Layla segurava vergônteas nos braços, seus longos cabelos pretos soltos.

“Bom dia, Isa. Dormiu bem?”

Assenti com a cabeça. Disse:

“Tinha alguém chorando. Eu ouvi do corredor”

Ela virou-se para olhar a casa, a expressão preocupada, antes de voltar seus olhos para mim sorrindo.

“Não se preocupe, ela vai ficar bem. Quer café da manhã?”

O choro ainda me incomodava. Ela percebeu minha incerteza.

“Vamos fazer assim: me ajude a plantar estas bromélias e então vamos fazer o café da manhã juntas”

Concordei resignada. Me peguei dando risinhos de satisfação mexendo a terra, até que ouvi uma exclamação de surpresa de Layla.