O bom senhor viera lhe visitar não muitos sóis após aquilo – a figura se sentou ao seu lado, em um de seus pequenos e adornados degraus, escondendo o bocel que sua pedra carregava enquanto ele mesmo buscava se esconder um pouco do sol.

Zuriel apreciava a companhia; o cantar dos pássaros acompanhando as leves respiradas do homem em seu lado, a grama e flores acariciando seus pés e as quentes costas buscando suporte – um insistente "tudum" que ele podia sentir da carne para a pedra.

"Sabe, anjo?" Começou o homem repentinamente em um sorriso. "Você caiu em uma boa praça."