Não raro inebriada pela sensação da expectativa, do inconstante quase, como se estivéssemos prestes a descobrir, a cortina que nimbava a visão finalmente indo embora, quase alcançando algo mais. Então me pergunto, por que sempre querer mais? Na há modo de se contentar, de não criar visões em nossa mente, realidades paralelas as quais nunca temos acesso. Aceitar esta limitada realidade competindo arduamente com a instigante imaginação. Sinto que somos os rebaixados na hierarquia do poder de ação e criação, temos alguma tendência para ir além dentro de nossa mente, e até se desprender dela, contudo ainda há o mais.