— Não pensou que eu deixaria a gansa dos ovos de ouro escapar fácil assim, pensou?

Evie cerrou a mandíbula, controlando-se para não soltar os poucos impropérios que conhecia. Seu coração batia forte contra o peito. Precisava agir rápido. Ele estava prensando-a contra a parede.

— O que achou que conseguiria na América, cadelinha? Sua mãe vai ficar muitíssimo agradecida por eu salvá-la da desonra.

Evie tateou em busca de algo que pudesse lhe servir de arma. Encontrou um par de crepins. Isso teria de servir.

Com um movimento brusco, Evie acertou-o bem nas costelas.

E pôs-se a correr, enquanto ele ofegava.