Will estava sentado sob as últimas estrelas da noite com os olhos fixados no céu que em breve esclareceria – se sentia rórido, desconfortável e cansado, mas ainda assim não queria voltar para dentro de casa, dentro de sua gaiola.

Se distraiu por um segundo da imensidão azul ao ouvir o barulho da porta da frente abrindo.

"Will?" Ouviu um Tommy sonolento chamar-lhe – ah, seu pequeno irmão que já não era tão pequeno assim; seu pardalzinho que viraria uma garça, cortaria os céus e o deixaria para trás também. "Tá tudo bem?"

"Uhum..." Murmurou. "Estou apenas pensando em voar, Tommy."