Na manhã seguinte, Alvo havia acordado pensativo, James estava estranho; estranho além do normal, depois de analisar o irmão mais velho e perceber que ele mudara drasticamente.

James até havia brigado com Joyce, coisa que ele achava impossível de acontecer já que ela era a única com quem Jay não batia de frente. Alvo sentiu que algo estava muito errado com o irmão a algum tempo e se sentiu péssimo por não ter notado antes.

— Cara, tu tá acabado. – Alvo solta sem controle de sua própria língua, quando dá de cara com o irmão quando ambos saem de seus quartos ao mesmo tempo.

— Bom dia, para você também, Al. – James o responde em tom sarcástico, ele não havia se olhado no espelho de seu quarto, mas ele se sentia realmente acabado, tinha tido uma noite péssima.

Alvo não precisava perguntar para saber que seu irmão não havia dormido bem após eles saírem, se é que tinha dormido.

— Se não der um jeito nessa cara toda, mamãe vai te infernizar pelo resto do dia até saber o que te aconteceu. – Alvo recomenda e James o olha sério, odiava admitir, mas Alvo tinha razão e o que ele menos queria era sua mãe e suas irmãs fazendo perguntas, então ele concorda com a cabeça e começa a se afastar. Alvo, porém, o chama de volta.

— Jay... não somos muito próximos, mas ainda sou seu irmão, então..., se quiser desabar ou desabafar estarei aqui.

James o olha e lhe lança um sorriso sincero.

— Eu sei, pirralho.

Alvo revira os olhos com o “pirralho” e o que faz o sorriso de James aumentar.

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Um pouco mais tarde....

— Bom dia, família! – Merliah os cumprimenta, chegando na cozinha com sua mão entrelaçada a de Teddy.

— Bom dia, casal! – Sua família reunida na mesa de café da manhã a responde quase que em uníssono.

Merliah e Teddy logo se sentam junto a eles.

— Eu senti tanto a falta de vocês, marotinhos. – Merliah diz sorrindo para os irmãos. – Me desculpem por não puder ter ido buscá-los na estação.

— Está tudo bem, Liah, nós entendemos que foi por conta do casamento. – Al a tranquiliza.

— Aliás como anda os preparativos? – Harry pergunta ao casal, ele estava um pouco por fora esses dias por conta do trabalho.

— Conseguimos resolver o problema e eles juraram que não vai haver mais imprevistos. – Teddy responde.

— Sim, sem mais imprevistos, senão eu sou capaz de explodir. – Merliah completa.

— Mal posso esperar para te ver de vestido de noiva Liah. – Lilian comenta com um sorriso singelo para a irmã que retribui o sorriso.

— Por falar em vestido de noiva... – Gina se faz ouvir, ela olha para a filha. – Liah, temos hora marcada para experimentar seu vestido hoje à tarde.

— Que horas? – Merliah pergunta, parecendo exausta.

— Tempo o bastante para você e seus irmãos se mimarem. – Gina compreendendo a filha, não era fácil organizar um casamento, mesmo que seja simples. – Eu te chamo quando estivermos perto de ir.

— Está bem. – Merliah concorda parecendo aliviada com sua pequena folga, ele dirige o seu olhar para seus irmãos e completa. – Quero que me contem tudo que não me contaram nas cartas.

Alvo e Lilian concordam com a cabeça sorrindo e James dá apenas um aceno rápido, ele não queria falar de como estavam as coisas. Merliah conseguiu capitar logo que algo estava errado com o irmão.

Eles terminaram seu café da manhã em família, e Merliah se juntou aos seus irmãos deixando Teddy em uma conversa com seu pai.

Alvo ia na frente deles e guiava os irmãos para o lugar onde iriam conversar e matar as saudades da irmã mais velha, ele acaba levando-os para o quarto de Merliah.

Liah se senta na própria cama junto a Lilian, James de acomoda na cadeia da penteadeira e Alvo prefere ficar na ponta da cama perto das irmãs; Merliah sorri para todos eles.

— EAI como foi o seu último ano, Jay? – Merliah o escolheu de cara. James suspirou, já esperava que a irmã começasse por ele, Alvo e Lilian também prestavam atenção no que ele falaria.

— Para falar a verdade, não teve nada de especial, Fred e eu aprontamos várias pegadinhas, escapamos para Hogsmeade, sabíamos que seria a última vez e aproveitamos tudo que o castelo tinha a nos oferecer, foi tudo muito nostálgico. – James a responde já com o discurso pronto, não era tudo mentira o que contara, fez realmente tudo aquilo com seu primo, mas também teve um ano difícil, as vezes não conseguia se concentrar nas aulas por conta de noites mal dormidas.

— Em resumo, um bom último ano? - Merliah tenta instigá-lo a falar mais.

— Em resumo um bom último ano. – James concorda, e Lilian estreita os olhos para a sua fala.

— James brigou com a Joyce antes de embarcamos. – Lilian anuncia para Merliah, que olha para James surpresa.

— Eu podia ter dito isso, mas obrigado, Lilian. – James diz em tom sarcástico e completa ao ver o olhar da irmã mais velha. – Não foi nada de grave, já mandei uma coruja para conversamos e eu pedir desculpas.

— Você fez algo de errado? – Merliah indagou.

— Ambos fizemos... Só quero tomar o primeiro passo, eu amo aquela garota.

— Nós sabemos, Jay. – Alvo se pronuncia. – Dá para perceber. Já pensou em algo para trabalhar?

— Tenho algumas ideias, vou esperar o resultado do meu NIEM’S. – James responde, agradecido por mudar um pouco o rumo da conversa.

— Se quiser jogar em algum time, eu posso te ajudar a achar algum que precise de artilheiro. – Merliah se prontifica.

— Quadribol para mim é diversão. – James nega sorrindo pela primeira vez desde que chegara em casa. – Mas obrigado pela oferta, maninha.

— E você, Al? Como se sente? Depois do verão vai ser seu último ano. – Merliah resolve seguir com a conversa.

— Não quero pensar nisso agora, quanto menos eu pensar nisso, menos eu fico nervoso. – Alvo confessa e seus irmãos soltam pequenas risadas com sua fala. – Não riam estou falando sério.

— Vai dar tudo certo, Alvo. – Merliah diz tentando tranquilizá-lo.

— Não se preocupe, qualquer coisa pode pedir ajuda para mim ou Liah. – James acrescenta.

— Posso é? – Alvo pergunta com um ar divertido.

— Não me faça desistir da oferta. – James retruca.

— Está bem, obrigado, gente. – Alvo agradece.

Depois disso, eles continuaram a conversar, Merliah também perguntou sobre o ano letivo de Lilian e ela lhe conta tudo, ainda estavam nesse assunto quando Gina chamou Merliah para irem à prova do vestido.

— Lilian quer ir com a gente? – Merliah convida.

— Sim, vou só me arrumar rapidinho. – Lilian aceita e sorrindo ela sai do quarto rapidamente, Gina a segue com o intuito de ajudá-la a se vestir mais rápido, James logo sai também se despedindo deles com um aceno de cabeça.

— Liah..., percebeu que o James está mais... Quieto? Isso não é normal. – Alvo observa. – Pelo menos não para ele.

Merliah franze o cenho e analisa a atitude de James até ali.

— É..., eu achei ele quieto demais. – Merliah concorda. – Aconteceu alguma coisa na escola que vocês não me contaram?

— Na escola não. – Alvo diz se aproximando dela e diminuindo o tom de voz, o quarto de James era ao lado do de Liah, não sabia se o irmão estava no quarto, mas não queria arriscar que ele ouvisse, ele ficaria furioso, quem sabe lhe tostasse. – Mas ontem à noite fomos acordados por gritos vindo do quarto de James.

— Gritos? – Merliah indaga, levemente alarmada.

— Sim, parecia que estava tendo um pesadelo. – Alvo conta – Para falar a verdade nas vezes em que cruzei com James na escola, percebi que ele aparentava não ter tido uma boa noite de sono, o questionei alguma vezes e ele me disse que estava virando a noite estudando para os NIEM’S, eu não acreditei muito, James sempre tirou boas notas sem precisar estudar muito.

— Isso é verdade, desde o primeiro ano ele é assim. – Merliah – Você acha que ele anda tendo pesadelos toda vez que vai dormir?

— Não sei se todas as vezes..., no trem ele dormiu, parecia cansado, mas naquele momento não agiu como se tivesse tido pesadelos. – Alvo ponderou.

— Com que você acha que ele tem pesadelos? – Merliah pergunta e Alvo a olha nos olhos e não precisou de palavras para eles saberem exatamente com que James tinha pesadelos. - Você acha que...?

— Sim, na verdade, eu tenho é certeza. – Alvo disse com os olhos verdes se tornando mais escuros. – Eu não o culpo por isso, passamos por muita merda ano passado, estou surpreso pelo resto de nós não ter pesadelos. Liah, eu te contei tudo isso porque de todos nós você é quem é mais próxima de James, se você falar ele vai te ouvir.

Merliah concorda com a cabeça, ela iria falar com James.

— Obrigada por falar, Al. – Merliah agradece e lhe dá um beijo na testa e os dois saem do quarto.

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No dia seguinte, a tarde....

— Mãe, eu já vou indo para casa da Rose. – Alvo a informa chegando na sala onde a mãe estava, enquanto guardava a varinha e o celular consigo.

— Oh, é verdade, sua tia Hermione me disse que vocês iriam sair com o Scorpius. – Gina se lembra, abaixando o livro que estava lendo.

— Sim, vamos apresentar o mundo trouxa a ele. – Alvo conversa. – Ele conhece pouca coisa, só o que Rose e eu falamos para ele, decidimos nesse verão leva-lo para alguns lugares.

— Que Bom, querido, espero que se divirtam bastante. Tem um punhado de dinheiro trouxa na minha bolsa, você pode pegar querido.

— Acho que Rose vai levar o suficiente, mas por via das dúvidas eu vou aceitar. – Alvo se aproxima da mãe e a dá um beijo no topo da cabeça, dá a volta por ela e pega um pouco de dinheiro trouxa da carteira dela. – Obrigado, mãe.

— Não volte muito tarde. – Foi a última coisa que ele escutou sua mãe gritar antes dele sair de casa.

Alvo ainda não podia aparatar, então como a casa de Rose não era muito longe da sua, ele decidiu ir a pé mesmo, ele dobrou unas duas esquinas e logo já estava na casa de seus tios.

— Oi, tia Hermione! – Alvo a cumprimenta quando ela abre a porta para ele, Hermione pede para que ele entre e ele o faz. – E Rose?

— Está lá em cima terminando de se arrumar, ela já vai descer. – Hermione o informa – Fique à vontade, querido.

— Obrigado, tia Hermione. – Alvo responde se sentando no sofá da sala, Hermione lhe diz que não era nada, ele já era de casa desde que nasceu, ela se senta perto dele e começa uma conversa interessante sobre o último livro que ela havia dado pra ele.

Depois de um tempo Rose desceu.

— Estou pronta. – Rose anuncia chegando na sala muito bem arrumada, enquanto colocava o celular e a varinha em uma bolsa pequena que levava consigo. – Vamos, Al?

— Sim, ainda temos que passar no Scorpius. – Alvo disse se levantando. Ele deu um abraço na sua tia e espera Rose receber as recomendações da mãe junto com um abraço, logo após isso eles saem e pegam um ônibus e em seguida um táxi rumo a casa dos Malfoy, fariam daquele passeio inteiramente trouxa, e também porque Rose e Alvo não queriam se sujar com as cinzas se fossem de via flú.

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Na casa dos Malfoy...

Scorpius estava ansioso com o passeio com sua namorada e melhor amigo, Alvo e Rose não demoraram muito para chegar, o trânsito não estava tão ruim aquele dia.

— A gente vai te levar para o cinema, Scorpius. – Alvo anuncia e eles vêem os olhos de Scorpius brilharem com aquela informação. Eles sabiam que desde que haviam lhe falado sobre cinema, Scorpius ficara curioso para saber como tudo aquilo funcionava. – Não qualquer cinema, vai ser 3D.

— Para começar a aventura trouxa, nós vamos de metrô. – Rose o informa.

— O trem dos trouxas? – Scorpius pergunta.

— Isso mesmo, não é muito diferente de um trem bruxo. – Rose afirma enquanto já começavam a caminhar para a estação de metrô mais próxima de onde os Malfoy moravam, ou seja, andaram bastante.

— Você tinha que morar em um local bastante afastado dos trouxas não tinha? – Alvo reclama depois de um tempo.

— É a antiga casa em que mamãe cresceu, ela não quis se desfazer dela depois que eu nasci. – Scorpius explica. – Meus avós eram muito rígidos com essa coisa toda de sigilo com os trouxas, e eu até gosto de morar lá.

— Está tudo bem, Scorpius, Alvo não está realmente irritado.

— É verdade, eu só estou cansado de tanto andar. – Alvo confirma o que a prima diz, já entrando na estação.

Rose se afasta para comprar os bilhetes, ela sabia melhor como lidar com o dinheiro trouxa do que Alvo.

— Espero que tenha lugar para nos sentarmos. – Alvo comenta.

— O que? Não tem lugar para todo mundo? – Scorpius pergunta surpreso.

— Às vezes não... na verdade tem horários que eles estão super cheios, mas não se preocupa nesse horário eles não costumam ficar lotados. - Alvo explica.

— Vamos. Consegui comprar os bilhetes e não vamos demorar para partir. – Rose se fez ouvir ao se aproximar deles novamente. – Amor, esse é seu bilhete, não perde ele, está bem?

Scorpius concorda e não demora a guardar seu bilhete, Alvo solta uma risada pelo nariz, Rose parecia uma mãe zelosa quando estava junto dele e Scorpius.

Ela entrelaça os braços com cada um dos dois e os puxa a caminho do trem que logo sairia. Malfoy tem um pouco de dificuldade de passar pelas catracas, Alvo ri do amigo enquanto Rose tentava ajudá-lo a passar.

— Você vai ficar rindo de mim o dia inteiro? – Scorpius reclama.

— Só quando você der uma de atrapalhado. – Alvo o responde com um sorriso divertido no rosto.

Felizmente o metrô não estava tão cheio e eles conseguiram lugar para se sentarem juntos, Alvo não conhecia muito bem a Londres trouxa como Rose, então era ela que ficaria de olho em qual estação parariam; Alvo nunca havia ido de metrô ao cinema, ele sempre ia de aparatação acompanhada ou de carro com os seus pais, já Rose estava acostumada a esse tipo de passeio com os avós maternos.

Eles não demoram muito mais a chegar, Rose continuava os guiando, Alvo não reclamava, Rose sempre foi a mais cuidadosa dos três.

Eles enfim chegam ao seu destino e pararam na fachada para que Scorpius pudesse ver melhor, o garoto olhava para tudo admirado, as luzes, os cartazes (alguns muito chamativos) informando os filmes que estavam passando, o cheiro delicioso de pipoca e de doces sendo uma mistura deliciosa para o seu olfato e tinha certeza de que seria também para o seu paladar.

Alvo sorri e chama o casal de pombinhos para mais perto dos cartazes para escolherem um filme e torcer para ainda ter ingresso, eles escolhem um que os três gostam, um filme de fantasia, eles vão juntos comprar os ingressos, felizmente tinha ingressos disponíveis para uma sessão que começaria em meia hora e eles compram o ingresso.

Scorpius pede empolgado para que comprassem logo a pipoca e os doces, Rose diz aos risos que era melhor esperarem estar mais perto do horário da sessão pois sabia que os dois rapazes iriam comer tudo antes de entrarem na sala do cinema.

Eles ficam então matando o tempo conversando e Scorpius parecia cada vez mais animado o que deixava Alvo e Rose muito felizes, quando chega a hora de comprar a pipoca e os doces Scorpius quase saltitava de felicidade, ele já havia comido pipoca uma vez na casa da namorada, mais doces trouxas seria a primeira vez que iria experimentar, Alvo sabia disso então pegou os mais variados doces para eles.

Já na sala de cinema, eles escolhem um lugar, Scorpius no meio entre Rose e Alvo, que explica aos sussurros para o amigo que de agora em diante eles não podiam falar em voz alta pois era falta de educação com as outras pessoas que queriam assistir ao filme, Scorpius concorda com a cabeça e Rose passa o comando do saco da pipoca para ele que estava no meio. Alvo abriu um saco de M&M’S e passou para o loiro, Alvo vê a felicidade irradiar do amigo quando ele experimenta o doce.

O filme começa e Scorpius parecia concentrado no filme, comia a pipoca distraído, estava encantado com as imagens e efeitos passando pela aquela tela enorme, ele tomava alguns sustos com os efeitos 3D mais tudo estava bom, o gosto da pipoca salgada com os doces estava perfeito em seu paladar.

No fim do dia, eles voltaram para casa comentando o filme, Scorpius ficou animadíssimo quando Rose contou que tinha um livro do qual aquele filme foi feito e ele fica louco para ler. Alvo já tinha agora um presente de aniversário em mente para o amigo.

Eles levam Scorpius em casa, quando chegam na casa do loiro, Rose pergunta a Alvo se ele se importaria de voltar sozinho, pois ela queria ficar um tempo sozinha com Scorpius.

Alvo sorri.

— Está bem. – Alvo concorda, ele dá a sacola com o resto dos doces para Scorpius – Só, por favor, não me tornem tio antes da hora.

— Alvo! – O casal exclama em uníssono, os dois corados.

Alvo solta uma gargalhada alta e se despede deles.

Ele faz o caminho inteiro de volta, se sentindo realizado por ter feito algo legal para seu amigo, esse era só o começo, eles haviam planejado de saírem o verão inteiro juntos, os três, ou quatro quando a mãe de Melissa a liberasse e eles pudessem levá-la junto com eles. E por falar na ruiva, estava com saudades, poderia fazer pouco tempo que haviam voltado para casa mais estava com saudades e ele sabia que por causa da mãe dela, não poderia vê-la nem tão cedo.

— Oi, filho! – Gina o cumprimenta quando ele entra na sala chegando de seu passeio, ela estava abraçada no sofá junto a Harry, os dois curtiam um momento juntos. – Se divertiu?

— Oi mãe, oi pai. – Alvo os cumprimenta também e se aproxima deles beijando o topo da cabeça de cada um – Eu tive uma tarde bastante agradável, Scorpius adorou o cinema.

— Que bom, filho, e você também gostou do filme? – Harry o pergunta, feliz por ver a animação do filho.

— Eu adorei, foi bastante legal.

— Que bom, querido, chegou uma coruja hoje mais cedo para você coloquei a carta na mesa da cozinha. – Gina o avisa.

— Obrigado, mãe. – Ele agradece e se levanta indo atrás de sua carta, ele sorri quando ver o endereço do remetente.

Era Melissa.

Sorrindo, ele foi correndo responder sua namorada.