Laços de Amor escrita por Way Borges


Capítulo 3
Capitulo 03


Notas iniciais do capítulo

Olá meus xuxus, estou aqui nessa noite de 24 de dezembro, levemente alterada pela bebida, para trazer mais um capítulo dessa fofura de historia.
Hoje termos um pouco de tensão, até pq se não tivesse não seria eu, mas tenham calma pq postei e fui dormir.



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— Tio Steve!

Steve ergueu os olhos do jornal matutino bem a tempo de ver uma faixa de preto e verde colidir contra seu peito. Ele pegou o menino em seus braços e voou ao redor da sala como um avião, o pequeno apenas gritou e deu uma risadinha – esse, era de longe, o seu jogo favorito –, enquanto o resto da equipe assistia da mesa do café da manhã.

Tudo o que Luke precisava era uma chance para que o conhecessem, a prova disso foi que Clint imediatamente gostou da criança. Ele colocava Luke nos ombros, e corria como um idiota pela Torre dos Vingadores, enquanto o garoto ria e batia palmas. Luke realmente gostava de brincar com as flechas do Gavião Arqueiro, o que Tony não aprovava. Depois disso, Clint prometeu manter seu arsenal trancado o tempo todo, de agora em diante.

Natasha, realmente, não era do tipo maternal, entretanto, ela não odiava crianças, apenas não se dava bem com os pequenos. Porém, a espiã gostava de Luke mais do que a maioria das crianças; ela acordava todas as manhãs, e fazia chocolate quente com minúsculos marshmallows nele. Na maioria das vezes, ela o ajudava a pregar peças em Clint enquanto ele dormia, envolvendo esmaltes ou creme de barbear.

Steve surtou um dia quando encontrou Luke no ginásio, entre os pesos e as máquinas, que poderiam machucá-lo seriamente se caíssem. Foi uma visão e tanto ver o Capitão América correndo por aí, certificando-se de que a criança não se machucou de forma alguma. Tony o mataria se isso acontecesse. No final das contas, Luke era um atleta muito bom, ele participava com Steve, Clint e Tony quando faziam o treino matinal, parando apenas quando suas pernas curtas não conseguiam mais acompanhar os adultos. Tony até comprou para ele seu próprio conjunto de peso com halteres de meio quilo.

Bruce era bom com crianças. Ele ficava sentado, principalmente, em seu laboratório enquanto Luke rabiscava próximo a ele com giz de cera. De vez em quando, Bruce pegava Luke levantando os olhos de seu desenho para ver o que quer que estivesse fazendo, e, às vezes, ele podia jurar que o garoto sabia exatamente o que o cientista estava fazendo; porém, todas as vezes que o menino saía de seu transe e continuava desenhando. Hulk também parecia gostar de Luke, pois Banner sempre o sentia animado e parecia que ele queria brincar com o pequeno.

Embora a primeira vez que Luke conheceu Jarvis, ele olhou por toda a Torre, tentando encontrar a fonte da misteriosa voz do céu. Tony ficou com pena dele, e mostrou a Luke os computadores que rodavam Jarvis. Isso pareceu satisfazer o menino, para grande prazer de Tony.

Tony acabara de instruir Luke a chamar todo mundo de "tia" ou "tio", o que tornava as coisas muito mais fáceis. Embora tenha sido hilário quando ele chamou Fury de "Homem Pirata", quando o diretor veio para interrogar a equipe um dia, na semana passada.

 

[...]

 

Steve sentou Luke à mesa, Natasha se levantou para servir ao menino um copo de leite acompanhado com uma generosa porção de panquecas com cauda de chocolate, e ganhou um agradecimento seguido por um sorriso, que foi retribuído com um beijo na testa.

— Sabe – Bruce iniciou, depois de tomar um gole de chá, e chamou a atenção dos outros à mesa. — O Natal está chegando.

Os olhos de Clint brilharam, pois era sua época preferida do ano, ele adorava tudo: os enfeites, as comidas, as músicas e tradições natalina. Já Luke olhou para o pai com confusão estampada em seu rosto adorável.

— O que é Natal? – Tony sorriu sem humor, a pergunta doeu em seu coração e ele fez um grande esforço para não imaginar como era a vida do menino antes de ser adotado.

— É quando você–na verdade, é mais fácil mostrar para você – o engenheiro avisou.

A equipe saiu e comprou caixas e mais caixas cheias de enfeites para a torre. Steve e Clint estavam ocupados colocando a enorme árvore no canto da sala, enquanto Natasha suspirava com os enfeites que trouxeram para casa. Tony procurou nas bolsas por um presente especial e sorriu em triunfo enquanto tirava um enfeite verde do plástico, depois entregou o enfeite para Luke.

— Quer ajuda para colocá-lo? – Tony perguntou, olhando para o menino com carinho.

Luke olhou para o objeto verde em suas mãos, seu nome estava escrito na superfície em grandes letras brancas, e assentiu. Tony pegou o menino nos braços, e Luke colocou a lâmpada o mais alto que seus braços podiam alcançar. O engenheiro entregou-lhe outro que era prateado com letras vermelhas.

— Eu até tenho um para você, Jarvis! – Tony avisou, sorrindo.

— Obrigado, senhor— Jarvis respondeu.

Luke colocou o enfeite ao lado da dele, depois ergueu os braços para o engenheiro, ele pegou o menino e o sentou em seus ombros. Stark revirou os olhos ao notar que o filho estava completamente satisfeito em ficar lá.

— Veja o que você ensinou ao meu filho – Tony resmungou, e olhou para Clint.

Clint apenas piscou para o menino e abriu um sorriso travesso, depois começou a decorar a árvore com luzes. Mais ou menos, uma hora depois, a Torre foi decorada e parecia que o Polo Norte havia ‘invadido’ toda a casa, mas Tony não ligou nem um pouco para isso, Luke como toda criança de seis anos, estava encantado com todas as luzes brilhantes e as cores natalinas o deixaram muito animado, fazendo com que ele não parasse de falar. Então, o pior som da vida de Tony ecoou pela torre.

O alarme.

A cabeça de Steve se ergueu e encarou Tony, pela primeira vez, desde que o conheceu, havia pânico em seus olhos. O soldado apenas podia imaginar o que estava passando pela cabeça do Homem de Ferro, agora. Tony agarrou os ombros do filho, agachando-se para ficar na altura dos olhos do menino.

— Luke, eu quero que você vá para o seu quarto e fique lá. Só saia quando eu for pegar você. Ok? – implorou. A criança abraçou sua cobra, e acenou com a cabeça com lágrimas formando seus olhos.

— Sim, pai.

Tony o seguiu até seu quarto, seu coração estava martelando no peito e milhares de situações onde Luke se machucava seriamente passava por sua mente.

— Meu homenzinho, fique aqui. Jarvis estará com você se precisar de alguma coisa – menino acenou com a cabeça.

— Pai?! – Luke chamou, correndo em direção de Tony e abraçando as pernas do adulto. — Eu te amo.

Tony ofegou devido à enxurrada de emoções que o acertou, ele achou que não haveria nada melhor do que ser chamado de pai, mas ouvir Luke dizer de uma maneira tão desinteressada que lhe amava, provou o quanto estava engando. O engenheiro ergueu o filho e o abraçou, com os olhos cheios de lágrimas, apesar do momento, sentia-se realizado e o homem mais feliz do mundo. Ele era amado, e era a forma de amor mais pura que existia.

— Eu também te amo, homenzinho – o bilionário falou, abraçando o filho com mais força. Falar isso em voz alta trouxera uma sensação quente e acolhedora.

— O senhor vai voltar pra mim, né? – a voz embargada de Luke fez o coração do Homem de Ferro pulsar dolorido.

— Vai ficar tudo bem, meu filho! Você vai ficar bem – Stark resolveu não prometer que voltaria, pois toda missão é arriscada e nada poderia garantir que voltaria para casa.

Tony deixou o quarto com o coração partido, por causa do pânico nos olhos esmeralda de Luke. Ele correu até seu laboratório para recuperar seu terno e tentaria fazer isso rápido para que Luke não tivesse um colapso enquanto ele estivesse fora, Jarvis encaixou a armadura Mach VII no corpo do bilionário e a placa frontal se iluminou.

— Cuidado com ele, Jarvis – pediu.

— Como sempre, senhor.

Tony decolou para encontrar o resto de sua equipe, que estavam prontos para batalha. Ele ouviu Fury explicar a situação para eles. Aparentemente, dois super-vilões, o Dr Destino – Victor von Doom – e o Mercenário – Benjamin Poindexter – estavam causando estragos no centro da cidade. Tony suspirou, os vilões precisavam urgentemente encontrar um hobby.

Tony só queria acabar com isso, então voou direto para o meio do exército de robôs de Doom e começou a atirar em qualquer coisa que se movesse. Ao fundo, ele podia ouvir o pouso de Quinjet, o Capitão América começou a latir ordens e a brigar com ele por não ter esperado.

Alguns doombots estavam se separando e fugindo da maioria, e Tony os perseguiu sem consultar Steve. Ele socou dois deles e os jogou no chão, enquanto voava atrás dos outros. Tony mal se esquivou de um raio, que o atingiu por alguns centímetros. Ele se virou e viu Destino flutuando a alguns metros de distância.

— Você realmente precisa de uma vida – disse Tony, o Dr Destino sorriu por baixo de sua máscara de metal.

— Pelo que me lembro, você encontrou uma.

Tony congelou, uma onda de pânico percorreu seu corpo fazendo com que todos os seus pelos se arrepiassem.

Lucas.

O Homem de Ferro não perdeu tempo e atirou um míssil em Doom, e ficou surpreso quando ele realmente fez contato. Então, Tony amaldiçoou quando o corpo de um Doombot caiu no chão, frito. Ele virou os olhos para a Torre Stark, e saiu correndo.

— Tony! Onde você está indo? ele ouviu a viúva negra gritando.

Tony mordeu o lábio apreensivo, pois não conseguia detectar Destino em lugar nenhum.

— Doom está atrás de Luke! – o Homem de Ferro avisou, começando a se desesperar.

Natasha prendeu a respiração antes de voltar a esmurrar o que quer que estivesse na frente dela.

Vá! Nós cuidamos de tudo por aqui— ordenou.

Ele podia ver sua torre clara como o dia, mas Destino não estava em lugar nenhum.

— Jarvis? Onde ele está? – Tony rosnou. — Jarvis?

— Sinto muito, senhor, mas não consigo me conectar dentro da torre. Algo está bloqueando meus sistemas  — Tony sentiu o estômago apertar.

— Buu – uma voz atrás dele sussurrou.

Tony tentou redirecionar a força para manobrar, mas era tarde demais. A próxima coisa que teve noção foi que estava sendo jogado através de uma das janelas dos andares superiores de sua torre. Ele caiu no chão, e gemeu quando seu visor girou em torno de sua cabeça.

Doom disparou luz em Tony quando ele tentou se levantar, causando o mau funcionamento do traje. Tony cerrou os dentes por ter sido incapacitado, Victor apertou a sua garganta e o levantou do chão.

— Inteligente – Tony grunhiu. — Usando um dos seus robôs para me distrair, meus parabéns.

— Você é muito previsível, Stark – Destino avisou, e sorriu presunçoso.

Tony foi chamado de muitas coisas em sua vida, mas nunca de previsível. Isso era, no mínimo, estranho. Ele ainda estava pensando naquele comentário quando foi jogado no chão novamente, o terno protestou fazendo o barulho de metal sendo retorcido, antes de finalmente parar. Bem, alguns reparos estariam em andamento depois disso, Tony pensou sombriamente. Quando ele tentou mover os dedos, Destino pisou no pulso do bilionário com sua bota. Tony estremeceu. Destino olhou para o Vingador caído pelos buracos em sua máscara, e zombou:

— Adeus, Tony Stark – a voz do Dr Destino soou fria.

Tony esperou por sua morte, mas quando abriu os olhos, Destino estava cambaleando para trás, segurando seu peito ligeiramente fumegante. Girando a cabeça, Tony viu Luke parado acima dele protetoramente.

— Pirralho – Doom gritou —, você vai pagar por isso!

— Luke, não! – Tony gritou, desesperado.

O terno não permitiria que ele se movesse e não abria, não importava o quanto Tony desejasse que Jarvis voltasse online. Ele só podia assistir enquanto Destino agarrou Luke e o jogou contra a parede. O menino não gritou, mas cerrou os dentes com força.

Esse é o meu garoto!

Luke agarrou a manopla de Destino com suas pequenas mãos, quando foi novamente erguido no ar.

— Deixe-o em paz – disse ele, humildemente, seus olhos estavam brilhando devido as lágrimas e o medo. Destino apenas riu ruidosamente por detrás da máscara.

— Vou te mostrar o significado da palavra respeito, garoto!

Tony observou com horror quando Destino trouxe a outra mão para baixo no peito de Luke, enviando eletricidade pelo corpo da criança. Gritando, Tony conseguiu se levantar e agarrar Victor, fazendo com que os dois homens batessem na janela.

Ele rasgou partes da armadura de Destino em sua raiva cega enquanto caíam, lutando contra as lágrimas durante todo o caminho. Percebendo que Gavião Arqueiro e Natasha estavam abaixo de si, resistindo ao desejo assassino que gritava em seus ouvidos, ele deixou Destino atingir o chão enquanto Jarvis voltava online. Com apenas alguns segundos de sobra, seus propulsores foram ativados e ele se lançou de volta ao céu.

Tirando o capacete, Tony ajoelhou-se ao lado do corpo do filho. Tremendo como nunca, ele puxou Luke para seus braços, suplicando a um Deus no qual não acreditava que não tirasse o menino dele. Lágrimas escorreram livremente por seu rosto, enquanto ele balançava Luke para frente e para trás. A dor era algo palpável em seu peito, agarrando seu coração em um punho gelado e o apertando até que ele estivesse sem ar.

Os outros Vingadores se reuniram atrás de Tony, dando-lhe espaço enquanto ele chorava. Seus corações também sangravam, Luke não era apenas o filho de um de seus companheiros, ele tinha conquistado cada um deles com seu jeito doce, alegre, calmo e inteligente.

— Luke... – Stark sussurrou, dolorido. — Por favor, filho, abra os olhos... Acorda, meu filho – suplicou, querendo mais do que nunca poder olhar para os grandes orbes esverdeados de Lucas.

Steve virou o rosto e baixou os olhos, o sofrimento de Tony era arrebatador demais, doía. Como Destino pôde fazer isso com uma criança, ele nunca saberá. De alguma forma, a custódia da S.H.I.E.L.D. não era suficiente para o louco, Steve pensou sentindo a raiva correr em suas veias enquanto escutava os lamentos doloridos do amigo.

Tony estava prestes a perder as esperanças, quando os olhos verdes de Luke se abriram lentamente. Tony soltou um grito estrangulado e o abraçou com força sentindo como se um peso tivesse sido tirado de seu peito, fazendo com que conseguisse respirar novamente. Bruce se aproximou da pequena família, e colocou a mão gentilmente no ombro de Tony.

— Precisamos levá-lo ao centro médico – disse Bruce, suavemente, quase como se estivesse falando com um animal ferido.

Tony assentiu e se levantou meio trôpego, não permitindo que ninguém levasse seu filho para longe dele. Felizmente, o resto deles entendeu a dica e não tentou.

 

[...]

 

Luke estava descansando em uma das muitas camas que foram reservadas para essa ocasião. Olhando seus gráficos, Bruce ficou perplexo. O que quer que Doom tenha feito com seu raio, deveria ter matado o garoto no local, tanta eletricidade não era boa nem mesmo para um adulto, muito menos para uma criança. O médico passou a mão pelo cabelo castanho, e suspirou.

Esse garoto teve sorte.

Na verdade, Destino teve sorte que o Homem de Ferro não invadiu sua cela na S.H.I.E.L.D. e o destruiu onde ele estava. Tony estava pensando seriamente em fazer... Exatamente, isso, mas ele estava mais preocupado em ficar ao lado da cama do filho. Além disso, Fury não gostaria muito disso, porém, não era como se ele se importasse com o que o diretor gostaria ou não. Entretanto, Luke era sua prioridade no momento.

Que Natal maravilhoso estava se tornando.

— Tony? – Bruce chamou suavemente, e se sentou. — Eu fiz os testes, de novo, todos disseram que Luke deveria ter morrido com aquela quantidade de eletricidade – silêncio não era a resposta que Banner esperava. — Tony?

— Acho que apenas tivemos sorte – engoliu em seco. — Ele é um garoto durão.

— Sim, suponho que seja.

Os dois homens não falaram por um momento, tudo o que podia ser ouvido era o bipe das máquinas que bombeavam Deus sabe o que no corpo frágil de Luke. Tony torceu as mãos e olhou para Bruce.

— Eu fiz a coisa certa? – Homem de Ferro perguntou baixinho, assustando o colega cientista.

— O que você quer dizer com isso, Tony? Se fez a coisa certa ao não deixar Luke morrer em Paris? Sim, eu acho que você fez – Bruce respondeu com convicção.

— Não! – Tony suspirou, agoniado. — Quero dizer, trazê-lo aqui para viver conosco. Ele está em perigo enquanto formos os Vingadores, nós temos muitos inimigos, se você não percebeu. Não será apenas o Doom que virá atrás dele para nos atingir.

— Tony, qualquer pessoa que seja burra o suficiente para mexer com o Luke, vai ter que enfrentar a ira de um super soldado, dois assassinos de classe A e um grande monstro verde com problemas para controlar raiva. – Bruce riu levemente. — E, o mais importante, vai ter que lidar com você muito puto. Acredite em mim quando digo que você com raiva é mais assustador que o Hulk.

Tony bufou algo como uma risada, e olhou de volta para a figura pálida na cama, dormindo tranquilamente como se nada tivesse acontecido. Novamente, sentiu vontade de chorar, não queria nem pensar o que seria de si caso Luke não tivesse sobrevivido ao ataque do Dr Destino. A dor que sentiu quando pensou que seu filho estivesse morto, foi a pior dor que sentiu em toda a sua vida, superou até a que sentiu quando soube que seus pais estavam mortos.

— Ele te ama. Você é tudo para esse garoto, Tony – Bruce acrescentou, gentilmente.

— Eu sei – Tony respondeu, e lentamente acariciou o cabelo preto do menino. Sim, ele sabia, Luke havia dito a ele horas antes. — Eu sei.


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Notas finais do capítulo

E ai meus xuxus, o que acharam do capítulo??? Sentiram vontade de me bater??
Deixem seus comentários e favoritem a historia
Quero deixa um agradecimento para a CecySazs por me ajudar na correção
Bjus xuxus



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