"Bom dia!"

Iara entrou no quarto segurando uma bandeja. Sua voz era suave como velutina. Ela sorriu, fechando a porta.

Nicolas via aquele rosto contente todos os dias a anos. Como nos outros dias, ela levou o café da manhã até o quarto. Estava prestes a respondê-la quando viu a bandeja tremer.

O braço de sua robô assistente pareceu ceder e a mão esquerda largou a bandeja, que caiu no chão com um estrondo.

Iara não era desastrada. Nicolas a ajudou na limpeza, considerando como apenas um descuido, mesmo com o pressentimento estranho que seguiu em torno da androide sorridente.