Sveta aplacara seu receio sem saber, de que os outros estivessem certos e tudo fosse obra de Veles, por algum capricho divino que o fizera se voltar contra os humanos. Talvez, pensou ele, não fosse aleatório que seu nome significasse abençoada.

Juntou o pouco dinheiro que tinha para tentar ajudá-la, despendendo algumas moedas em dois mensageiros que se dirigiam para o norte. O primeiro, em sua pulhice, não mandou resposta alguma. Talvez nem fosse um mensageiro. Recebeu uma carta do segundo um mês depois. A cidade conhecia uma Sveta, mas sua família tinha morrido na recente invasão. Ela estava só.