Passei o domingo zonza desde que acordei, o sábado simplesmente não existe em minha memória ainda tinha essas mensagens que eu respondi para esse número desconhecido.

Levantei assustada ao ouviu batidas na minha porta e fui olhar pelo olho mágico, era Mateo, abri questionando-me como ele havia passado pelo porteiro sem que ele me ligasse para confirmar sua entrada.

Ele entrou sem me olhar nos olhos, parecia inseguro do que iria dizer diferente de sua parrésia diária.

— Ananda — Sua voz saiu fraca enquanto ele se aproximava devagar, meu coração acelerou, mas algo ali estava errado... “Aquele” não era apenas Mateo.