Os militares caminhavam nas ruas portando armas e interrogando qualquer um que parecesse minimamente suspeito. Curiosamente eles sempre enquadravam pessoas negras fazendo várias perguntas de maneira abusiva.

Rosalie aproveitou o buzz midiático para aparecer propositalmente diante das câmeras ao lado de Suzanne. Ela sutilmente segurava firme no braço da doutora porque sabia que onde quer que estivesse Sarah veria aquilo.

Um dos seguranças de aparência imberbe segurava os repórteres calorosos que forçavam uma abrupta entrada na clínica mesmo sabendo que a tal enfermeira milagrosa não estaria ali presente.

— Precisamos agir, Suzanne corre perigo. Disse Sarah para Toddy, escrevendo duas cartas.