Segredos do Passado 2: O Mundo das Personificações escrita por benihime


Capítulo 8
A Cerimônia


Notas iniciais do capítulo

Sem enrolação, vamos ler!



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Com mais três dias, a cerimônia havia chegado. Preparada em frente ao templo, haviam tochas vermelhas no caminho, decorações em vivas cores estavam presas em fios entre elas, sinos se misturavam ao forte som dos tambores, aqueles que assistiam usavam kimonos negros, as mulheres que fariam o ritual estavam de branco e vermelho, os homens de preto e roxo e os shinigamis se misturavam em diferentes posições, aguardando pelo momento certo de agir.

A música foi suspensa, dando espaço ao silencioso caminhar dos membros da Taishyoku, que se posicionaram nas laterais do templo, com Kisaki, Castiella, Yuuma e Sayaka a direita e Vatler, Gajou e Jagan a esquerda. Em seguida, Meiga, Mimori, Yaze e Shirona se posicionaram mais a frente e Koyomi ficou no meio de todos, mais à frente do caminho. Juntos, invocaram seus shikis. Incríveis seres, inspirados nos doze signos, mostravam suas soberanias. Respectivamente, foram invocados: Dabih-Crystallus, Natra-Cinereus, Al-Meissa Mercury, Sadalmeik-Albus, Cor Tauri Sucinum, Kiffa-Ater, Regulus Aurum, Shaula-Viola, Alrescha Glacies, Al-Nasl Minium, Mesarthim Adamas e Minelauva Iris (*shikis do Koujo em Strike the Blood).

Os shinigamis facilmente notaram o quão poderosos seus shikis eram e os possíveis poderes com os quais teriam que lidar. Mais uma vez o silêncio prevaleceu e, do eco, conforme o sol se punha no horizonte da escadaria, o som de sandálias em passo lentos e firme vinha na direção de todos. A silhueta de uma mulher era vista e chamava todas as atenções!

Bela em cabelos negros lisos e longos, olhos escuros profundos, um kimono cinza justo e muito bem trabalhado em bordados negros e caminhando com uma postura impecável.

{Dentro da conexão de pensamentos de todos}

— Ela é linda! – Wakaba estava admirada com a beleza da mulher em questão.

— Ela é minha mãe, Kurosaki Kikyo. – Hisoka não parecia ter emoção alguma ao referir-se a ela, o que não passou desapercebido pelos companheiros.

— Há uma sensação estranha vinda dela. – Tatsumi sentia um desconforto inquietante.

— Ela cheira a um cadáver. – Teruzuma tinha sentidos mais aguçados graças a seu shiki – Isso é muito estranho!

— Eu sinto como se algo dela ainda estivesse presente...

— ...mas sendo sustentado por uma energia maior.

Wakaba e Hisoka fizeram um rápido complemento de raciocínios.

— Temos que deter essa cerimônia agora! – os instintos de Tsuzuki alarmaram com a proximidade entre Kikyo e o templo – A maioria do poder já está do lado de fora, preso ao corpo dela! Se o parasita conseguir o resto, estaremos acabados!

— Não há tempo a perder então! – Konoe estava muito nervoso e sério – Hora de agir!

{Conexão OFF}

Os presentes sentiam a terra tremer! Não parecia um terremoto comum e, concentrando-se, repararam que energias faziam o trabalho e estavam muito próximas deles para apenas notarem agora.

— Detenham esse ritual agora! – Tsuzuki veio a frente da comitiva, ficando entre Kikyo, Koyomi e o templo.

— Afaste-se deste templo. – Meiga era frio em suas palavras.

— Nós temos algo muito importante a fazer aqui. – Mimori o auxiliava.

— Já que insistem. – Tsuzuki se afastou um pouco, rapidamente se virando atrás dos presentes – Rezo para os doze deuses que me protegem, revelem-se para mim. Venham, Kouchin e Rikugo! – ele permitiu a expansão de sua energia, fazendo os dois shikis aparecerem diretamente em suas formas humanas, no caminho do ritual.

— Kouchin!? Rikugo!? – Yaze jurava ter entendido os nomes que ele disse – Dois dos Doze Deuses Guardiões!? – e sabia exatamente de onde lhe eram familiares.

Castiella, Sayaka e Vatler tentaram ataca-los, mas foram impedidos pela energia que se ergueu.

— Você que ouviu minha voz, revele-se. Venha, Kohaku! – Hisoka posicionou suas mãos juntas e fechadas, com apenas os dedos indicadores e médios erguidos na altura de seu coração, chamando pelo dragão branco.

O dragão surpreendeu os presentes, trazendo tiros de água e terra para afastar aqueles que ameaçavam seu parceiro. Shirona, em particular, surpreendeu-se em ver que Rikuo tinha poderes espirituais e ela não havia notado nada, mesmo tendo passado todo aquele tempo com ele. Irritada, Mimori iria tentar atacar, quando novamente energias impediram suas ações e abrangeram os presentes, separando todos para longe e desconcentrando temporariamente.

— Ouçam minha voz. Tragam os ventos ferozes com vocês. Guiem o caminho que vejo. Venham! Kotaro! Kojiro! – Wakaba chamou seus shikis, tendo os dois tengus entrando com rajadas violentas de vento, para dispersar os presentes.

— Eu libero suas amarras. Dou-lhe a liberdade de agir. Venha, Kuroshungei! – Teruzuma liberou seu shiki, tendo seu corpo transformado em uma grande quimera, com corpo de leão, cauda de serpente e asas negras como as de um morcego. Atirando bolas de fogo e agarrando atacantes com sua cauda, ele impedia que a luta se alastrasse. Seu shiki era um parasita e poderia ter problemas em contato com a energia do Ancestral, porém, com seu controle e a presença de Wakaba, havia segurança.

— Com este chamado, peço sua presença. Venha, Neguro! – Konoe chamou por um grande lobo negro de olhos castanhos, que começou a emergir gumes de pedra do chão, na direção dos membros das famílias.

— Traga sua sabedoria com o ar. Deixe que o som silencioso de suas asas corte o escuro. Venha, Huou. – Watari trouxe sua coruja anciã, de penas marrons listradas em preto, que imediatamente elevou a água do ar sobre seus inimigos, transformando em gelo e atirando em suas direções.

— Siga os passos. Prenda aqueles que a ameaçam. Saia das sombras. Venha, Chikage! – Tatsumi trouxe de suas sombras uma grande cobra prateada, de olhos vermelhos e que não estava com humor em ser atacada. Usando sua cauda, facilmente enfrentou seus oponentes, enquanto fazia com que a terra tremesse.

Os shikis estavam em posição e os shinigamis deixavam claro que o menor sinal de ataque, seria retribuído de forma severa. Mesmo com seus shikis e armas em posição, os atacantes da Shishiou e da família Kurosaki não estavam conseguindo imaginar uma maneira de atacar seus adversários.

— Fique longe dela! – vindo para proteger Kikyo, que paralisou frente à entrada de Tsuzuki com Kouchin e Rikugo, estava seu guarda-costas escolhido para ocasião: Kokonoe.

Kokonoe era habilidoso, mas não o suficiente para Kouchin. Ela desapareceu de seu campo de visão, reapareceu usando suas adagas para debilitar seus movimentos e terminou acertando sua cabeça na direção do chão. Não usou tanta força, então ele deveria estar bem. Ele até estava... tirando por sua capacidade de associar o que houve.

— Nós somos shinigamis da Enma-cho! – Konoe apresentava suas reais posições – Por ordens superiores, viemos impedir que esta loucura continue. Parem agora, ou sofreram as consequências! – os presentes estavam surpresos que haviam shinigamis infiltrados em seu território sem ao menos eles suspeitarem de algo.

— Nós vamos soltar a personificação presa no templo, para que ela salve a Kikyo-sama e muitas outras vidas. – Shirona foi quem começou a discussão – O que isso importa para vocês?

— O que está aqui é uma personificação antiga e parasita extremamente perigosa! – Hisoka foi quem a respondeu – Inclusive há provas de que almas humanas foram reunidas aqui para este ritual! – ele era sério e notou que ninguém pareceu associar o que ele disse, comprovando a teoria: eles estavam sendo enganados, sem a menor noção de seus reais atos.

— Isso é um absurdo! – ela persistia na discussão.

— Não continue, Diamantina! – ela travou nas palavras de Hisoka – Como pode ser que você permanece tão cabeça dura depois de tantos anos? – poucos sabiam sua alcunha.

— O que!? – ela não havia contado a Rikuo seu título de batalha e não se conheciam a tempo o suficiente para suas palavras fazerem sentindo.

— Não importa. – ele suspirou, ignorando-a – O que faremos com ela? – ele focou no caso de sua mãe e a conexão com o parasita.

— Ela não está reagindo a nada. – Watari analisava.

— Não importa. – Konoe interveio – Vamos refazer este selamento imediatamente!

Seguindo as ordens de seu chefe, todos iriam começar seu trabalho, quando Gushoushin interrompeu.

— Chefe! – ele estava afobado sustentando uma expressão de terror no rosto – A luz da vela da Kurosaki Kikyo se apagou! – ele foi rápido com a mensagem.

— Protejam-se! – foi tudo que Tsuzuki pode dizer, quando, ao receberem a notícia, um amontado de energia obscura estourou do templo e para fora do corpo de Kikyo.

Os poderes remexiam o ar e a terra, davam calafrios no corpo, faziam o ar faltar e se elevavam aos céus para se unirem. Na superfície, aqueles com poder espiritual faziam de tudo para sustentar suas barreiras e posições. Demorou, mas a pressão cessou, dando espaço a uma voz cruel no ar.

— Finalmente! – uma risada grossa camuflava-se no escuro da noite – Eu finalmente estou livre! – um par de olhos prateados deu espaço, fazendo com que uma silhueta fosse percebida onde as estrelas falhavam em aparecer. Uma fênix negra extraordinária desenhava-se no brilho vermelho da lua, que se revelava de trás das nuvens espessas.

Os presentes sabiam que estavam em perigo; tentando continuar com o selamento para conter o Parasita, os shinigamis ainda puxavam talismãs e preparavam suas energias.

— Você não vai sair daqui! – Kouchin e Rikugo o atacaram junto aos outros shikis.

— Insignificantes! – a fênix negra repeliu seus ataques sem dificuldades – Sozinhos vocês não podem me deter e eu estou muito mais forte do que antes. – ele ascendia aos céus, enquanto sua pressão caía sobre as pessoas em baixo – Nos veremos muito em breve, com certeza! – um caminho de luz se abria pelo véu e ele desaparecia de suas visões.

— Temos que purificar o ar! – Wakaba tentava respirar.

— Tem muito veneno aqui. – Watari sabia o que ela queria dizer, por mais difícil que estivesse de tomar uma atitude.

“Hisoka! – através de sua conexão, Tsuzuki chamava o parceiro em dificuldade de respirar ali – Sincronize seus movimentos com minha magia! Juntos podemos resolver isso!”

“Tsuzuki, está difícil. – ele tentava ao máximo se concentrar, mas o choque de todas aquelas emoções aglomeradas, o tempo que teve que suportar com sua ‘família’ e ainda invocar Kohaku estavam fazendo efeito.”

“Você consegue! – Tsuzuki precisaria dele para funcionar – Use o cajado do Kohaku para manipular o veneno com a água e eu farei o resto. – ele incentivava o rapaz a seguir.”

“Eu vou fazer meu melhor! – ele se levantava com todas suas forças.”

— Faça com que a água flua, Kohaku! – o dragão entendeu suas intenções, entregando seu cajado a ele.

Hisoka estava puxando água de todos os pontos que podia, juntando o veneno que se erguia pelo feitiço que Tsuzuki pronunciava. Conforme concentrarem-se tornou-se mais fácil, Wakaba e Watari uniram os ventos de seus shikis para ajudar a carregar tudo para o além. Com o ar melhor, os presentes tentavam recuperar seus fôlegos.

— Onde estão a Kouchin-san e o Rikugo-san? – Hisoka deu pela falta dos dois shikis.

— Eles já voltaram para o Mundo da Personificações. – até Tsuzuki tinha dificuldades em se recompor – E todos deveriam fazer igual. – ele olhava para os shikis ainda presentes – A luta precisara de todo suporte que puderem entregar! – sendo sério, suas palavras foram recebidas e acompanhadas de confirmações dos shinigamis, fazendo com que os shikis se fossem – inclusive o de Teruzuma, que recebeu seu consentimento para se separar temporariamente.

— Precisamos voltar para Enma-cho. – Konoe se levantava, dirigindo-se aos companheiros – Temos ainda que conferir a situação das almas, avisar os superiores sobre o ocorrido e avaliar nossos próximos passos. – muito ainda estava por ser resolvido.

— Mas essa luta vai envolver todos os planos! – Teruzuma tinha um ponto importante – Quem vai se responsabilizar pela barreira de proteção do lado humano? – ele direcionou um olhar crítico aos membros das famílias – Certamente não serão eles!

— É o dever sagrado deles proteger este lado. – Tatsumi era objetivo em suas palavras – As Cinco Famílias se equilibram como um só, portando deverão prestar toda assistência a situação. Podem ter sido enganados e cometido crimes contra almas que não passaram impunes, mas parecem estar conscientes de sua real obrigação aqui.

— Nós podemos ter sido enganados, mas não podem nos acusar de crimes contra almas! – Hamaji, como membro do alto escalão das famílias, tinha noção do que falavam.

—  E o que é isso, então? – Wakaba foi até o templo, abriu suas portas e retirou um espelho de onde uma luz pura e pérola fluía – O feitiço que estavam usando para apenas coletar uma fração de energia das almas que escolhiam, por terem uma força interior diferente da maioria, na realidade é um feitiço para extrair suas essências. – ela abraçava delicadamente o espelho, entristecida pelas vidas que segurava ali – Sem isso elas não podem fazer a passagem e não entram em nosso registro.

— Existe algo que possamos fazer por elas ainda? – com os presentes surpresos, Teruzuma queria tentar ajudar Wakaba com as almas.

— Eu até posso purificar elas para fora do espelho, mas precisaríamos envia-las na mesma hora. – ela sabia que haviam muitas ali, o que dificultaria seus trabalhos.

— Se nós ajudarmos.... – Kiyotsugo iria tentar dizer algo.

— Vocês não vão se envolver mais que o necessário. – Hisoka o respondeu – Já fizeram o bastante e tem uma missão muito maior a cumprir.

— Você está sendo muito frio, Rikuo. – Shirona não estava mais estava reconhecendo o cavalheiro de antes.

— Não precisamos mais dos disfarces, certo? – sua pergunta foi imediatamente confirmada – Ótimo! Não aguento mais isso. – ele tirou a peruca e as lentes de contato, junto a todos – Você lembra de mim, Shirona? – ela e muitos outros olhavam incrédulos para o rapaz, que um dia conheceram – Meu nome é Kurosaki Hisoka e sou um shinigami da Enma-cho, onde meu parceiro de trabalho é o Tsuzuki. – ele apresentou-se finalmente.

— É, ela quer te matar. – Tsuzuki sentia a energia dela desequilibrar, enquanto apertava sua arma com tamanha força, que chegava a sangrar, e tinha raiva nos olhos – Meu nome é Tsuzuki Asato e sou o parceiro do Hisoka na Enma-cho.

— Eu disse que ela não gosta de mim. – ele se virou para o parceiro, deixando-a de lado – Estou feliz que essa farsa ridícula finalmente acabou. – ele realmente estava aliviado e nem um pouco surpreso pela raiva que podia sentir vindo dos membros das famílias em sua direção – Agora precisamos salvar as almas. – ele desviou o assunto, enquanto os outros se apresentavam igualmente.

— Sim. – Teruzuma olhava para a determinação fixa de Wakaba – Se eu, vocês dois e o Tatsumi-san juntarmos nossas habilidades, podemos enviar todas em segurança.

— Watari, faça uma barreira de segurança para garantir. – Konoe complementou a ordem de ação.

Em posições, Tsuzuki, Hisoka, Tatsumi e Teruzuma concentraram suas energias, enquanto Wakaba deixava seu poder fluir e purificar as almas do espelho. Livres para irem em paz, finalmente, os shinigamis podiam ouvir suspiros de alívio, risadas infantis, agradecimentos e ver sorrisos refletidos, conforme as luzes faziam a travessia.

O envio demorou para acabar, pois eram muitas almas presas ali. Com elas tendo partido e Wakaba destruído o espelho, ela voltou novamente sua atenção para o templo, de onde tirou um cristal que estava pendurado sobre o suporte do espelho.

— Não são almas que estão aqui dentro. – ela analisava o que poderia ser.

— Não! – Tsuzuki estremeceu, caminhando até ela para pegar o cristal.

— Tsuzuki, você está bem? – Hisoka sentiu uma pontada aguda e forte de tristeza vinda dele.

— Lembra que o Seiryu disse que personificações vinham desaparecendo? – Hisoka confirmou e, olhando os olhos marejados do parceiro, ligou os pontos horrorizado – É por isso que eles não precisaram do corpo da Kurosaki Kikyo. Eles já tinham um com base nas energias delas. – suas mãos tremiam segurando o cristal, enquanto olhava para o corpo da moça.

— Mas elas não têm volta! – Konoe estava muito nervoso em entender o que havia naquele cristal.

— Eu vou ficar com o cristal. – ele abraçou a peça, entristecido – Quando o confronto cessar, pedirei que elas recebam um funeral adequado. – ele deixou suas lágrimas escaparem sobre o cristal.

— Vai ficar tudo bem, Tsuzuki. – Hisoka veio ao seu lado – Você precisa se recompor, pois ainda não acabamos! – ele secou as lágrimas do parceiro.

— Está bem, Hisoka. – ele sorriu meigo, deixando o rapaz envergonhado, mesmo os dois não se afastando desta vez. Ergueram-se juntos, apoiados em seus ombros, sentindo suas emoções e forças como um só.

— Então vamos voltar. – Konoe preparava-se para saírem – Haverá muita pressão que recaíra sobre o mundo humano durante esse conflito. Não se esqueçam de cumprir o dever de vocês corretamente desta vez. – ele foi frio e sério, terminando coma abertura de caminho para que voltassem a Ju-ou-cho e dessem os próximos passos no trabalho.

 Os shinigamis se foram e a famílias ficaram para trás. Sabiam que teriam que arcar com as consequências de seus atos, mesmo que estivessem sendo manipulados, quando tudo acabasse e o julgamento viesse. Até que este momento chegasse, deveriam preparar proteções para seu lado do véu. Com seus shikis, a habilidade de expandir seus poderes por longas distâncias, a presença de sua forte rede de informações para auxiliar e membros capazes espalhados para proteger as pessoas se preciso, as famílias se dispuseram ao que estivesse por vir.


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Notas finais do capítulo

Vamos fechar com uma imagem do Hisoka, esse climax imperdível!
As cortinas para a reta final se abrem!
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