Entrelaçando os dedos nos dela, Nahele aproveitou a distração dos demais, para conduzi-la a cozinha. 

— Obrigado. Murmurou, abraçando-a forte.

— Você gostou? Questionou ansiosa.

— Você nem imagina o quanto.

Tocando sua face com carinho, beijou cada canto do seu rosto, parando nos lábios. 

Apesar de imberbe,  tinha certeza que nunca mais sentiria aquilo por outra pessoa que não fosse a garota de pele macia e lábios carnudos em seus braços.

— Você é tudo o que preciso, Sam. É muito mais do que eu imaginei.  Eu te amo. 

Os olhos dela brilharam, emocionados.

— Eu também amo você, Nahele.