçadeiras de investigadora.

No endereço informado, os três subiam as escadas, quando os ouvidos da elfa captaram gritos vindos de onde Jezebel residia.

— Apressem-se! Tem algo acontecendo lá em cima!