Esperou por ele durante infindáveis minutos ali, com os braços envolvendo o próprio corpo. Draco deu meia volta e ela o abraçou enquanto caminhavam em direção à casa.

Acendeu a lareira, fez um chá de hortelã, pegou um cobertor para cobrir seus corpos no sofá. 

— Vamos dormir aqui hoje? — ela perguntou. 

— Se você quiser, sim.

— Quando não te quero?

Ele encarou o fogo, sentindo-se despedaçar por dentro. Sabia que nunca tinha conhecido alguém como ela antes, e que seus olhos azuis transbordavam de amor. 

Mas ele não era uma criança; tinha convicção que Astoria não aguentaria por muito tempo.