Ao ouvir as palavras do bardo, Khali empalideceu e Mădelin percebeu.

— Explique melhor. – disse ela por fim.

— Um objeto que pertença a pessoa antes de qualquer maldição, guarda nele a pura essência de seu dono. – Tristan explicou, colocando a bússola na mesa. – E esse objeto, Capitã... Não é seu.

Um silêncio desconfortável preencheu a taverna.

— Um objeto assim é necessário para sopitar...

— Tente isso... – Khali o interrompeu, retirando do pescoço seu relicário, logo o entregando.

— Fascinante! – Tristan riu. – Ambos temos um raro tipo de relicário, Capitã!

Mădelin e Robin trocaram olhares assustados, enquanto os objetos eram colocados lado a lado.