“Alguém como ele…”

Oizus nunca recebera olhar mais ultrajado. Como se fosse ele a perversidade, não aquele feiticeiro. O sorriso abriu-se numa carantonha enraivecida pelo injusto desprezo, mas a História o favoreceria. Arcaent seria apenas o algoz da princesa, e Oizus, o príncipe que, falhando em resgatar a noiva prometida, ao menos pôde vingá-la.

Movido pela raiva, não reuniu-se aos soldados. Ansiava pelo sangue de ambos.

Arcaent avançou, percebendo sua intenções contra Elyn. Subitamente, Oizus mudou seu alvo e Arcaent parou o golpe com seu cajado antes que o atingisse.

— Primeiro você, feiticeiro… – Novamente aquele sorriso odioso. – Matá-la será fácil depois.