Maybe we can try again season 1 escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 64
Back into the case


Notas iniciais do capítulo

CAP INEDITO DEPOIS DA REPOSTAGEM



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Dois dias tinham se passado desde que elas se instalaram na mansão Mills. Com a ajuda de um colega do distrito Emma tinha voltado a ativar todas as câmeras e tinha colocado outras em pontos estratégicos da casa. A casa estava totalmente vigiada.

O seguimento do paradeiro de Patrick Strada estava sendo monitorado pelo distrito, e ela estava recebendo as informações a cada novidade que tinham. As atualizações eram poucas, já que o suspeito ainda não tinha dado as caras por lugar nenhum, não tinham certeza se ele ainda estava em Boston. A loira mal dormia, mesmo Regina insistindo para que ela se deitasse e descansasse nem que fosse por poucas horas, mas ela não conseguia conciliar o sono.

E: Graham, com o assim você ainda não encontrou nada?

G: Emma, estamos fazendo tudo o que é possível para localizá-lo.

E: Quem? Quem esta comandando o caso? – levantou abruptamente da cadeira, Regina apareceu na porta do escritório encostando no batente da porta observando os movimentos da sua mulher, sabia o quanto isso poderia mexer com a Detetive. A morena entrou no escritório, tirou o celular do ouvido de Emma.

R: Graham, falamos depois – e desligou.

E: O que você está fazendo? – encarou os olhos castanhos de Regina

R: Cuidando de você... Chega! Por um momento, chega! – ergueu as sobrancelhas com autoridade.

E: Regina, você não entende!

R: Sim, eu estou entendendo tudo! – pegou a loira pela mão – Me acompanha!

Com a loira atras, subiu as escadas indo em direção a sua suíte, abriu a torneira para encher a banheira de água morna. Emma estava parada na porta do banheiro, olhando para cada movimento que Regina fazia, sabia o que ela queria, mas não podia parar e esperar que alguma coisa acontecesse, tinha um medo corroendo os seus sentimentos, estava extremadamente preocupada pela sua família, sabia que sua mãe estava a salvo, pois discretamente tinha pedido a Graham que colocasse uma patrulha no quarteirão da mãe para controlar todos os movimentos.

A banheira tinha enchido, Regina jogou uns sais de banho, a espuma começou a aparecer.

R: Tira a roupa e entra meu amor! – falou suavemente.

E: Gina... eu não tenho tempo...

R: Emma – olhou dentro dos olhos verdes esmeralda – Por favor! – chegou mais perto, depositando um beijo na bochecha da amada, o que fez Emma fechar os olhos ao sentir o toque dos lábios da morena em seu rosto – Vou pegar uma toalha e deixar roupas limpas para você no quarto.

Quando a morena saiu do banheiro, Emma fez o que ela pediu, tirou suas roupas, entrou na banheira e apenas se deixou relaxar pela água morna e pelo efeito que os sais faziam em seu corpo, fechou os olhos e descansou ali por vários minutos, não soube exatamente quantos, mas foram os necessários para que se sentisse revigorada.

Depois do banho, Regina se deitou com ela na cama, até que em meio ao cansaço a Detetive pegou no sono, para o alívio da morena.

A morena continuava em seus afazeres, colocando a casa e as coisas em dia, desceu até a cozinha, preparou um chá quente, e enquanto bebia, decidiu preparar uma torta de maçã, admirando o clima lá fora pela janela da cozinha.

“E: Quanto cocô pode fazer um bebê de um mês?

R: Acredite, mais do que eu pensava – falava enquanto limpava e trocava a fralda da filha.

E: Deuses – passou a fralda nova para a morena – Temos que comprar mais...

R: A próxima fralda é você quem troca! – avisou

E: Sim, eu já sei... – pegou a mãozinha da filha que estava em movimento – A próxima fralda é minha, seja generosa com a mamãe.

R: Pare de pedir isso a ela!

E: O quê?

R: Você não pode deixar as piores fraldas para mim!

E: Eu não estou deixando as piores para você! É sorte ou verdade.

R: Claro, sorte ou verdade – ironizou.”

Um sorriso se desenhou no rosto da morena com a singela lembrança, depois sentiu o cheirinho vindo do forno, sua torta estava quase pronta, bebeu mais um gole do seu chá, sentiu uma vontade imensa de mandar uma mensagem para a sua irmã, mas Emma tinha pedido a ela que não utilizasse o telefone por agora, respirou fundo, desejando que isso passasse logo.

No quarto Emma continuava dormindo, tinha entrado em um sono profundo, mas não estava sendo um sono tranquilo, seu subconsciente a estava traindo,  levando novamente para o dia em que ela tinha capturado Patrick Strada, em uma noite fria e chuvosa, com o paradeiro dele localizado pelo grupo de Detetives do distrito, em um descampado, em uma cabana, rodeada pelos policiais e Detetives, Emma cobrindo-se começou a andar em direção a cabana com a arma em mãos, a chuva caindo sobre ela, Graham a perdeu de vista, enquanto ela continuava andando e andando.

“O homem não estava só, um dos seus cumplices, pôde perceber a presença da loira, discretamente se escondeu, esperando até que ela chegasse mais próxima, quando ela entrou no campo de visão dele, ele deu um golpe em sua cabeça, fazendo-a cair ao chão e ficar aturdida por uns segundos, sua arma caiu a poucos centímetros dela, com todas as suas forças ela tentou voltar a si o mais rápido possível, em um movimento rápido, ela conseguiu pegar a sua arma, quando o homem percebeu, apontou para ela, mas Emma já tinha a sua arma em mãos, e para se defender, ela atirou nele a queima roupa. Os seus colegas, se congelaram por uma fração de segundos, até localizar de onde tinha vindo o tiro, partindo todos para o lugar. Patrick que estava dentro da casa, também ficou alerta, pegando uma arma, se pondo em posição de ataque.

O homem caiu ao lado de Emma sem vida, com o corpo totalmente tremulo e empoeirado, ela se levantou, Graham chegou até ela.

G: Você está bem? – verificava com o olhar o corpo da Detetive.

E: Estou... estou... “

O celular da loira começou a chamar tirando a loira do seu sono pesado, abrindo um olho depois do outro, ela olhou para a mesa de cabeceira, pegando o aparelho, atendendo a chamada.

E: Fala Graham!

G: Temos o paradeiro de Patrick Strada.

E: Tem? – sentou-se na cama

G: Sim, estamos indo para lá agora!

A loira desligou o celular, levantou-se da cama, colocou os pés no chão e desceu as escadas. Encontrou a morena na cozinha preparando um café, chegou por trás, abraçando a morena, que se sobressaltou pela surpresa.

E: Oi – beijou o pescoço da morena – Desculpa não queria te assustar.

R: Não tem problema – se virou jogando os seus braços ao redor do pescoço da mulher – Conseguiu descansar?

E: Um pouco, obrigada! Graham me ligou, conseguiram localizar o suspeito, eles estavam indo para lá agora.

R: Oh, isso é bom!

O telefone da loira voltou a chamar, ela pegou do seu bolso, vendo que era Graham novamente.

E: E aí? – atendeu – Já pegaram ele?

G: Emma... – Respirou fundo.

E:O que foi?

G: Era um alarme falso, ele não estava mais lá.

E: Você só pode estar brincando!

G: Não... Ele deixou uma mensagem...

E: Que tipo de mensagem?

G: Para você... Vou te enviar a foto!

O Detetive enviou a ela a foto, Emma abriu o what’s para conferir.

“Det. Swan... Lhe desejo sorte nesse seu novo caminho... Que mais uma vez se repete”

P.S

E: O que merda isso quer dizer? Isso é uma ameaça? Milah viu isso?

G: Milah está aqui, ela viu e sabe que ele não estava aqui.

E: Preciso falar com ela! Passa o celular para ela!

Foi o que o Detetive fez, não demorou muito para a voz da mulher soar no telefone.

E: Chefa Jones! Eu preciso estar de volta, eu preciso ajudar nesse caso.

MJ: Swan, nós já falamos sobre isso!

E: Ele quer a mim! – Regina olhava para ela – Ele não vai fazer isso do jeito fácil, até que eu não volte para o caso.

MJ: Precisamos rever muitas coisas. Vou mandar uma viatura para buscar vocês na sua casa, e daí a gente pode conversar.

E: Perfeito, esperarei.

Desligou o telefone, e pôde ver o rosto de preocupação da morena.

R: Como assim, ele quer você?

E: Temos um historial, eu o capturei a vez passada.

R: Você acha que isso é um jogo, não é?

E: O quê?

R: Ficarmos reféns na nossa própria casa, não poder nos comunicar com o mundo lá fora, eu estou gravida de sete meses e você acha que isso é um jogo de gato e rato?

E: Não é claro que não meu amor! Apenas quero que isso acabe logo! Se eu ficar aqui, parada isso não vai acabar tão fácil.

R: Se você sair, você é quem pode acabar – se retirou da cozinha.

E: Gina!

R: Me ouve, eu não vou ficar andando de viatura em viatura, eu vou ficar aqui.

E: Sozinha não!

R: Não sou uma prisioneira! E não vou expor o meu filho ao perigo que requer o seu trabalho!

E: Nosso filho... E ficar aqui sozinha é se expor ao perigo!

O interfone chamou, Emma olhou para Regina que não se mexeu de onde estava, a loira então foi até a janela, a traves da cortina pôde ver que a viatura já estava esperando por elas.

E: Gina preciso que você venha comigo! – chegou perto.

R: Você trate de solucionar isso, porque essa é a primeira e a ultima vez que eu vou te acompanhar! – foi pegar a sua bolsa.

Emma entendia o que Regina estava sentindo, mas nesse momento não era sábio deixar a morena sozinha, ainda mais nessa casa tão grande, ela logo daria um jeito, e faria de tudo para capturar o fugitivo.

[...]

Milah aceitou que Emma voltasse para ajudar no caso, o que deixou Regina furiosa, mas a loira conseguiu falar com Zelena e convencer que elas ficassem juntas na casa da ruiva com uma patrulha de policiais na porta. Depois de que sentiu que Regina estava a salvo, ela conseguiu colocar as mãos no caso, e com Graham, Ruby e Milah começaram a desarticular tudo o que já tinham conseguido.

As horas foram se passando, a cada hora Emma se comunicava com a viatura que estava parada em frente à casa de Zelena e em frente à casa da sua mãe. Ao que tudo indicava estava tudo tranquilo.

Os quatro Detetives estavam sentados frente ao painel com todas as pistas, com seus cafés nas mãos, pensando.

A: De qualquer forma tem que esperar que alguém dê algum sinal... – falou Anna enquanto entrava na sala e observava a cena.

MJ: Obrigada pela informação Doutora! – Milah se levantou – Vou para a minha sala, qualquer coisa é só me chamar.

G: Esse caso está rendendo mais do que qualquer outro nessas semanas.

RL: Provavelmente ele está bem longe daqui – disse Ruby levantando-se também.

E: Gostaria de dizer que espero que esteja bem longe, mas não seria o melhor para ninguém, esse cara tem que voltar para a cadeia e assim muitas pessoas estarão a salvo.

RL: Teve notícias da Regina?

E: Regina não quer falar comigo, ela está bem, só que... Eu a entendo, ela está tão preocupada quanto eu, mas eu sei que agora com Henry aqui, ela está revendo se é seguro permanecer ao meu lado novamente.

A: Isso soou cruel até para você.

E: Eu sei, mas é a minha realidade, e eu provavelmente sentiria da mesma forma. A fatalidade que aconteceu com a minha filha poderia ter sido fruto do meu trabalho, se não tivesse tido todo um estudo por legistas para descartar qualquer coisa, mas eu sei que poderia. Por isso expus a minha filha a isso, para saber que ninguém tinha causado a sua morte por minha causa.

Todos se olharam e ficaram em silêncio.

RL: A gente sabe o quanto é difícil – Ruby decidiu falar – Mas todos podemos entender, não creio que ter filhos nesta profissão seja uma boa ideia, mas também acho que não devemos nos privar se esse for o nosso desejo.

G: Fica tranquila Swan! Vamos achar esse cara e tudo vai voltar a ser como era antes.

E: Essa é a coisa... Nada nunca volta a ser como era antes – levantou para se servir um pouco mais de café.

Os Detetives e a Legista se olharam, ao verem Emma se afastar.

A: Bom, acho que Regina não está errada...

RL: Também acho isso...

G: Não podemos ficar aqui achando quem está certo ou errado, temos que pegar esse cara, antes que Swan enlouqueça.

[...]

Na casa da ruiva Regina estava com um desconforto por causa da gravidez, não tinha uma posição que a fizesse sentir confortável.

Z: Ta difícil? – Zelena olhou para ela desde o seu escritório

R: Um pouco – riu – Ele não para de mexer. Você tem falado com o Papai?

Z: Ahm... – colocou a caneta na boca pensando – Acho que faz mais de uma semana que não falo com ele.

R: Zelena! – reprendeu

Z: O que? E você me diga? Quando foi que falou com ele?

R: Menos de uma semana...

Z: Viu... – voltou a sua atenção para o computador.

R: Estou pensando em visitar Maine.

Z: Porque Emma está trabalhando em um caso difícil e não está te dando atenção?

R: O quê? Não!

Z: Ela não vai gostar dessa sua ideia de viajar agora, com tantos meses e mais ainda enquanto ela tenta capturar um maníaco que tem pretensão de machucar ela de alguma forma, então, pode ir tirando essa idea da cabeça porque nem eu vou deixar você sair da cidade.

R: Vocês sabem quantos anos eu tenho, não é? Que eu sou uma mulher adulta e posso fazer o que quiser?

Z: Obviamente que sabemos, mas isso não exclui o fato que você está carregando o meu sobrinho ai dentro e que sua teimosia não pode fazer mal a ninguém!

R: Quer saber, eu estou cansada! – levantou levemente – Estar gravida não é nenhum impedimento para nada!

Z: Está sentindo falta do sexo? – abaixou os óculos olhando para a irmã que estava parada em frente ao sofá – Pode falar, eu conheço você – sorriu

R: Isso é um absurdo!

Z: Qual parte? – continuava sorrindo

R: Você pode parar? – começou a andar em direção ao quarto que Zelena tinha preparado para ela.

Zelena revirou os olhos, levantou-se do seu escritório e foi atras da morena.

Z: Regina... – entrou no quarto – Falta pouco – se jogou na cama – Já já Henry nasce e você vai voltar a ter o seu maravilhoso corpo e sua vida de volta! Seu humor está uma droga, mas é totalmente entendível, ter um bebê dentro não deve ser nada fácil.

R: Vou para Maine! – decretou

Z: Regina, não! Não compra mais briga com Emma!

R: Quero ver o nosso Pai, quero sentir o ar fresco, quero ver e acarinhar os meus cavalos, quero sentir a grama nos meus pés.

Z: Precisa ser em Maine?

R: Temos nossa casa lá! Sinto falta da nossa pequena cidade.

Z: Uma droga de cidade, não tem nada decente para se fazer.

R: Não seja horrível!

Z: Não vou me desculpar pelos meus sentimentos. Mas não faça isso agora, espera até as coisas se acalmarem, por favor!

R: OK! Ok!

[...]

A manhã começava a se fazer presente na cidade de Boston, e depois de tanto e analisar cada parte do caso detalhadamente, os Detetives estavam exaustos.

Milah que estava na sua sala, levantou-se abruptamente depois de um telefonema, saindo da sua sala para onde estavam todos os Detetives.

MJ: VAMOS! – os Detetives se sobressaltaram – TEMOS UMA DENÚNCIA! UM HOMEM SUSPEITO FOI VISTO COM UMA CRIANCA ENTRANDO EM UM GALPAO NA PARTE OESTE, VAMOS! – falava alto enquanto não parava de se mexer.

Todos os detetives, pegaram suas coisas rápido e a seguiram. Emma foi com Graham no carro, enquanto Milah ia com Ruby em outro, seguidos por viaturas.

Em grande velocidade eles se dirigiam para onde tinham enviado a localização.

Assim que chegaram no local, eles se posicionaram, para não chamar a atenção e verificar do que se tratava.

Ouviram movimento vindo do galpão, ouviram uma criança chorando, o coração de Emma ficou alerta e apertado, ela olhou para Graham que entendia o que estava se passando na cabeça da loira.

Milah estava no comando, dando as coordenadas para as posições, todos estavam seguindo os passos.

A Detetive Swan estava do lado da Chefa Jones.

E: Jones, não podemos esperar tanto!

MJ: Calma, vamos entrar com cautela, se ele tem uma criança mesmo lá dentro, precisamos retira-la com vida! Então, preciso que você e Humbert sejam cuidadosos! – o casal de companheiros assentiu – Vocês estão na frente disso agora! Eu e Lucas vamos fazer a volta, para dar cobertura, os policiais estarão atentos a qualquer movimento!

Swan e Humbert começaram o seu caminho para a entrada do galpão, eles conseguiram chegar em sigilo ate uma das janelas, Emma olhou com cuidado para ver se conseguia ver alguma coisa, pôde ver a criança sentada em uma cadeira com as mãozinhas e pés atados, e com uma cinta na boca, a refém era loira, tinha máximo cinco anos, de olhos claros,  o coração de Emma não pôde evitar se congelar por uns segundos, a semelhança, a vítima escolhida era uma criança com as mesmas características da sua filha, a menina a viu pela janela, e Swan fez sinal para que ela permanecesse em silêncio, quando a criança olhou para a esquerda, Emma percebeu que o homem estava daquele lado, e no mesmo instante ela fez sinal para Graham que avançou.

Humbert acompanhado de dois policiais conseguiu entrar no galpão, Emma continuava no mesmo lugar esperando, os policiais conseguiram descartar a presença de outros homens ali dentro, então quando finalmente estavam no caminho certo, deram de cara com o criminoso, que se assustou ao vê-los, pegando uma arma de imediato.

G: ABAIXA A ARMA! AGORA PATRICK STADA! VOCE ESTÁ PRESO!

Mas o homem não abaixou a arma, estava tremendo, estava mais velho, já não tinha mais os mesmos movimentos!

G: PATRICK! ABAIXA A ARMA! – gritou Graham

— Sinto muito Detetive, mas não é você quem eu estava esperando.

Emma tinha o homem na mira, de onde estava tinha um tiro totalmente limpo, poderia acabar com isso quando quisesse, a criança começou a ficar inquieta pelo medo.

— Não se assuste querida, esses policiais maus já vão embora.

A menina chorava, e seu olhar buscava consolo na janela onde estava Swan encoberta, quando o olhar da pequena voltou a procurar pela Detetive, o homem seguiu o seu olhar, e nesse mesmo instante pôde ver os cabelos loiros de Swan ali.

— Oh ai está você! – Emma apareceu com a arma apontada para ele – Tanto tempo que a gente não se encontrava... Você me fez passar um inferno naquela prisão sabia? – a loira saiu do seu lugar.

E: O inferno que você mesmo procurou!

— Eu já não tenho nada a perder, na verdade eu nunca tive, mas agora voltar para a prisão não vai fazer nenhuma diferença. Então... – o homem voltou a colocar a arma em punho, só que dessa vez em direção a Detetive – Vá ao encontro da sua filha Detetive Swan! – e atirou, só que Humbert conseguiu atirar um milésimo se segundos antes, e o tiro que era para acabar com a vida de Emma, foi desviado pela bala que Graham atirou no homem, o velho homem caiu ao chão, Emma correu ao encontro da criança para tapar os seus olhos e liberá-la das amarras. Todos os policiais correram para algemar o criminoso, Jones entrou com Lucas no galpão, que logo ligaram para a ambulância. Emma olhou para Graham com um carinho e gratidão imenso, o homem se aproximou aos policiais.

Emma liberou a menina e a pegou no colo prometendo que logo ela estaria com sua família, ter aquela criança de cinco anos no colo, sentir o calor daquele pequeno corpo, sentir os bracinhos dela ao redor do seu pescoço a fez retroceder no tempo, a fez parar no tempo, a fez viver um momento que já não era mais seu, um sentimento de dor e amor cruzou pelo seu peito, e ela automaticamente só conseguiu pensar em Regina. 


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