Saint Seiya:Poseidon -A Guerra nos Reinos Marinhos escrita por Drygo


Capítulo 25
Proteção Dourada: A Resistência das Armaduras Restauradas!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Hoje vou postar um novo capítulo. Espero que gostem do conteúdo. Boa leitura!



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Após lançar suas duas últimas bestas contra Shun, Io consegue acertá-lo com seu Urso infernal, mas também é vitimado pelo contra ataque da armadilha de Andrômeda que destruiu sua Fúria do lobo.

— Meu Urso infernal vai acabar com você Andrômeda!

Shun sangra muito. Logo o urso está capturado.

— Mas como?

 - Essa foi a grande captura de Andrômeda. – Explica Shun. – Agora seu urso vai desaparecer e você será preso.

Io é preso e imobilizado pela corrente de Andrômeda. Suas seis bestas foram destruídas. Shun sofre pelo ataque do Urso Infernal, embora tenha o capturado. Io está paralisado.

— Ele destruiu toda a minha escama... Inacreditável... Mesmo ferido pelo meu urso, ele irá me estrangular com a corrente.

— Nada disso, te solto após destruir esse pilar. Esse é o meu objetivo.

Shun tenta partir o pilar com sua corrente ofensiva, mas nada consegue fazer contra o poderoso pilar.

— Eu ainda não estou derrotado cavaleiro de Andrômeda. Eu não estou imobilizado!

Io explode seu cosmo e se desvencilha da corrente de Andrômeda.

— Você é muito capaz Andrômeda. Não é a toa que o Shido foi derrotado por você e também conseguiu me ferir assim. Mas não são apenas das seis bestas que o general de Cetus tem como técnica. Te derrotarei com a minha técnica secreta: “Tornado violento.”

— Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

Shun é envolvido sem defesa no tornado. Ele sai rodopiando com violência e cai da cara no chão.

— Você poderia ter me matado quando me prendeu em sua captura. Mas pelo visto você é uma pessoa muito gentil. Porém agora eu terei que tirar sua vida. É a regra no campo de batalha.

Shun se levanta e Io está surpreso. Shun volta a tentar quebrar o pilar com a corrente e Io volta a atingi-lo com seu tornado violento.

— Argh...

— Mesmo com o inimigo na sua frente ele só pensa em destruir o pilar. Nunca conheci alguém assim!

— Meu objetivo não é matar ninguém, é apenas salvar Athena destruindo os pilares.

Io se incomoda com as palavras de Shun e volta a investir contra ele.

— Como você fala bobagens. Se quer tentar destruir o pilar tem que superar o adversário na sua frente. E eu estou vivo e irei te matar cavaleiro!

— Eu não posso morrer aqui. Tenho que ajudar Athena... Haaaaaa...

O cosmo de Shun se eleva. Sua armadura de Bronze fica dourada.

— Mas o que é isso? – Io não entende.

A corrente de Andrômeda volta a prender Io. A corrente agora está dourada.

— Por que sua armadura adquiriu um brilho dourado? Ela está parecendo de fato uma armadura de Ouro!

— Porque elas foram restauradas com o sangue dos cavaleiros de Ouro. Elas herdaram suas vontades, e se nesse momento eles não podem estar aqui de corpo presente, é a forma que eles podem nos auxiliar.

Shun se lembra do que lhe foi dito sobre a restauração de sua armadura. Shaka de Virgem doou seu sangue para restaurar a armadura de Andrômeda lembrando seu combate com Ikki, que não precisava restaurar sua armadura que renascia das cinzas.

— Mesmo que eu tenha que me sacrificar eu tenho que derrubar esse pilar. É a única forma de salvarmos Athena.

— Isso é bobagem. Nem todos os cavaleiros de Ouro reunidos quebrariam esse pilar. – Avisa Io.

— Shun! — Kiki surge.

Shun se surpreende ao ver o aprendiz chegar. Ele diz que sentiu o cosmo de Shun se elevando e o trouxe a armadura de Libra para auxiliar na destruição do pilar.

— Mas Kiki e o Seiya?

— Ele irá se recuperar. Mas eu não podia deixar você aqui sabendo que estava comigo a única forma de derrubar esse pilar. Você acabaria morrendo tentando. Outros três pilares foram destruídos com o auxílio dessa armadura de Ouro.

Shun sorri e abre a urna. Io grita para pararem.

— Obrigado Kiki, você salvou minha vida. Então eu usarei as barras duplas para destruir esse pilar.

Shun pega as barras duplas e Kiki se impressiona com a arma. Shun mira no pilar.

— Obrigado Mestre Ancião. Agora destruirei o pilar do Pacífico Sul!
— Pare com isso!

Io se atira na frente do pilar e as barras duplas o atingem. O pilar é acertado e se racha. Ele vai ao chão junto com Io.

— Cetus! – Grita Shun.

Shun pega Io no colo e o pergunta por que fez isso.

— Você estava disposto a se sacrificar para derrubar o pilar e eu para protegê-lo. Andrômeda, se você continuar se recusando a matar seus adversários, quem acabará morrendo é você!

Io morre. Shun entrega as barras duplas para Kiki, que guarda a armadura de Libra na urna. Shun cai.

— Shun!

— Kiki sinto que o Seiya ficará bem. Você deve então ir até o Hyoga que está lutando no Ártico... Eu não tenho forças, mas não se preocupe comigo...

Shun desmaia. Kiki fica preocupado. Ele olha em direção ao pilar do oceano Ártico.

 

Na sala do trono de Poseidon, o deus dos mares percebe a queda do quarto pilar de sua Fortaleza Submarina.

— O quarto pilar do meu Santuário submarino caiu... Aqueles cavaleiros insolentes... Mas não dará tempo... Athena não resistirá.

Poseidon eleva seu cosmo e entra em contato com Saori dentro do grande suporte principal.

— Athena recue... O melhor para a Terra é ser purificada com o dilúvio. Não desperdice sua vida. Como uma deusa tem que saber que os humanos são seres que merecem receber punição. Uma nova terra com novos seres deve renascer.

— Jamais Poseidon. Vou impedir o seu dilúvio mesmo que custe a minha vida! – Responde Saori.

— Athena guarde sua valentia para outro momento. Atlântida pode ser sua como toda a Terra... Se você aceitar ser minha esposa, seremos os senhores do mar e da Terra. Anfitrite irá entender.

Saori eleva seu cosmo que ajuda a diminuir o nível de água que já é alto que está se aproximando de afogá-la.

— Não há a menor hipótese disso acontecer Poseidon.

Poseidon fecha os olhos e volta a sentar em seu trono.

— Pois bem Athena. Foi a última vez que falei com você. Logo você morrerá afogada aí dentro do grande suporte principal.

Saori segue concentrando seu cosmo enquanto recebe as chuvas.

 

Enquanto isso no pilar do oceano Ártico Isaak está revoltado com a insinuação de Hyoga.

— Como se atreve a dizer que o meu cosmo está contaminado?

— É a verdade. O fato de você ter um plano sinistro de purificar a Terra levando a vida de vários inocentes compactuando assim com Poseidon mancharam seu cosmo. E eu sou um cavaleiro de Athena, como antigamente dizíamos que juntos nos tornaríamos. – Responde Hyoga já de pé.

— Cale a boca, não vou ficar ouvindo sermão de uma pessoa que ainda chora pela mãe...

Hyoga olha fixamente para Isaak.

— Isaak se você fosse o mesmo que me salvou eu daria minha vida para você. Mas você já não tem mais os mesmos ideais dos anos que treinamos juntos.

— Você já falou demais. Vou te matar agora. Sinta o vento glacial do Ártico!

Hyoga percebe que Isaak elevou seu cosmo e algo se forma atrás dele.

— Essa aura que está se formando atrás do Isaak... É o kraken, o monstro mitológico da mitologia grega...

— Receberá agora o meu mais poderoso ataque que te levará a morte: “Aurora Boreal.”

— Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

Hyoga se arrebenta no chão com o corpo congelado. Isaak fica o observando.

— Você tinha uma dívida comigo e agora a quitou com sua morte. Você queria mesmo se sacrificar por conta dessa dívida. Nunca pensei que um dia chegaríamos a uma situação dessas Hyoga...

— Hyoga!

Kiki chega gritando com a urna com a armadura de Ouro de Libra nas costas. Isaak o encara.

— Ah então você é o garoto que está levando a armadura de Libra nos pilares para os cavaleiros os partirem! Vou destruir essa armadura para ninguém se atrever a derrubar mais nenhum pilar.

Isaak vai em direção a Kiki andando calmamente.

— Vamos moleque me entregue essa urna!

— Jamais entregarei a armadura de Ouro para você! – Responde Kiki. – Hyoga só foi derrotado por você porque ele já estava ferido de suas lutas em Atlântida e aqui na Fortaleza Submarina.

— Se não me entregar a tomarei a força. Você sendo inimigo não me importa ser uma criança. Irá sofrer por ficar no caminho.

Kiki usa sua telecinese para erguer pedras e lançar contra Isaak. O general marina detém com facilidade, debocha de Kiki e lança as pedras de volta contra Kiki.

— Pronto garoto. Agora pegarei essa urna e... O que?

Kiki se atira em cima da urna e a abraça para impedir Isaak de pegá-la.

— Solte a caixa moleque!

— Não vou soltar ela mesmo que eu morra. – Grita Kiki.

Isaak da um murro em Kiki que é lançado longe, mas não larga a urna.

— Não posso permitir que ele pegue a urna... Argh...

Isaak pisa em Kiki que grita. Ele começa a dar sucessivos pisões no garoto.

— Renda-se sua criança. Vou acabar triturando seu corpo.

— Não, futuramente quero ser um cavaleiro. Eles se arriscam e eu também vou me arriscar, jamais decepcionarei meu mestre Mu!

Isaak ergue seu pé para dar um pisão ainda mais forte e matar Kiki.

— Pois bem, receba então as honras dos cavaleiros e morra sendo destruído junto a essa armadura.

— Espere Isaak!

Isaak se vira e avista Hyoga de pé com seu olho sangrando.

— Ainda está vivo?

Hyoga se aproxima e Isaak o encara. Ele pega Kiki machucado no colo.

— Hyoga eu não deixei ele pegar a armadura de Libra... Não deixei... Argh... – Diz o menino quase inconsciente.

— Eu sei. Descanse um pouco Kiki, tenho que terminar minha luta contra Isaak. – Responde Hyoga.

— Disse que quer lutar comigo Hyoga? – Pergunta Isaak.

O cavaleiro de Cisne volta a se encaminhar em direção ao general marina.

— Sim Isaak. Você um dia me acusou de querer ser cavaleiro por interesse pessoal, que era ver o corpo de minha mãe no fundo do mar. Mas quando você me salvou também foi por um interesse pessoal. Eu sou muito grato por isso, mas seu objetivo vai contra tudo o que um cavaleiro acredita.  Eu tenho que proteger a maioria, que são os seres humanos, e para isso então eu terei que derrotá-lo aqui.

— Acha que tem condições de me derrotar Hyoga? – Questiona Isaak direto.

— Sim, eu usarei os ensinamentos do nosso mestre Camus em lutar com frieza. E levantarei agora meu punho contra você: “Pó de diamante.”

— Han? Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh...

Isaak é lançado longe com o poder do ar frio. Ele percebe como Hyoga evoluiu e quando olha para Hyoga avista Camus atrás dele.

— Nosso mestre Camus. Ele está o guiando do outro mundo?

— Camus me protege Isaak, ele deixou todos os seus ensinamentos para mim após morrer no nosso confronto no Santuário! E agora darei o seu castigo por tomar esse caminho: “Trovão aurora, ataque.”

— Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh...

Isaak volta a ser golpeado. Ele cai sangrando.

— Parabéns, mas apenas isso não irá me derrotar. – Isaak se levanta. – Camus nos dava lições, dizendo para sermos frios com o inimigo, mas no fim ele não foi e acabou sendo derrotado por você quando houve a rebelião do Santuário e ele ficou ao lado do Grande Mestre. Ele foi derrotado por seu próprio discípulo, por isso não o considero mais meu mestre, ele é fraco! E você também disse que ia lutar com frieza, mas não quis me atacar mortalmente, e isso te levará a morte. Morra de vez com a minha “Aurora Boreal.”

Hyoga bloqueia o ataque de Isaak o surpreendendo. Logo ele percebe que a armadura de Cisne está brilhando.

— Ele deteve meu golpe e sua armadura tem um brilho dourado igual uma armadura de Ouro.

— Isaak eu sou protegido não só pelo meu mestre Camus como por todos os cavaleiros de Ouro. Está armadura foi restaurada graças ao sangue dos cavaleiros de Ouro.

Isaak olha fascinado para a armadura de Cisne brilhando igual uma de Ouro.


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya: Poseidon - A Guerra nos Reinos Marinhos:

"Por Justiça! Lutando para Evitar o Dilúvio."



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