Um pouco mais de sessenta anos passou rápido demais.

Nesse tempo, conheci Vladimir Weston, um vampiro sempre muito admirado por sua lhaneza sem igual.

Foi ele quem me ensinou a controlar a sede por sangue humano e apesar das riquezas e dos muitos títulos que carregava, pude notar que era um vampiro extremamente solitário e triste com a própria imortalidade. Algo que eu só compreenderia daqui alguns anos.

Fiquei ao seu lado no primeiro século de minha vida imortal, aprendendo tudo o que pude e como viver em sociedade até que estivesse pronto para estar cercado por humanos sem querer matá-los.